Alguns anos depois:
Uma policial estava estirada ao chão, sangrando com um tiro em seu peito direito, que pegara de raspão. Com muita dificuldade ela se arrastou até chegar próximo a sua viatura.
Com seu rádio ela pediu socorro a todas as unidades da redondeza. Com muita dor exalando, ela tentara descrever a situação :- Uma mulher de vinte e do..dois anos e um rapaz de vinte e sete, aproximadamente. Estão armados com uma K-47 e um fuzil. Mandem reforços. Policial ferida. Repito, policial ferida.
Os tiros rolavam soltos dentro de uma enorme agência bancária que ficava no centro da grande e majestosa Rio de Janeiro. O casal era habilidoso, pois em todo o momento, a sincronia entre os dois f
Hope ouvindo aquilo mas sem saber o que estava acontecendo ao certo, apareceu atrás de seu namorado, no meio da conversa:- O que foi que ele disse, Kai? - perguntou Hope, não tendo noção alguma da linguagem em português, ainda mais em gírias.- Depois, querida.. - respondeu Kai, em inglês. Ele se virou para dar um sorriso de canto para sua amada e logo voltou a olhar o traficante, irmão do dono do morro. - Tem mais alguma coisa?- A gente quer dez por cento de todo seu faturamento.- Como é? - perguntou Kai, com um sorriso irônico.- É isso ou você vai ter que se ver com o meu irmão..
"Eu não sei como é sentir um amor diferente do seu . Sentir o gosto de uma outra boca que não seja a sua . Eu não saberia me apaixonar por um outro alguém. Desejar um outro corpo. Me hipnotizar em outros olhos. Me perder em uma outra pessoa. Você é tudo. Tudo o que eu tenho . Tudo o que eu sou "E lá estava ela, sangrando no banco do carona, com arma em seu colo.Hope estava ferida, logo após ter sido atingida por disparos vindo do carro ao lado ao seu. Kai estava dirigindo, em fuga, tentando despistar os traficantes do morroa qual ele estava ajudando:- Por que você fez isso? - Hope perguntava, gemendo de dor.Tudo perdeu o sentindo quando ele, em um impulso, abriu a porta do passageiro e empurrou Hope para
Sentadas no banco do ônibus, rumo a faculdade, entre um bocejo e outro ,o silencio se sobressaia entre Ana e Liz. Era mais do que notável a estranhesa da garota que havia desaparecido por alguns dias.Todos no ônibus da faculdade olhavam para ela. Alguns cochichavam. Outros só encaravam. E alguns soltavam comentários maldosos e pouco se importavam se eram ouvidos ou não :- Hey Liz! - disse uma garota no banco ao lado - É verdade que você ficou presa dentro de uma casa no meio do nada?- E isso te importa? - Perguntou Ana, se intrometendo. Liz a olhou serrando o cenho e se virou para olhar pela janela, desaprovando sua namorada.- Ei.. - disse Ana, chamando a atenç&atil
2 anos após a morte de Alice Ficcher.... - Talvez nem todos que amamos fazem bem para nós. Alguns são tão tóxicos que nem nos damos contas de que estar perto deles é como estar perto de uma granada: Uma hora essa granada irá explodir e dividir o que resta de nós em pedacinhos. Pedacinhos esses que as vezes nem tem conserto e ficará assim para o resto da vida. Uma enorme cicatriz .E foi assim que aconteceu comigo, Olivia Marie Bucker, que a dois anos atrás foi partida em pedacinhos por uma granada e nunca mais irei voltar ao normal. E essa é uma condição minha que, infelizmente, tive que aceitar; estou sozinha, sem nenhuma das minhas filhas por perto ou as pessoas que eu já amei um dia. E continuo amando.- Isso
2016, Novembro :O dia estava caótico, pessoas indo e vindo pelas ruas. Andando para lá e para cá, cheias de sacolas nas mãos, tentando entrar nas lojas depressa, com pressa atrás das melhores promoções.O cheiro dos livros, tanto antigos quanto novos, sempre fizeram o coração de Megan Acaster bater um pouco mais forte. A Rowling Story nunca ficara tão lotada, quanto no final de Novembro, perto do Natal. As pessoas costumam presentear uns aos outros com um bom livro, de vez em quando.Megan estava próxima de fechar sua livraria, quando Natália entrou pela porta da frente, segurando dois copos brancos que continham capuccinos quentes e com uma bela e generosa quantidade de chantilly.
A volta de quem deveria ter partidoÉ noite, a noite do último dia de verão. Está fazendo calor, aproximadamente 34 graus. O tempo está seco e o barulho das festas nas praias de Miami ecoavam para dentro da mansão da família Bucker.A mansão nova a qual foi comprada para surportar uma família de cinco pessoas. 3 mães e duas filhas. Uma de 17 e a outra de 11. Olivia Bucker, já com seus 38 anos, andava preocupada com o rumo em que sua filha, Liz, estava tomando. Ela não era nada popular, não tinha amigos, nenhum interesse normal de adolescente.Passava horas e horas socada nos livros escolares, quase nunca saía de casa, a não ser, é claro, para ir à biblioteca. Olivia estava irritada com aquela situaç&at
Não pare a sua vida por mimAs sirenes tocavam alto, eram oito e meia da noite. E isso significava que era horário de visita aos detentos da prisão federal de Miami :- Megan Acaster! Se dirija até a sala de visitas. Tem alguém que veio te ver. - Disse Norman, o carcereiro.- Mas eu não...- Vá logo! Você tem apenas 15 minutos. - Exclamou ele.O uniforme cinza escuro não lhe caia bem, mas ainda sim, por onde ela passava, garotas assobiavam. Mandavam beijos. Tentavam passar a mão na bunda da ruiva. Mas só tentavam mesmo, pois sabiam que Megan não era alguém com quem queriam intriga. Sabiam que a moça já havia
Seja bem-vindaPiercings, cabelos cor-de-rosa, um olhar sombrio. Daqueles tipos de que já vem escrito "Cai fora" em suas íris, combinados com um sorriso lindo e dentes perfeitos.Garotas assim são difíceis de se encontrar por aí. A maioria só quer chamar a atenção, conseguir inflar o próprio ego, pisando em outras pessoas apenas por diversão. Mas não Ana, Ana Anderson. Ela era assim por natureza. Preferia guardar seu lado doce para sí mesma.Sentia que não era bom se entregar logo de cara, ser simpática com quem não devesse ou merecesse. Empatia só era bom quando houvesse reciprocidade. RE-CI-PRO-CI-DA-DE. Ta aí uma palavra que ela sempre prezou. Mas nunca provou da mesma.
Último capítulo