P.O.V. Heitor Olho para minha esposa deitada na cama de hospital. Estou com raiva e preocupado com o que está acontecendo com ela. Estou esperando um médico aparecer e me falar alguma coisa. Angel ainda está dormindo. Seu rosto está machucado, como se tivesse levado um soco, o que me deixa ainda mais preocupado. - Com licença - uma médica entra no quarto - você é algum parente dela? - Sou o marido! - Ela está bem, isso é o que importa. Fiz uma tomografia dela, onde mostra um pequeno problema, poderia ter sido causado com alguma batida na cabeça, ou algum acidente. - Ela sofreu um acidente há alguns anos. - Mas foi recente. Olha, bem aqui - ela me mostra o exame - também deu água no pulmão, como se tivesse sido afogada. Aperto minha mão em um punho. Não acredito que aquele desgraçado fez isso com ela, é demais para que eu raciocine. A médica diz os tratamentos que devem ser feitos com ela, e eu ouço tudo atentamente. Não quero perder nada, tudo que for importante para a minha
P.O.V. Angel - Eu não quero! - afasto a bandeja com sopa para longe. Já estou em casa, cheguei ontem do hospital, e estou gostando de estar de volta em casa. Heitor está um doce comigo, sempre me perguntando se está tudo bem, se preciso de alguma coisa. Ele não está me permitindo levantar da cama, está trazendo todas as refeições até a mim. Meu marido está me tratando como uma rainha. Não perguntei a ele o que aconteceu com aquele homem, e Heitor também não fala, apenas me disse que nunca mais ele iria me perturbar. Sinto um alívio ao saber disso. Aquele homem já me colocou no hospital duas vezes, não quero que isso aconteça novamente comigo. - Você precisa comer, recomendações da sua médica - ele tenta me dar a sopa. - Comi isso no hospital, não quero ter que comer aqui também, por favor - faço um bico - não me obrigue - passo meu nariz pelo pescoço dele. Heitor segura na minha cintura e geme rouco no meu ouvido. Eu sei que ele está tentando resistir a mim. - Iremos passar
P.O.V. Angel Coloco a última roupa dentro da mala e a fecho. Passo um gloss de cereja na boca e me olho no espelho, estou pronta para ir. Estou tão feliz que vamos à praia. Heitor não disse exatamente onde é, mas imagino que seja muito bonito, disso não tenho dúvidas. Guardo todas as minhas jóias e fico apenas com o meu anel de casada, que é uma aliança de ouro. - Deixa que eu levo - Heitor pega a bagagem antes que eu possa fazer. Desço as escadas e vou até a cozinha, pego uma maça e como enquanto vou até o carro. Depois de um tempo, paramos no aeroporto. Pegamos seu jatinho particular junto com alguns dos seus seguranças. Algum tempo depois e nós pousamos, não demorou quase nada. Olho ao redor e não sei dizer onde estamos. - Onde estamos? - Cancún, México - abro a boca surpresa. Olho ao redor ao ver as paisagens. Aqui é tudo muito colorido e dá para ver as praias quando passamos. Chegamos a um hotel cinco estrelas. Enquanto Heitor confirma as reservas eu fico esperando em
P.O.V. Angel- Me deixa em paz, Heitor! - meu marido me joga na cama e fica na minha frente. - Ela me beijou e não ao contrário! - Você disse que me ama Eu estava me sentindo magoada e traída. Vê seu marido beijando outra mulher é torturante, ainda mais quando essa mulher é mais bonita e você se sente insuficiente. - Eu amo você - balanço a cabeça em negação - Então por que beijou ela? - Ela me beijou - reviro os olhos. Limpo as lágrimas do meu rosto com força. Respiro fundo e tento me controlar. - Eu sei muito bem o que eu vi. - Não é assim que as coisas funcionam, Angel - ele tenta chegar perto, mas eu coloco o braço na frente. - Por favor, não se aproxime. Sei que passei todos esses ano em um internato, mas eu não sou burra. Olho para a aliança no meu dedo e ela parecia pesada demais. - Eu não disse que você é. - Você é um homem, Heitor e eu apenas uma adolescente inexperiente e impulsiva. Ele se ajoelha na minha frente e pega a minha mão. O mafioso beija a palma da m
P.O.V. AngelAcordo sentindo uma terrível dor de cabeça. Me sento na cama e gemo de dor. - Ai minha cabeça! - coloco minhas mãos no rosto. - Aqui! - uma caneca é colocada na minha mão. Bebo o conteúdo que tem dentro, mesmo sem saber o que é. Depois Heitor também me dá um comprimido para dor. Me levanto e vou ao banheiro. Tomo um banho e escovo os dentes. Coloco um biquíni e um short curto. Volto para o quarto e vejo Heitor sentado na cama. Ele está com as mãos no rosto, como se estivesse preocupado com alguma coisa. O ignoro totalmente e continuo a me arrumar. Ainda estou com raiva e me sentindo traída. - Vamos embora - fico parada. - Achei que fossemos embora no domingo, hoje ainda é sábado. - Acha que eu trairia você? - Então o que foi aquilo que eu vi? - ele dá uma risada estranha, que me arrepia por inteira. - Vem comigo! - ele me puxa pelo braço. - Me solta, Heitor! - grito tentando me livrar do seu aperto. Ele me leva até o fim do corredor, onde eu o vi ontem beijan
P.O.V. Angel Acordo no dia seguinte sentindo dores pelo meu corpo. Minha intimidade era o local mais dolorido. Me sento na cama e trago o lençol comigo, cobrindo meus seios. Olho ao redor e reparo que meu marido não está ali. Me levanto e ando lentamente até o banheiro. Coloco a banheira para encher e deixo o lençol cair aos meus pés. Me olho no espelho e observo as marcas no meu pescoço e colo. Tinha chupões por toda parte. - Heitor... - passo meu indicador levemente por uma das marcas - para com isso, Angel. Desligo a torneira e entro na banheira. Fecho os olhos e aprecio esse momento. - Angel! - me assusto com a voz do meu marido. - Você me assustou. Não vi que tinha entrado. Ele se senta na ponta da banheira. Os dedos dele tocam meu rosto em uma carícia e eu aprecio o gesto. - Você está com dor? - sinto meu rosto esquentar com a pergunta. - Um pouco - viro o rosto para não ter que o olhar. - Eu vou levar você para almoçar. Olho para ele e pisco meus olhos lentamente.
P.O.V. Angel Coloco minhas mãos para trás e me apoio na mesa. Heitor puxa meu vestido um pouco para baixo e chupa meus seios. Ele passa a língua pelo mamilo, o rodeia e suga de uma forma excitante. Ele passa para o outro seio e faz a mesma coisa. Eu fecho os olhos e suspiro. Eu perdi, Heitor venceu. Estamos em uma sala que continha a mesa para o jogo de pôquer, lugar onde eu estava sentada. Tinha apenas uma cortina vermelha onde deveria ter uma porta. A qualquer momento alguém poderia entrar. Isso deixava tudo mais excitante. - Isso não é justo - dou um manhoso gemido. - Porra! - ele da um tapa na minha coxa - não seja uma má perdedora. O mafioso se abaixa na minha frente. Ele afastou minha calcinha e leva a boca até minha intimidade. - Isso - jogo minha cabeça para trás. Meu marido sabe muito bem usar a língua para dar prazer a uma mulher. O vento gelado do local bateu nos meus seios deixando meus mamilos eriçados. Heitor segura minhas coxas e as afasta mais. Ele chupava
P.O.V. Angel Alguns Dias Depois Hoje era o dia de eu ser apresentada a máfia. Eu estava nervosa e Heitor estava com raiva. - Não saia de perto de mim e ignore aqueles homens, ouviu? - assinto. Eu posso sentir a tensão nele. Heitor não queria me apresentar a aqueles homens. Dessa vez eu estava usando um vestido preto, que caia até meu tornozelo. Ele era simples, sem decote, mas brilhante. Assim que chegamos, Heitor abre a porta do carro e segura minha mão. Sinto medo ao ver todos aqueles homens em um só lugar. Tinha muitas poucas mulheres, não nego que me senti sufocada. Como Heitor disse, eu não sai de perto dele em nenhum momento. Tive medo do que essas pessoas podem fazer. Fui apresentada a muitos homens. Eles me olhavam diferente, alguns com receio, outros com o que eu chamo de desejo, esses receberam um olhar nada bom do meu marido. Depois de um tempo, um homem vem falar com ele. Eles conversam por alguns minutos e logo vão para outro lugar. - Onde vai? - Joe segura meu