HANA * Ainda dava tempo de desistir de toda aquela loucura, mas eu não estava em condições de recusar um valor tão alto, eu sabia que todo o meu futuro iria depender daqueles três meses, e eu precisava agir tranquilamente, e deixar que ele conduzisse as coisas da forma como achasse melhor, afinal ele estava investindo alto em mim. Eu e a Ingrid fomos pra casa e ela ficou me dando dicas de como me manter calma diante de um homem, mas ele não era qualquer homem, parecia que ela tinha esquecido que havia feito a caveira dele pra mim, e eu não sabia o que esperar de um homem sem coração. Ingrid: Você não está prestando atenção em nada do que eu estou falando não é? — Eu estou sim Ingrid, mas acho que nesse momento o silêncio me faria bem. Ingrid: Você está chateada comigo? Eu já falei que você ainda pode desistir. — Eu não quero desistir, eu só quero me preparar psicologicamente pra ficar nua na frente daquele homem. Ingrid: Tudo bem, eu vou deixar você quieta. Eu entrei no meu
JONH*Quando a Ingrid me ligou pra informar que o contrato havia sido assinado, eu tentei controlar a minha fúria ao ser ameaçado por ela, afinal tudo estava saindo da forma como eu queria e eu não poderia perder tempo com confrontos desnecessários, eu acho que eu fiquei com mais raiva por ela ter desligado na minha cara do que com a ameaça em si.Quando o meu motorista chegou com o documento, eu o tirei de dentro do envelope e encarei aquela assinatura, ainda precisava autenticar, e eu faria aquilo no dia seguinte. — Hana Galeno, em breve eu vou devorar cada parte do seu corpo, farei você esguichar de prazer, deixarei as suas pernas tão bambas que você perderá o sentido dos próprios pensamentos.Eu falei antes de tomar o último gole do meu vinho.Eu finalmente fui pra minha casa, desatei o nó da minha gravata, tirei toda a roupa, depois entrei na jacuzzi e aproveitei pra relaxar, eu não sabia como seria ao certo os próximos três meses, mas eu tinha intenção de ser o pior tipo de pe
Apesar dos últimos acontecimentos eu não podia tirar o foco do meu trabalho, então eu liguei o meu notebook e vi a nova proposta que a marca havia enviado, que por sinal era uma proposta milionária, e a marca era mundialmente conhecida.Depois de ler tudo nos mínimos detalhes eu liguei pra Flávia. Flávia: Pois não Sr. Carter.— Diga que aceitamos a proposta da marca Flávia, em seguida ligue pra todas as modelos da agência, ou melhor, quase todas pois uma terá que ficar de fora, essa você não precisa ligar.Flávia: E qual delas vai ficar de fora?— A Ingrid. Flávia: Mas a Ingrid é uma das preferidas dos clientes, você acha mesmo que isso é uma boa ideia?— A Ingrid anda passando muito dos limites, ela precisa lembrar quem é que manda aqui. Flávia: Tudo bem, vou organizar tudo agora mesmo.Eu estava com tanto trabalho pra fazer que pedi o meu almoço no próprio escritório, mas a tarde o meu celular tocou e eu vi que era a Ingrid, eu já sabia que naquela hora alguém já havia passado a
HANA*A noite não foi tranquila pra mim, eu praticamente vi o sol nascer, não só pelo fato de estar preocupada em como seriam as coisas com o Carter, mas também por imaginar o que eu faria com todo aquele dinheiro que em breve estaria na minha conta.Foi inevitável eu não pensar na minha mãe, a mágoa que eu sentia por ela era enorme, eu não sabia se algum dia eu seria capaz de perdoá-la por não ter escolhido a mim.— No dia que eu for mãe, a minha filha nunca terá motivos pra me odiar.Falei limpando as lágrimas que haviam caído.Pela manhã eu ouvi batidas na porta, era a Ingrid, e ela percebeu que eu havia chorado assim que me viu.Ingrid: O que houve Hana? Porque você está chorando?— Eu estava pensando na minha mãe. Ingrid: Você não dormiu essa noite?— Na verdade não, a minha cabeça não parou nem por um minuto, eu me sinto exausta.Ingrid: Eu vou falar algo que eu espero que você grave na sua mente, não importa se alguém carrega ou não o seu sangue nas veias, se não te faz bem,
JONH*Assim que eu coloquei os pés dentro de casa, eu liguei pra Hana, ela demorou bastante pra atender, o que me fez pensar que ela estaria se preparando pra atender a minha ligação. Hana: Oi— Boa noite, se arrume, meu motorista irá passar aí pra pegá-la daqui a 1 hora.Hana: Devo colocar uma roupa social ou casual?— Vista o que quiser, até porquê o que eu vou fazer com você não precisará de roupa, até mais.Eu encerrei a ligação e fui direto pro banheiro, eu também precisaria estar pronto pra chegada dela.Eu não vou negar que eu estava ansioso, mas a ansiedade era apenas o desejo crescendo dentro de mim, eu iria finamente poder tocar em cada parte daquele delicioso corpo, e iria ouvir os gemidos dela, e saber que ninguém nunca havia feito ela gemer antes me deixava ainda mais excitado. Eu escolhi uma camiseta branca de algodão, uma calça de moletom preta e não coloquei cueca, eu estava bem confortável e com roupas fáceis de serem tiradas, eu olhei pros preservativos, mas eu nã
Naquele momento eu percebi que manter a virgindade dela intacta seria mais difficil do que eu imaginava. Eu me levantei novamente e caminhei pra detrás dela, a respiração dela estava bem pesada, mas eu ainda não sabia se aquilo era nervosismo ou excitação, mas eu estava prestes a descobrir.Ainda por trás, eu encostei o meu pau que já estava espremido dentro da calça na bunda dela e levei as minhas mãos até os seios dela e os apertei, e ao fazer isso eu senti cada parte do corpo dela estremecer.— Seus seios são durinhos e cabem perfeitamente nas minhas mãos, e eu vou usá-los por bastante tempo Hana Galeno. Eu olhei pros braços dela e os vi completamente arrepiados. Eu deslizei uma das minhas mãos até a bucetinha dela, e ao tocá-la eu descobri que aquela garota estava absurdamente excitada. Eu senti vontade de xingar naquele momento, pois eu estava enlouquecendo de tanto tesão e precisava urgentemente aliviar o meu pau.Eu usei os meus dedos pra pressionar o grelho dela e comecei
HANA *Durante toda a minha vida eu tentei ser perfeita em tudo, eu ficava sempre buscando a aprovação da minha mãe e das pessoas que estavam à minha volta, mas naquele momento, de frente pro espelho, me arrumando pra um homem que só me desejava, me fez pensar que não valeu de nada todo os meus esforços, pois nenhuma daquelas pessoas souberem me enxergar de fato, não souberam ver aquilo que eu era por dentro.Naquele momento uma onda de rebeldia me invadiu, não era algo que deu e passou, foi algo que entrou no meu corpo disposto a ficar.Quando eu atendi a ligação daquele homem exigindo que eu ficasse pronta em 1 hora, e deixando claro que faria comigo algo que não precisaria de roupa, eu senti que ali já não era mais eu,e que eu não iria mais esperar pela aprovação de ninguém, coisa que eu havia feito o dia todo ao escolher aquelas roupas.Eu escolhi um vestido lindo, que deixou o meu corpo bem marcado, e o decote me deixava sexy e poderosa, aquele vestido era algo pra ser usado em
Eu me posicionei de frente pra ele e tirei a minha roupa lentamente, e aquela vontade de chorar foi se transformando em excitação, era impossível não sentir nada diante daquele olhar dele que parecia querer me devorar inteira.Eu joguei o vestido no chão e esperei a próxima ordem dele, mas eu percebi a exuberância na roupa dele, ele estava de pau duro.Ver aquilo fez crescer um intenso desejo em mim, e eu não queria estar sentindo aquilo naquele momento, muito pelo contrário, eu queria usar a raiva pra não permitir me interessar por ele, mas já era tarde.Ele se levantou, ficou de frente pra mim e tirou o meu sutiã, aquela simples aproximação e a minha exposição fez a minha calcinha molhar.Depois que o meu sutiã caiu no chão, ele me olhou nos olhos, como se quisesse me passar alguma mensagem, e em seguida olhou pros meus seios. O olhar dele incendiou o meu corpo, afinal aquela era a primeira vez que eu ficava daquela forma na frente de um homem, não era como as vezes em que eu via o