Capítulo 17.
A semana passou, eu não encontrava mais com o Diogo como antes, estou na minha nova sala, me sentindo mais tranquila para trabalhar. Eu não estava levando os contratos para o Diogo. Ele pediu dona Júlia para pegar, se eu tivesse alguma dúvidas, marcava com algumas anotações em papel separado. Ele estava mesmo evitando me encontrar. Mas assim é melhor para meu coração, e minha sanidade mental. Hoje recebi flores, estava na minha mesa quando cheguei. Tom broke. Achei que ele tinha desistido. Nessas flores estavam convites, para uma festa de inauguração da loja de jóias.
Cheguei em casa falei com April, como esperado ela ficou animada por conhecer a marca famosa de jóias. Ela pediu para irmos. Sem muito ânimo, concordei.
Roupas de noite, Ed e April ao meu lado, fomos para festa. Assim que entrei no local, Tom Broke veio nos encontrar.
- Que bom que veio, minha deusa! Precisava mesmo da sua presença.
- Da minha presença? Falei desentendid
Capítulo 18.Dentro do elevador há algum tempo, eu já estava tonta, com o estômago enjoado pelo cheiro de fumaça. Parece que ninguém conseguia, ou tentava me resgatar. Sem celular eu fiquei esperando. A minha esperança é pensar, que o elevador tinha subido apenas 4 andares, se caísse eu até poderia sobreviver.O tempo que estava presa, era o bastante para me deixar tonta, ao ponto de acabar desmaiando. Eu me lembro da porta abrindo e alguém me pegando. Depois eu acordei no hospital. April é o Ed estavam no quarto.- Você está bem? Se sente bem? Perguntou April preocupada.Eu comecei a tossir e Ed chamou o médico. Ele veio e disse que a ingestão de fumaça foi pouca e que o meu desmaio foi de desespero. Me deu alguns calmantes e fui embora.- Graças a Deus amiga, quando um segurança da empresa me ligou, fiquei em pânico. Promete pra mim que vai parar de trabalhar até tarde. Disse April me abraçando a caminho do car
Capítulo 19.DIOGO STONEA Thais viajou porque seu pai estava hospitalizado, desde então, fiquei sozinho sentindo falta de ter ela comigo. Sua ausência me fez ver o quanto ela significava para mim, eu me deitava e só pensava em sentir novamente o cheiro da sua pele, o gosto dos seus beijos. Com a lembrança da sua presença eu não precisava mais de remédios, ela era o melhor tratamento para minha angústia. Cansado de sentir sua falta, eu surtei e acabamos brigando. Triste com a minha reação, resolvir ir vê-la. Com ajuda de uma enfermeira no hospital, conseguir chegar ao restaurante em que ela estava. Quando me deparei com a cena de carinho, entre ela e um desconhecido. Foi um golpe fatal nas minhas expectativas. O ciúmes tomou conta das minhas ações e do meu comportamento.Brigarmos novamente, lutando contra meu orgulho, procurei encontrar o "amigo" para conversar. Sem querer me dizer muita coisa, acabou confessando que está a ajudando Th
Capítulo 20.Diogo StoneQuando ela entrou na sala, eu já aguardava, mas mesmo assim estava muito tenso. A Thais provoca emoções estranhas, que me deixam desconfortável. Enquanto ela falava, eu só queria beijar sua boca, sentir o calor da sua pele. Eu fiquei excitado só de imaginar.Na hora que ela se levantou e foi em direção a porta, eu agir por instinto. Não poderia perder a oportunidade, e deixar que ela saísse.As emoções que sentir, o nervosismo, o coração acelerado se intensificou, quando ela me pediu para beijá-la.Se a Júlia não nos interrompesse, eu perderia o juízo e colocaria todo meu tesão entre suas pernas naquela sala, e não me importaria com mais nada.A Susan estava nos aguardando. Ela percebeu o meu desconforto e tentou descontrair um pouco. Mas o que eu queria mesmo, era sair daquele escritório e poder ficar a sós com ela.Thaís de lá Viegas.Depois
Depois de nos arrumar rapidamente, seguimos para minha casa. Assim que entramos, sentir o cheiro do café da April, ela tinha saído, mas o cheiro do café ficou no ar.- Aceita um café? Perguntei sorrindo.- Sim, obrigado.- Disse disperso, observando o apartamento, ele me seguiu até a cozinha e servi um pouco de café e entreguei a ele.- Fique a vontade, vou me arrumar e não demoro.Quando sair do banheiro, ele estava no meu quarto, olhando pela janela.- Você mora há muito tempo aqui?- Não muito... eu e a April, minha melhor amiga, nos mudamos juntas para Londres. Assim que terminei a faculdade eu comecei a trabalhar na DSA.Ele voltou os olhos para mim, enquanto eu procurava algo para vestir. Andou até mim, parou na minha frente, acariciou meu rosto e depois de um beijo falou.- Não vou te atrapalhar, te espero na sala.Assim que saiu, eu me vesti rapidamente, não queria atrasa-lo.Coloqu
Entramos no apartamento eu esperava uma explicação, sobre sua postura estranha comigo pela manhã, e porque durante o dia todo ele desapareceu.Um pouco receoso, colocou as compras sobre a bancada. Então comecei a arrumar as compras na geladeira. Depois de alguns segundos de silêncio, ele raspou a garganta e começou a falar.- Antes de questionar o que aconteceu comigo o dia todo, eu vou te falar. Hoje, coloquei meu celular no silencioso, para minha consulta com o terapeuta. Depois participei de reuniões fora da empresa. Acabei me esquecendo de olhar o celular. E a parte frustrante foi ver que você não tinha mandado mensagem e não vi nenhuma ligação sua.- Aconteceu alguma coisa Thais, estamos bem?- Não entendi a pergunta... respondi curiosa.Parei de guardar as compras olhando para ele, percebi um olhar desapontado.- Desculpe, é que eu imaginei... que você poderia estar preocupada comigo.- Diogo nós somos adultos, não precisam
Depois de falarmos sobre outras coisas terminamos o almoço e voltei ao trabalho. A noite ficamos eu e a April conversando, bebemos um vinho e assistimos um filme. Noite das garotas, como fazíamos antes de encontrar os homens que estão nos enlouquecendo. Antes de dormir o Diogo me ligou. Ficamos conversando tranquilamente por algumas horas falando aleatoriamente sobre coisas que fizemos durante o dia. E depois falamos sobre o que faríamos se ele estivesse comigo. Eu cheguei ao orgasmo com todas as palavras que ele disse, e com as promessas sobre que fará comigo assim que chegar.Pela manhã, coloquei uma langerie mais provocante, um vestido preto mais curto e justo, amarrei meu cabelo fazendo um coque. Passei uma maquiagem sóbria com um batom mais escuro. Salto alto e um casaco. O dia estava mais frio que o normal. Ansiosa para encontra-lo fiquei pronta antes da April fazer o café.Na cozinha com o celular nas mãos April apareceu.Bom dia... ela fal
Acordei um pouco trêmula, estávamos no carro. Diogo nervoso pedia o motorista para andar mais rápido.Levantei a cabeça e com dificuldade por estar presa entre os braços do Diogo eu perguntei.- O que aconteceu?Com um olhar muito assustado, ele se virou para mim e acariciou meu rosto.- Você desmaiou, mas estamos chegando no hospital, o médico vai dizer o que tem de errado com você, não se preocupe.Nesse momento o carro parou e ele desceu tentando me levar para o hospital.Eu me soltei de sua mão, e falei.- Espere! Porque acha que tem algo de errado comigo?- Vamos Thais, estou preocupado.- Diogo, foi só uma quedas pressão, eu não me alimentei hoje, deve ter sido isso. Vamos embora, no caminho como alguma coisa e ficarei bem.- Eu não tenho certeza que é só isso. Falou ainda com resistência me olhando desconfiado.Eu toquei sua mão olhando dentro dos seus olhos disse.- Fi
O médico entrou no consultório e com todos os exames nas mãos. Sentou na cadeira e começou a olhar os exames, suas expressões estavam nos deixando ainda mais apreensivos.Depois de intermináveis minutos, ele me olhou e perguntou.- Quantos anos você tem senhora Thais.- Senhorita, doutor... eu não sou... casada.Depois de falar isso, olhei para o Diogo que juntou as sobrancelhas demonstrando raiva. Tranquilamente, voltei meus olhos para o médico, sem me preocupar com sua reação. Acabei percebendo que o médico era muito bonito, foi aí que entendi a expressão do Diogo.- Eu tenho 26 anos, doutor.- E quando foi sua última menstruação?Um pouco constrangida, fiquei pensativa, porque não me lembrava a data da minha última menstruação.- Acho que foi no dia 13 o