Capítulo 13
Allan foi meu primeiro amor, minha primeira transa, mas nos perdemos com o tempo...
Ele foi para a faculdade, e eu, fiquei no ensino médio, depois de um tempo terminamos, depois ele começou um romance com minha melhor amiga. Fiquei magoada, achando que tinha sido traída. Mas tudo isso passou.
- Você está preocupada com o problema do seu pai?
- O que sabe do meu pai?
- Soube que ele estava jogando no casino, e os agiotas que ele deve, são pessoas perigosas. Como pensa em resolver esse problema?
- Eu não sei, primeiro tenho que saber qual é o valor da dívida. Depois vou ver o que posso fazer.
-Não está pensando em negociar sozinha com esses homens, está?
-Não acho que fariam alguma coisa comigo.
- Não tenho tanta certeza, uma mulher bonita e sozinha perto desses homens, não seria muito imprudente em se arriscar.
- O que acha que devo fazer? Chamar a polícia?
- Minha tia tem medo, e se
Capítulo 14Era três da manhã e o meu celular tremia sem parar. Peguei e abrir.Mensagens do Diogo.- Você só ligou uma vez? O que está acontecendo? Como está seu pai?- Preciso de você! Preciso muito!- Sei dos seus problemas, mas não posso ficar sem você.- Não consigo dormir, você me faz falta.- Estou com dor de cabeça, preciso dormir.Sentei na cama, e liguei pra ele.Ele atendeu.- Thais?- Sim, sou eu.- O que é isso? São três horas da manhã Diogo! Porque tudo isso!- E que eu ... me desculpe.- Você está carente? Preciso de um homem forte Diogo! Um homem que me apoia. Não um que fique as três horas da manhã, me enviando mensagem. Estou com sono amanhã conversamos...- Thaís! Eu não me importo mais, se não quiser falar comigo, que se dane! Não vou ficar correndo atrás de você. Não é a única mulher no mundo!Desligou.- Não acredito! E
Capítulo 15Tomei um banho me vestir e fui para o hospital. Indo direto para administração, conversar com o Allan.- Thais.... que surpresa!- Oi Allan. - Como você está?- Estou bem, mas é você? Aquele homem do restaurante, ele...- Nos éramos namorados, quer dizer estávamos começando algo, eu acreditei que era de verdade. Meu problema é que eu acredito no amor de verdade. Num príncipe encantado, sabe eu...Acho que não era pra ser de verdade.- Sinto muito.- Não se preocupe. Mas não vim desabafar, vim aqui pra saber sobre sobre quem pagou a dívida, eu preciso saber quem pagou, e qual o propósito de pagar essa dívida. Eu não conheço ninguém que faria isso pela minha família.- Infelizmente eu não sei quem foi.- Allan, se fosse você me falaria ? - Porque eu quero pagar, mas eu preciso de outro emprego.- Não fui eu, Thais. Disse num sorriso, que me fez pensar que ele estava mentind
Capítulo 16.Cheguei no aeroporto, April e o Ed estavam eufóricos com minha chegada, cheios de novidades eles não paravam de falar. A April ganhou a tão sonhada promoção, e o Ed agora passou a ajudar crianças carentes de um abrigo. Ele não parava de contar sobre as crianças. A única coisas que pronunciei, foi notícias do meu pai. Depois de chegarmos em casa, e deixar minha mala no quarto, eles me convenceram a ir a uma pizzaria. Mesmo cansada resolvi ir, comendo com eles, percebi a conexão dos dois, eles estavam apaixonados, colocando pizza na boca um do outro e tudo mais. Percebi também que eles realmente se completavam. Ed fazia April sorrir sem motivo, e os olhos dele brilhavam admirando-a.Sentir que precisava ir embora, e deixar eles curtindo seu clima apaixonado. Eles insistiram em me deixar em casa. Depois de um banho, coloquei meu celular para despertar. Amanhã logo cedo, tinha que ir até a DSA. Meu coração estava apertado, com a possibilidade de encontrar
Capítulo 17.A semana passou, eu não encontrava mais com o Diogo como antes, estou na minha nova sala, me sentindo mais tranquila para trabalhar. Eu não estava levando os contratos para o Diogo. Ele pediu dona Júlia para pegar, se eu tivesse alguma dúvidas, marcava com algumas anotações em papel separado. Ele estava mesmo evitando me encontrar. Mas assim é melhor para meu coração, e minha sanidade mental. Hoje recebi flores, estava na minha mesa quando cheguei. Tom broke. Achei que ele tinha desistido. Nessas flores estavam convites, para uma festa de inauguração da loja de jóias.Cheguei em casa falei com April, como esperado ela ficou animada por conhecer a marca famosa de jóias. Ela pediu para irmos. Sem muito ânimo, concordei.Roupas de noite, Ed e April ao meu lado, fomos para festa. Assim que entrei no local, Tom Broke veio nos encontrar.- Que bom que veio, minha deusa! Precisava mesmo da sua presença.- Da minha presença? Falei desentendid
Capítulo 18.Dentro do elevador há algum tempo, eu já estava tonta, com o estômago enjoado pelo cheiro de fumaça. Parece que ninguém conseguia, ou tentava me resgatar. Sem celular eu fiquei esperando. A minha esperança é pensar, que o elevador tinha subido apenas 4 andares, se caísse eu até poderia sobreviver.O tempo que estava presa, era o bastante para me deixar tonta, ao ponto de acabar desmaiando. Eu me lembro da porta abrindo e alguém me pegando. Depois eu acordei no hospital. April é o Ed estavam no quarto.- Você está bem? Se sente bem? Perguntou April preocupada.Eu comecei a tossir e Ed chamou o médico. Ele veio e disse que a ingestão de fumaça foi pouca e que o meu desmaio foi de desespero. Me deu alguns calmantes e fui embora.- Graças a Deus amiga, quando um segurança da empresa me ligou, fiquei em pânico. Promete pra mim que vai parar de trabalhar até tarde. Disse April me abraçando a caminho do car
Capítulo 19.DIOGO STONEA Thais viajou porque seu pai estava hospitalizado, desde então, fiquei sozinho sentindo falta de ter ela comigo. Sua ausência me fez ver o quanto ela significava para mim, eu me deitava e só pensava em sentir novamente o cheiro da sua pele, o gosto dos seus beijos. Com a lembrança da sua presença eu não precisava mais de remédios, ela era o melhor tratamento para minha angústia. Cansado de sentir sua falta, eu surtei e acabamos brigando. Triste com a minha reação, resolvir ir vê-la. Com ajuda de uma enfermeira no hospital, conseguir chegar ao restaurante em que ela estava. Quando me deparei com a cena de carinho, entre ela e um desconhecido. Foi um golpe fatal nas minhas expectativas. O ciúmes tomou conta das minhas ações e do meu comportamento.Brigarmos novamente, lutando contra meu orgulho, procurei encontrar o "amigo" para conversar. Sem querer me dizer muita coisa, acabou confessando que está a ajudando Th
Capítulo 20.Diogo StoneQuando ela entrou na sala, eu já aguardava, mas mesmo assim estava muito tenso. A Thais provoca emoções estranhas, que me deixam desconfortável. Enquanto ela falava, eu só queria beijar sua boca, sentir o calor da sua pele. Eu fiquei excitado só de imaginar.Na hora que ela se levantou e foi em direção a porta, eu agir por instinto. Não poderia perder a oportunidade, e deixar que ela saísse.As emoções que sentir, o nervosismo, o coração acelerado se intensificou, quando ela me pediu para beijá-la.Se a Júlia não nos interrompesse, eu perderia o juízo e colocaria todo meu tesão entre suas pernas naquela sala, e não me importaria com mais nada.A Susan estava nos aguardando. Ela percebeu o meu desconforto e tentou descontrair um pouco. Mas o que eu queria mesmo, era sair daquele escritório e poder ficar a sós com ela.Thaís de lá Viegas.Depois
Depois de nos arrumar rapidamente, seguimos para minha casa. Assim que entramos, sentir o cheiro do café da April, ela tinha saído, mas o cheiro do café ficou no ar.- Aceita um café? Perguntei sorrindo.- Sim, obrigado.- Disse disperso, observando o apartamento, ele me seguiu até a cozinha e servi um pouco de café e entreguei a ele.- Fique a vontade, vou me arrumar e não demoro.Quando sair do banheiro, ele estava no meu quarto, olhando pela janela.- Você mora há muito tempo aqui?- Não muito... eu e a April, minha melhor amiga, nos mudamos juntas para Londres. Assim que terminei a faculdade eu comecei a trabalhar na DSA.Ele voltou os olhos para mim, enquanto eu procurava algo para vestir. Andou até mim, parou na minha frente, acariciou meu rosto e depois de um beijo falou.- Não vou te atrapalhar, te espero na sala.Assim que saiu, eu me vesti rapidamente, não queria atrasa-lo.Coloqu