Jane não entendia entendeu por que sua ex-colega de quarto a insultava insultou ao se encontrarem. Será que ela era tão desprezível e repugnante assim?Jane levantou levemente o canto da boca, um sorriso amargo e imperceptível. Ela lançou um olhar silencioso para Luísa, um olhar que talvez não tivesse nenhum significado especial, talvez tenha finalmente enxergado alguém com clareza. Virou-se e, com sua perna manca, desapareceu lentamente do campo de visão de Luísa.Luísa se sentiu sufocada, como se alguém estivesse apertando seu pescoço. Seus punhos cerrados com raivauas mãos, que estavam descansando pendendo em ao lado de suas coxas, agora estavam firmemente fechados em punhos. Seus olhos estavam fixos na figura que se afastava, com passos irregulares.Ela não conseguia entender. Por que essa mulher, tão miserável e humilde, tinhaem o direito de se mostrar tão orgulhosa diante de mimela!“Ela... Jane!”“Por que ela eraé tão arrogante?”“Ela eraé apenas uma mulher manca.”“Uma pobre co
Era um ciclo interminável de pesadelos todas as noites.Jane estava em pé à beira de um penhasco e, de repente, caiu em um abismo sem fundo!...Jane acordou.Não devido ao penhasco em seu pesadelo, mas porque a porta atrás dela foi aberta por alguém do lado de dentro.- Você está louca? Tem uma cama para dormir e dorme na porta de entrada? – disse Luísa.Desde aquele incidente, sempre que Luísa via Jane, ela fingia não ver, exibindo uma expressão indiferente e arrogante. Embora olhasse para Jane com desdém, Luísa também não falava com ela, como se falar com Jane fosse rebaixar a sua própria posição.Mas hoje de manhã cedo, neste dormitório que elas compartilhavam, Luísa teve a rara misericórdia de falar com Jane.No entanto, as palavras não foram agradáveis, e teria sido melhor se não tivessem sido ditas.Jane sentiu tontura, o mundo girava diante de seus olhos, e ela não tinha energia para lidar com Luísa.- A porta do dormitório estava trancada na noite passada. - Jane disse leveme
Luísa estava ofegante de tanta raiva, seus olhos estavam arregaladossaltados e , seu rosto estava corado e distorcidovermelho como pimentão. Ela disse com uma expressão cada vez mais sinistra: - Você diz que o que sinto não é amor, mas seu comportamento tão desprezível é amor então?Mesmo Jane, que sempre foi contida, não conseguiu evitar franzir levemente a testa. Quem disse a ela que o amor de Luísa não era amor? Tudo o que ela estava fazendo era perguntar a Luísa qual era a verdade por trás desse sentimento.quanto do seu gostar era verdadeiro.Jane abaixou a cabeça. Três anos podem ter desgastado seu orgulho, mas não apagaram sua inteligência. Era óbvio que Luísa havia ficou ficadotão agitada de forma incomum, e a única possibilidade era que Jane tienha atingido o ponto dolorido dela com essa frase. Pensando nisso, Jane balançou a cabeça.- Por que você está balançando a cabeça? Você, uma mulher tão desprezível, que se humilha por dinheiro, seduzindo homens por toda parte, o que l
O médico de jaleco branco saiu da sala de emergência e perguntou: - Você é parente?Luísa hesitou por um momento e respondeu: - Sou colega de trabalho dela. Ela está bem? O médico, com uma expressão sombria, disse: - Você precisa notificar os familiares dela.Ao ouvir isso, o rosto de Luísa ficou pálido instantaneamente:. - Doutor, ela está em condição grave?Com o coração apreensivo, a mente de Luísa começou a imaginar as consequênciaspensar em muitas coisas. Se Jane morresse... Então eela, se tornaria uma assassinaria considerada culpada por isso? Não, não foié ela, foié a própria Jane. Não tem tinha nada a ver com ela, ela só estava salvando a vida de trazendo Jane trazendo-a para o hospital.Se alguém descobrir que Jane se machucou por causa dela, ela certamente será expulsa da faculdade. Depois de tanto esforço para entrar na Universidade S, como isso poderia acabar assim?Nesse momento, a cabeça de Luísa estava confusa uma bagunça total e ela pensou em muitas coisas. Se Jan
Luísa levantou os olhos com cuidado para Juliana e não respondeu à pergunta dela. Em vez disso, ela perguntou a Juliana:- Juliana, você gosta do Sr. Xavier?Juliana negou rapidamente:- Não, não sou eu, são outras pessoas. Muitas pessoas gostam do Sr. Xavier.O olhar sério nos olhos de Luísa diminuiu, e ela persuadiu Juliana seriamente:- Ainda bem que você não gosta do Sr. Xavier. Veja bem, Sr. Xavier é um cara rico e bonito, ele com certeza tem altos padrões. A garota que se tornar namorada dele deve ser muito talentosa. Sr. Xavier vem ao Clube Internacional do Imperador apenas para se divertir, é impossível que ele se interesse por essas mulheres superficiais do clube. Juliana, não quero te desanimar, mas Xavier deve ter exigências muito altas, então é melhor você não ir na onda daquelas mulheres superficiais. Assim, você evitará chorar em silêncio no futuro.Depois de dizer isso, Luísa olhou para Juliana, que abaixou a cabeça e não disse nada. Luísa apertou os lábios e segurou a m
A situação era muito simples, tão simples que bastava Jane continuar sendo covarde, sem dignidade, aceitando qualquer demanda irracional e até mesmo insultos de Luísa. Mas no fundo, bem no fundo de sua alma, havia despertado a ganância -: ela queria ser respeitada novamente. N, não precisavar mais ser como era antes, apenas queria receber o respeito comum que qualquer pessoa merecia. Porém, obviamente, as coisas não saíram como ela desejava.Desde A partir de então, Jane esconderiau seu coração dilacerado ainda mais profundamente, guardando o que ansiava em nas profundezas de sua alma. U, um lugar inacessível a qualquer um, onde era escuro e frio, onde havia solidão e tristeza como no momento mais silencioso do oceano profundo.Luísa vinha e ia, sempre aparecendo na hora das refeições, deixando a comida e saindo.- Eu quero receber alta. No quarto dia após o incidente, Luísa colocou uma caixa para viagemmarmita no armário da camana cabeceira de Jane e, como de costume, sem nenhuma ex
O táxi seguiu em direção ao Clube Internacional do Imperador. , e Jane desceu do carro, ficando em frente ao clube, cuja decoração parecia extremamente luxuosa.Ela não teve pressa em entrar. Primeiro, levantou a mão e arrumou cuidadosamente suas roupas, deixando-as impecáveis e arrumadas. Em seguida, ela tirou o curativo da testa e, arrumou a franja para cobrir a cicatriz, onde havia levado três ou quatro pontos.Com tudo pronto, Jane endireitou as costas, esforçando-se para corrigir sua coluna que havia sido curvada ao longo dos últimos três anos. Jane mantinha o olhar direto à frentefrente e,. levantou levantando o pé, e caminhou em direção aopara dentro do brilhante e bem iluminado Clube Internacional do Imperador, que estava iluminado.Logo atrás dela, um carro azul escuro da Ferrari parou em frente ao clube. A janela se abriu lentamente, revelando um rosto extremamente atraente. Era, o mesmo homem misterioso que havia observado a conversa entre Luísa e Jane no hospital.Nesse mom
Jane sentiu seu rosto corar instantaneamente. quando a distância entre eles era muito próxima. A respiração do homem se espalhou em seu ouvido, tornando impossível para ela ignorar, mesmo que quisesse.- Senhor, por favor, solte minha mão. - Eela disse.No entanto, para sua surpresa, o homem não só não soltou sua mão, mas continuou provocando-a com um tom ambíguomalicioso, dizendo: - Sem problemas.Ele realmente soltou sua mão, mas... Sseus lábios continuaram mordiscando seu ouvidoa curva de sua orelha de forma sugestiva.Jane ficou atordoada. Ela nunca tinha encontrado um cliente assim antes.Ele soltou a mão... Iisso eraé verdade!Mas... Eele não soltou a boca.E aquela voz também era estranha para ela.Jane sentiu-seficou ainda mais estranhaintrigada... Ela tinha certeza de que não conhecia aquele homem desconhecido.Ela se lembrou das palavras dao gerente Costa na porta do camarote, e apesar de sua grande relutância, ela engoliu tudose forçou a aguentar.Com cautela, ela virou lev