CAPÍTULO 14 - CARTER

Carter

Caralho, mais uma vez essa dor de cabeça dos infernos, sempre que exagero na bebida, eu fico desse jeito, sento na cama e uma pontada forte me atinge em cheio, merda, me levanto e vou para o banheiro, assim que faço as minhas necessidades, vou para o chuveiro, começo a passar o sabonete pelo meu corpo e ao tocar no meu pau, o sinto dolorido, imediatamente vem na minha memória a noite que eu tive com a minha mulher, a vagabunda não queria se entregar para mim por causa de sonho besta em que só se entregaria por amor, mas, fiz com que ela se arrependesse, nunca vou aceitar que ela diga não, a minha vontade tem que prevalecer, jamais nenhum mulher teve a ousadia de me negar o que quero. Se não consigo por bem, eu pego por mau. Além de ser a minha empregada, essa puta é minha mulher e nada mais justo que me satisfazer quando eu quero.

Depois que saio do banheiro, vou me arrumar, espero que ela já esteja na mesa me esperando, depois de pronto, pego a minha carteira, o meu celular e
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