Viera a festa por ele, para ambos se divertirem juntos, não iria estragar aquele momento com suas paranoias.
A festa estava só começando!
***
Simon estava ansioso, enquanto preparando seu jantar congelado.
Estava à espera de Rodrigo.
Esse seria seu primeiro encontro com o loiro como algo a mais do que a amizade, e isso era inédito para o advogado. Mesmo que sentisse uma verdadeira e intensa atração pelo outro, admitir o fato para si mesmo ainda era estranho... Era uma conexão não apenas física, mas algo emocional e espiritual. Gostava demais da personalidade radiante de Rodrigo, adorava estar perto dele e de poder compartilhar tudo com o mesmo. Ele era, e sempre foi, uma pessoa especial para si, alguém em quem sabia que podia contar para tudo.
Por isso, ele quis
Depois do filme e de mais alguns beijos, Rodrigo decidiu que já estava na hora de ir embora, pois tinha que acordar cedo para o trabalho na padaria e não podia ficar muito tempo na casa do novo namorado. Simon entendeu e deixou que o outro saísse, e, já na porta, os dois se olharam com ternura.– Hoje foi o melhor dia da minha vida – disse Rodrigo – Nem imagina como estou feliz.– Acho que sei... Eu também sinto isso – eles coram, com risinhos sem graça.– Seria possível que façamos isso de novo?– Com toda a certeza.O loiro sorriu para o mais velho e, o pegando de surpresa, se aproxima para o beijar delicadamente. Foi um beijo rápido, um selinho simples e suave, mas cheio de sentimentos doces e quentes, que Simon pode sentir muito bem, mesmo tendo sido t&
– A-Acho que sim. Estava precisando sair um pouco – ele dava um sorrisinho fofo, ainda pensando naquelas palavras gentis de Dante.Eles então vêm um balanço pendurado em uma arvore ao fundo do quintal. O balanço, embora fosse só um pedaço de madeira segurado por duas cordas, parecia em bom estado.– Olha! Quem diria – disse Dante.– Nossa, faz um bom tempo que eu não sento em um desses – olhava o balanço com um sentimento de nostalgia. Afinal, fazia muito tempo que não ia a um parque brincar com esses tipos de brinquedos, isso quando ainda era um menininho.Lembrar de sua infância era algo que sempre arrancava um sorriso doce de si.– Serio? Quer experimentar?– Pode ser – Abel vai até o balanço e se sent
Quatro meses depois da festa na casa de Danilo, a amizade de Dante e Abel estava mais forte do que nunca!Tendo provado sua confiança um ao outro, contando suas histórias de vida, viram que nada mais ficaria em segredo entre eles. Eles eram muito parecidos, uma semelhança que apenas os atraía ainda mais.Mas, apesar disso, Dante ainda não estava pronto para contar sobre o que sentia por Abelardo, não naquele momento.E, com o tempo, o até então valentão da escola Samus Sapiens, começou a andar com Abelardo para todos os lugares, a se sentar na mesma mesa com Danilo e Laura nas horas dos intervalos, a estudar sempre com Abel, que ainda lhe dava aulas, e suas notas começaram a ficar cada vez melhores. A tempos não tirava uma nota vermelha, o que já era grande coisa! E os quatro amigos improváveis saiam sempre
– Bem, vendo desse jeito... Tudo bem, acho que pode dar certo – Simon sorri, cedendo ao pedido do namorado – Vou conversar com Dante hoje, depois do trabalho.– Eba! Eu te amo!– Shhh! A secretaria pode nos ouvir – sussurrou Simon.– Ops... Desculpe – os dois riem e se beijam novamente.Não querendo chamar a atenção dos outros colegas de trabalho de Simon, Rodrigo decide voltar para a padaria, pois seu horário de almoço estava quase acabando. Ele sai e se despede do namorado, de forma a não levantar suspeitas sobre seu relacionamento com Simon para a secretaria Larissa. No escritório, Simon fica pensando sobre essa viagem que havia sido arrastado de última hora. Seria uma ótima ideia sair um pouco, ainda mais para um lugar perto do lago, onde eles poderiam nadar e pescar &
Foi uma semana bem agitada para Abelardo e Dante, entre irem na casa um do outro para revisar a matéria, ler livros, escrever resumos e ainda voltarem para casa para olharem tudo de novo. Eram duas provas para cada dia de aula, a primeira começando no início do horário da manhã e a outro após do lanche. Cada prova tinha um limite de permanecia de noventa minutos, e no máximo duas horas. Eram dez provas, então eles teriam de contar cada segundo que tinham para estudar bem e não deixar nada faltando.Cada vez que se entrava na escola, era um silencio sepulcral.Todos concentrados em estudar a matéria, porque suas férias tão amadas dependiam de suas notas, ou, caso contrário, teriam de fazer aulas de recuperação durante as férias.Quando a sexta feita chega era o último dia de prova. Eles receberiam as notas somente no dia seguinte no sábado
Durante o caminho, os dois adultos se distraiam conversando entre si, com Simon tomando cuidado com a estrada que subia as montanhas e se desdobrava em curvas longas e sinuosas. A paisagem era bem natural, com muitas florestas verdejantes e fazendas pequenas. Eles falavam sobre um assunto qualquer sobre programas de TV, enquanto Dante ouvia suas músicas no MP3 e Abel se maravilhava com a paisagem que via através do vidro do carro.Ao avistar um enorme lago, ele cutuca o ombro do ruivo.— Dante. Dante olha — ele puxa o fone do MP3 do outro e diz — Dante!— O que...? O que foi?— Olha. Estamos quase chegando — ele aponta para o lago grande e majestoso, que parecia ficar cada vez maior à medida que percorriam as montanhas — É lindo, não é?— É sim, é muito lega
– O-Obrigado, senhora Barbosa. P-Pode me chamar só de Abel, é mais fácil hehe – ele ri baixo e corresponde ao gesto carinhoso – É um prazer conhece-la também! – ele fica se sentindo muito bem em ser tão bem recebido na casa dos pais de Rodrigo, e logo o mesmo se aproxima da mãe para lhe perguntar algo.– Mãe, onde está o papai?– Ah! Ele foi na cidade comprar coisas para o almoço, logo ele estará aqui. Enquanto isso, vamos guardando suas coisas. Entrem, entrem! – chamou empolgada e os rapazes logo a seguem.Eles então pegam suas malas e mochilas, as levando para dentro do chalé, que tinha um estilo irlandês muito adorável e com toques natalinos como uma chaminé, pisos e paredes de madeira polida e uma decoração com estatuetas de gnomos e anjinhos. Na cidade de Penedo era normal as casas terem um es
"Sorte que a porta está trancada". Pensou Rodrigo maliciosamente.Os dois estavam ficando excitados, o que era evidente no volume extra em suas calças. Simon não perdeu tempo, e foi até o zíper da calça de Rodrigo para a abrir lentamente. Isso chamou a atenção do loiro, que apenas continuou com os beijos doces, os excitando ainda mais. Rodrigo repetia a ação de seu amante, abrindo o zíper da calça jeans dele e, com ambas as calças abertas, ambos foram introduzindo suas mãos nas cuecas um do outro.Calma e gentilmente, seguravam suas ereções com cuidado, sem desviar os olhares. Isso lhes dava confiança para seguir com suas investidas sedutoras e sem parar de se beijarem com estrema paixão. Uma masturbação lenta e gostosa se inicia entre eles, sentindo o calor de seus corpos ganhando for&c