Cont. Capítulo 34 - Olavo

            Sinto a mesma tranquilidade que senti quando recebi a notícia, e a mesma sensação de alívio como se estivesse naquele lugar de Atenas, naquele dia. Sinto um leve carinho em minha nuca e recomeço a contar minha história.

- Como eu não tinha mais familiares, foi designado que eu deveria ficar naquela casa, com meus tios e primos. Porém, meu pappóus insistia tanto para que eu estudasse o português, tanto quanto o inglês, pois afirmava que eu deveria ter como falar com meus familiares, que residiam no Brasil e foi por isso que Catarina entrou em contato com o advogado e pediu que procurasse por parentes aqui. Ele encontrou minha giágia Isabel, contou para ela tudo que eu vivia e ainda contou que a filha havia morrido, - sorrio sem vontade – acredita que minha mãe nunca manteve contato com ela? Não sabia que tinha

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