212. Revelação

Leonardo

Minha paciência estava no limite. Meus nervos, em frangalhos. Minha empresa, minha família, tudo que construí foi ameaçado por traidores que estavam mais perto do que eu jamais poderia imaginar. Mas agora, o jogo acabou.

"Magnus, abra essa porta," ordenei, minha voz soando cortante, fria, como uma lâmina prestes a rasgar o silêncio sufocante do corredor.

Magnus assentiu, deslizando a mão para dentro do paletó e pegando a chave-mestra. O clique ecoou no silêncio tenso, e com um empurrão seco, a porta se abriu.

Entrei primeiro, os olhos varrendo o ambiente e parando diretamente em Nádia, que estava de costas para nós, parada diante da pia, como se tivesse sido pega no flagra. Mas o que realmente fez meu sangue gelar foi a segunda figura ao lado dela.

Layla.

Minha assistente.

A mulher que p

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