P.O.V. AngelAcordo sentindo uma terrível dor de cabeça. Me sento na cama e gemo de dor. - Ai minha cabeça! - coloco minhas mãos no rosto. - Aqui! - uma caneca é colocada na minha mão. Bebo o conteúdo que tem dentro, mesmo sem saber o que é. Depois Heitor também me dá um comprimido para dor. Me levanto e vou ao banheiro. Tomo um banho e escovo os dentes. Coloco um biquíni e um short curto. Volto para o quarto e vejo Heitor sentado na cama. Ele está com as mãos no rosto, como se estivesse preocupado com alguma coisa. O ignoro totalmente e continuo a me arrumar. Ainda estou com raiva e me sentindo traída. - Vamos embora - fico parada. - Achei que fossemos embora no domingo, hoje ainda é sábado. - Acha que eu trairia você? - Então o que foi aquilo que eu vi? - ele dá uma risada estranha, que me arrepia por inteira. - Vem comigo! - ele me puxa pelo braço. - Me solta, Heitor! - grito tentando me livrar do seu aperto. Ele me leva até o fim do corredor, onde eu o vi ontem beijan
P.O.V. Angel Acordo no dia seguinte sentindo dores pelo meu corpo. Minha intimidade era o local mais dolorido. Me sento na cama e trago o lençol comigo, cobrindo meus seios. Olho ao redor e reparo que meu marido não está ali. Me levanto e ando lentamente até o banheiro. Coloco a banheira para encher e deixo o lençol cair aos meus pés. Me olho no espelho e observo as marcas no meu pescoço e colo. Tinha chupões por toda parte. - Heitor... - passo meu indicador levemente por uma das marcas - para com isso, Angel. Desligo a torneira e entro na banheira. Fecho os olhos e aprecio esse momento. - Angel! - me assusto com a voz do meu marido. - Você me assustou. Não vi que tinha entrado. Ele se senta na ponta da banheira. Os dedos dele tocam meu rosto em uma carícia e eu aprecio o gesto. - Você está com dor? - sinto meu rosto esquentar com a pergunta. - Um pouco - viro o rosto para não ter que o olhar. - Eu vou levar você para almoçar. Olho para ele e pisco meus olhos lentamente.
P.O.V. Angel Coloco minhas mãos para trás e me apoio na mesa. Heitor puxa meu vestido um pouco para baixo e chupa meus seios. Ele passa a língua pelo mamilo, o rodeia e suga de uma forma excitante. Ele passa para o outro seio e faz a mesma coisa. Eu fecho os olhos e suspiro. Eu perdi, Heitor venceu. Estamos em uma sala que continha a mesa para o jogo de pôquer, lugar onde eu estava sentada. Tinha apenas uma cortina vermelha onde deveria ter uma porta. A qualquer momento alguém poderia entrar. Isso deixava tudo mais excitante. - Isso não é justo - dou um manhoso gemido. - Porra! - ele da um tapa na minha coxa - não seja uma má perdedora. O mafioso se abaixa na minha frente. Ele afastou minha calcinha e leva a boca até minha intimidade. - Isso - jogo minha cabeça para trás. Meu marido sabe muito bem usar a língua para dar prazer a uma mulher. O vento gelado do local bateu nos meus seios deixando meus mamilos eriçados. Heitor segura minhas coxas e as afasta mais. Ele chupava
P.O.V. Angel Alguns Dias Depois Hoje era o dia de eu ser apresentada a máfia. Eu estava nervosa e Heitor estava com raiva. - Não saia de perto de mim e ignore aqueles homens, ouviu? - assinto. Eu posso sentir a tensão nele. Heitor não queria me apresentar a aqueles homens. Dessa vez eu estava usando um vestido preto, que caia até meu tornozelo. Ele era simples, sem decote, mas brilhante. Assim que chegamos, Heitor abre a porta do carro e segura minha mão. Sinto medo ao ver todos aqueles homens em um só lugar. Tinha muitas poucas mulheres, não nego que me senti sufocada. Como Heitor disse, eu não sai de perto dele em nenhum momento. Tive medo do que essas pessoas podem fazer. Fui apresentada a muitos homens. Eles me olhavam diferente, alguns com receio, outros com o que eu chamo de desejo, esses receberam um olhar nada bom do meu marido. Depois de um tempo, um homem vem falar com ele. Eles conversam por alguns minutos e logo vão para outro lugar. - Onde vai? - Joe segura meu
P.O.V. Angel Sinto meu corpo balançar. Abro os olhos e vejo que estou em um carro em movimento. Levanto minha cabeça do colo do meu marido. Me encosto na janela e olho para a rua. - Por que não comeu? Foi por isso que desmaiou. - Não estava sentindo fome - brinco com uma mexa do meu cabelo. Eu não tinha tomado café da manhã e nem almoçado, como ainda estou anêmica, isso deve ter causado meu desmaio. - Não quero que negue comida. Assim que chegarmos em casa você vai comer - ele coloca a mão na minha perna. Não respondo nada, apenas olho para a janela. Fico assim o caminho inteiro de volta para casa. Quando eu chego, vou direto para o nosso quarto. Tomo um banho e coloco outra roupa. A porta se abre e Heitor entra no quarto. Ele me olha de cima a baixo parecendo me avaliar. - Venha! - estende a mão para mim e eu a pego. Descemos as escadas e vamos até a mesa, que está com bastante comida. Me sento na ponta e coloco um pouco para mim. Heitor pega o meu prato e coloca mais um
P.O.V. Angel Continuo de olho fechado, ainda esperando pela reação dele. Heitor está quieto já faz algum tempo. Arrisco abrir os olhos e me assusto ao ver um sorriso no rosto dele. Uma coisa muito rara de se ver. - Você está feliz? - É claro que estou, meu anjo - me puxa pela cintura e me abraça. Ele me chamou de meu anjo, isso significa que o bebê realmente o deixou feliz. - Quero você bem vigiada, não quero que nada aconteça com você, e muito menos com o meu filho. - As câmeras não são o suficiente para me vigiar? E esse bebê pode ser menina, não se esqueça disso, Heitor Agora estou com medo que ele não goste do bebê se vier uma menina. - Angel... O que eu mais quero é te ver bem. Se for uma menina, não vou me importar. - Você jura que vai amar esse bebê mesmo se for uma menina? - Juro! Heitor passa o nariz pelo meu pescoço e desce a mão para minha bunda, onde deixa um aperto. Ele puxa meu cabelo para trás, deixando meu pescoço exposto. - Essa notícia me deixou muito
P.O.V. Angel Tento abrir a porta do quarto e vejo que está trancada. Então me viro e pego um perfume em cima da cômoda. Olha para ele e espirro no ar. Parece ser bem caro e deve ser do meu marido. Ótimo, muito melhor assim. Jogo ele na parede e o vejo se espatifar no chão. Dou um sorriso sentindo uma enorme satisfação ao ver isso. Logo a porta é aberta. Um segurança passa por ela e entra para ver o que aconteceu. Aproveito a distração dele e saio do quarto. - Senhora Lombardi, não pode sair - o ignoro totalmente. Desço as escadas e vou até a cozinha. Lupe me olha assustada ao ver o segurança correndo atrás de mim. Se Heitor pensa que irei ficar aqui trancada, como ele já me deixou, muitas vezes está enganado. - Espero que tenha uma boa roupa, vamos sair hoje - ela assente rapidamente. Pego um iogurte na geladeira e começo a tomar com uma colher. O segurança me olha sem saber o que fazer. O coitado deve ser novo, só pode. Depois de tomar meu café da manhã, subo para o quarto,
P.O.V. Angel Termino de passar o batom e o deixo na penteadeira. Solto um suspiro me sentindo um pouco irritada. Heitor quer que vamos à casa da mãe dele, para contar sobre o bebê. O ruim disso é que eu odeio aquela mulher. Ela nunca gostou de mim, sempre me desestabilizou, e agora eu tenho que contar sobre meu bebê? A verdade é que eu não quero ir. Só quero ficar em casa e dormir. Agora que eu e meu marido estamos finalmente nos acertando, tem alguma coisa para atrapalhar. Eu sinto que ela vai fazer alguma coisa. Ela vai dar um jeito, tenho certeza disso. Andrea é arrogante e prepotente, além de adorar me humilhar. Mas não vou deixar por isso mesmo, vou ser a Angel que ninguém gostava. Me levanto e vou até a cômoda. Passo um pouco de perfume. Ele é divino, importado de Paris. Reviro os olhos. Heitor e suas coisas caras. Será que ele vai aprender a não ostentar tanto? - Está pronta? - Estou! Falta só colocar meu sapato - vou até o closet, que agora compartilhamos. Pego um