Luísa estava ofegante de tanta raiva, seus olhos estavam arregaladossaltados e , seu rosto estava corado e distorcidovermelho como pimentão. Ela disse com uma expressão cada vez mais sinistra: - Você diz que o que sinto não é amor, mas seu comportamento tão desprezível é amor então?Mesmo Jane, que sempre foi contida, não conseguiu evitar franzir levemente a testa. Quem disse a ela que o amor de Luísa não era amor? Tudo o que ela estava fazendo era perguntar a Luísa qual era a verdade por trás desse sentimento.quanto do seu gostar era verdadeiro.Jane abaixou a cabeça. Três anos podem ter desgastado seu orgulho, mas não apagaram sua inteligência. Era óbvio que Luísa havia ficou ficadotão agitada de forma incomum, e a única possibilidade era que Jane tienha atingido o ponto dolorido dela com essa frase. Pensando nisso, Jane balançou a cabeça.- Por que você está balançando a cabeça? Você, uma mulher tão desprezível, que se humilha por dinheiro, seduzindo homens por toda parte, o que l
O médico de jaleco branco saiu da sala de emergência e perguntou: - Você é parente?Luísa hesitou por um momento e respondeu: - Sou colega de trabalho dela. Ela está bem? O médico, com uma expressão sombria, disse: - Você precisa notificar os familiares dela.Ao ouvir isso, o rosto de Luísa ficou pálido instantaneamente:. - Doutor, ela está em condição grave?Com o coração apreensivo, a mente de Luísa começou a imaginar as consequênciaspensar em muitas coisas. Se Jane morresse... Então eela, se tornaria uma assassinaria considerada culpada por isso? Não, não foié ela, foié a própria Jane. Não tem tinha nada a ver com ela, ela só estava salvando a vida de trazendo Jane trazendo-a para o hospital.Se alguém descobrir que Jane se machucou por causa dela, ela certamente será expulsa da faculdade. Depois de tanto esforço para entrar na Universidade S, como isso poderia acabar assim?Nesse momento, a cabeça de Luísa estava confusa uma bagunça total e ela pensou em muitas coisas. Se Jan
Luísa levantou os olhos com cuidado para Juliana e não respondeu à pergunta dela. Em vez disso, ela perguntou a Juliana:- Juliana, você gosta do Sr. Xavier?Juliana negou rapidamente:- Não, não sou eu, são outras pessoas. Muitas pessoas gostam do Sr. Xavier.O olhar sério nos olhos de Luísa diminuiu, e ela persuadiu Juliana seriamente:- Ainda bem que você não gosta do Sr. Xavier. Veja bem, Sr. Xavier é um cara rico e bonito, ele com certeza tem altos padrões. A garota que se tornar namorada dele deve ser muito talentosa. Sr. Xavier vem ao Clube Internacional do Imperador apenas para se divertir, é impossível que ele se interesse por essas mulheres superficiais do clube. Juliana, não quero te desanimar, mas Xavier deve ter exigências muito altas, então é melhor você não ir na onda daquelas mulheres superficiais. Assim, você evitará chorar em silêncio no futuro.Depois de dizer isso, Luísa olhou para Juliana, que abaixou a cabeça e não disse nada. Luísa apertou os lábios e segurou a m
A situação era muito simples, tão simples que bastava Jane continuar sendo covarde, sem dignidade, aceitando qualquer demanda irracional e até mesmo insultos de Luísa. Mas no fundo, bem no fundo de sua alma, havia despertado a ganância -: ela queria ser respeitada novamente. N, não precisavar mais ser como era antes, apenas queria receber o respeito comum que qualquer pessoa merecia. Porém, obviamente, as coisas não saíram como ela desejava.Desde A partir de então, Jane esconderiau seu coração dilacerado ainda mais profundamente, guardando o que ansiava em nas profundezas de sua alma. U, um lugar inacessível a qualquer um, onde era escuro e frio, onde havia solidão e tristeza como no momento mais silencioso do oceano profundo.Luísa vinha e ia, sempre aparecendo na hora das refeições, deixando a comida e saindo.- Eu quero receber alta. No quarto dia após o incidente, Luísa colocou uma caixa para viagemmarmita no armário da camana cabeceira de Jane e, como de costume, sem nenhuma ex
O táxi seguiu em direção ao Clube Internacional do Imperador. , e Jane desceu do carro, ficando em frente ao clube, cuja decoração parecia extremamente luxuosa.Ela não teve pressa em entrar. Primeiro, levantou a mão e arrumou cuidadosamente suas roupas, deixando-as impecáveis e arrumadas. Em seguida, ela tirou o curativo da testa e, arrumou a franja para cobrir a cicatriz, onde havia levado três ou quatro pontos.Com tudo pronto, Jane endireitou as costas, esforçando-se para corrigir sua coluna que havia sido curvada ao longo dos últimos três anos. Jane mantinha o olhar direto à frentefrente e,. levantou levantando o pé, e caminhou em direção aopara dentro do brilhante e bem iluminado Clube Internacional do Imperador, que estava iluminado.Logo atrás dela, um carro azul escuro da Ferrari parou em frente ao clube. A janela se abriu lentamente, revelando um rosto extremamente atraente. Era, o mesmo homem misterioso que havia observado a conversa entre Luísa e Jane no hospital.Nesse mom
Jane sentiu seu rosto corar instantaneamente. quando a distância entre eles era muito próxima. A respiração do homem se espalhou em seu ouvido, tornando impossível para ela ignorar, mesmo que quisesse.- Senhor, por favor, solte minha mão. - Eela disse.No entanto, para sua surpresa, o homem não só não soltou sua mão, mas continuou provocando-a com um tom ambíguomalicioso, dizendo: - Sem problemas.Ele realmente soltou sua mão, mas... Sseus lábios continuaram mordiscando seu ouvidoa curva de sua orelha de forma sugestiva.Jane ficou atordoada. Ela nunca tinha encontrado um cliente assim antes.Ele soltou a mão... Iisso eraé verdade!Mas... Eele não soltou a boca.E aquela voz também era estranha para ela.Jane sentiu-seficou ainda mais estranhaintrigada... Ela tinha certeza de que não conhecia aquele homem desconhecido.Ela se lembrou das palavras dao gerente Costa na porta do camarote, e apesar de sua grande relutância, ela engoliu tudose forçou a aguentar.Com cautela, ela virou lev
- Beije-meMe beije. - disse ele com uma voz profunda, cheia de naturalidade. Os olhos provocadores de Cain brilhavam. Não havia como negar, esse era o seu gosto peculiar. A vida tediosa sempre precisa de um pouco de tempero. E nos três meses em Cidade S, Jane seria o tempero da vida monótona de Cain. Ele queria ver essa mulher cheia de contradições lutar e se debater mais uma vez. Mas dessa vez, ele estava destinado a se decepcionar.Aquela mulher apenas ficou um pouco surpresa por um momento e depois levantou a cabeça em silêncio, olhando para ele seriamente. Ela perguntou: - OVocê senhor não está brincando, senhor?- Não estou. - , eEle sorriu levemente, com uma expressão calma. Mas no próximo momento, a calma em seu rosto desapareceu permanentementecongelou. Seus olhos se arregalaram incrédulos ao ver aqueleo rosto nada bonito chegando tão perto.A, a sensação quente e seca em seusque vinha claramente dos lábios... , que eram mais ásperos do que estopa. Ele não conseguia ignor
- Jane, você precisa me explicar! - disse Cristina, irritada.Quem era ela? Ela era a Cristina! Como ela poderia ser facilmente enganada por Jane? Seu rosto estava frio.: - Então você não estava descansando porque estava cansada? - Após dizer isso, Cristina pegou o celular e olhou para Jane, acrescentando. : - Se você não quer falar, vou ligar para o Presidente RafaelGomes.Cristina Ela estava ficando desesperada e acabou pensando em uma estratégia tola como essa.- Cristina, o Rafael Presidente Gomes não se importa com o que acontece comigo. – disse Jane.Cristina ficou surpresa quandoEssas palavras deixaram Cristina momentaneamente congelada. Desta vez, Jane disse a mais pura verdade.Cristina lembrou-se da pessoa que Rafael era, e sabia que ele era o mais implacável com Janecruel de todos com Jane.Provavelmente, se ela ligasse agora e dissesse que Jane tinha batido a cabeça e se machucado, ele ficaria indiferente.- Jane, eu não vou ligar para o Rafael. Vou ligar para o a gerent