César MedeirosDepois de aturar aquela garota irritante, mas que será útil, caso Ângela fizesse o que eu estava cogitando, fui direto para piscina. Não estava em meus planos dar aulas para mais ninguém, no entanto, vesti minha armadura do professor que tinha boa índole, exibindo um ar sério. A ninfeta até que tinha um corpo cheio de belas curvas, mas, eu já tinha um único alvo em mente, sendo assim, ela teria uma única serventia. Ser o álibi perfeito para provar a todos a minha boa conduta.Vibrei intensamente de alegria quando seus olhos caíram sobre o meu corpo ao sair de dentro da piscina. Só pelas mudanças de suas feições e o jeito como as veias saltadas do seu pescoço se contraiam, dava para ver que sua respiração estava ofegante. Momentos depois, assim que subi os degraus da escada, passos largos foram dados rumo ao meu quarto e assim que entrei no cômodo, como o notebook já estava ligado, avancei na direção do objeto e foi no exato momento que Santiago, abriu a porta e segundos
Ângela SouzaSaí do carro e caminhei até a porta da frente, fiquei ali de pé, como se esperasse alguém. Tento afastar os pensamentos da minha cabeça sobre o ocorrido dentro daquela sala, contudo, eles voltam de novo e de novo, repetidas vezes. Não entendo por que a minha mente se empenha em trazê-los de volta, pois, em cada respiração minha, eu podia sentir os meus pulmões arderem, assim como cada centímetro da minha pele, ainda estava em chamas.Meu corpo vibrou com os toques daquele homem, mesmo sabendo que aquilo era muito errado, porém, aquele ser obsceno, profano e de mente suja, fez com que por alguns segundos, eu não pensasse em mais nada, além daquela sensação deliciosa que tomou conta de mim por inteira.Enfim consigo me libertar das lembranças que tanto estão me atormentado, abro a porta e caminho rumo à escada. Quando subo dois degraus, ouço a voz de Nina.— Como foi a aula filha?— Péssima e não quero mais voltar para aquele lugar — senti meus olhos arderem e algumas lágri
Ângela SouzaCaminho pelo corredor indo até o meu quarto. Um sorriso de orelha a orelha tomou conta do meu rosto, pois, se tem algo que eu gosto muito nessa vida, é comer e hoje, Marta caprichou no almoço. Comi até a minha barriga doer, e também tomei quase a metade da jarra de suco de laranja com morango, estava delicioso. Entrei em meu quarto e fui direto para o banheiro. Um tempo depois, havia tomado banho e vestido um conjunto bem confortável. Em seguida, fui deitar-me. Já estava decidido, eu não voltarei na casa daquele homem, pois, posso muito bem estudar sozinha sem precisar dos seus conhecimentos de sexualidade.Abri a página do livro escrito pela ginecologista Dra. Lilian Fiorello, meus olhos passeiam pelas palavras contidas na página sobre sexualidade humana "Se ao ouvir a palavra sexualidade, você logo pensa em sexo, coito, genitalidade...". De repente, me vi divagando nas recordações da noite anterior, por mais que eu tentasse concentrar minha atenção no que estava escrit
César MedeirosNo jogo da vida, depois de tudo que passei, eu decidir que não voltaria a perder, contudo, compreendi que nem tudo se pode comprar, porém, aquilo que você não conquista pelo dinheiro, a sabedoria lhe dará. Um bom jogador sabe a hora certa de mudar de estratégia ou o jogo será perdido. Depois do que aconteceu no dia anterior, a minha vontade assim que ela adentrou o escritório, era pegá-la e levar direto para o meu quarto e foder com força esse anjo, mostrando o quanto o mundo da luxuria é quente, insano e profano. Contudo, nada melhor do que ver as reações dela assim que eu colocasse em prática o meu próximo passo e, tudo saiu como eu queria, entretanto, quando deixei a sala por alguns minutos e ao ver que a chuvinha fina apenas prenunciava o temporal que estava por vir, enquanto um vento forte e gélido agitava os galhos das árvores em volta do jardim. Um sorriso de satisfação surgiu no meu rosto, pois, até a natureza estava conspirando ao meu favor e a ligação que rec
Ângela Souza— Abra mais as pernas — foi à ordem dada com a voz rouca.Os seus olhos me prendem num feitiço profundo e o seu toque em meu corpo, desperta minuciosamente o desejo ardente de sentir suas chamas. Não sei o que estava acontecendo comigo, pois, eu mais parecia uma ginasta olímpica, já que numa manobra rápida, abri as minhas pernas o máximo, como se estivesse toda assada.Estremeci toda quando senti seu hálito quente e seus lábios macios tocando a minha pele escaldante, que pulsava freneticamente. — Você está quentinha e meladinha, meu anjo — ele falou com a voz grave.Sua boca tomou posse da minha vulva, deslizando pelos grandes lábios e revelando as paredes internas, bem rosadas, sem moldura de pelos. Lentamente ele passou a língua gulosa, devassando os meus pequenos lábios e foi subindo até roçar e circundar repetidamente a glande do clitóris, envolvendo até o prepúcio. Com movimentos circulares em volta do ponto latejante, ele continuou massacrando a minha intimidade.
César Medeiros— Maldição!Sentia o sangue em minhas veias queimando e o ódio percorrendo todo o meu corpo. Continuo caminhando em direção ao banheiro e no momento que adentrei o espaço, rapidamente, livrei-me das minhas roupas. Estava totalmente incrédulo diante do que havia acabado de acontecer, pois, jamais havia me deparado com tal situação, no entanto, me sentia como um adolescente, que não foi capaz de controlar toda a excitação que se apoderou de cada nervo pulsante do meu corpo. Só bastou sentir o calor da sua pele, ouvir os seus gemidos que nem precisou colocar o meu pau latejante naquela bocetinha apertada, para chegar ao meu limite e alcançar o ápice do prazer. Os ruídos que saíram da minha boca se transformaram em um grito ensurdecedor. Entretanto, quando achei que as barreiras haviam sido derrubadas ao introduzir um dos meus dedos dentro da sua vagina, percebi que mais um obstáculo estava presente. Seus gritos atingiram os meus tímpanos, o que já era esperado, já que o se
“Para vencer os desejos da carne, só tem uma maneira, é dizer: Não!”Ângela SouzaJoguei o celular em cima da cama, num pulo me levantei e corri em direção a porta para fechá-la na chave. Dentro da minha própria casa me sinto como uma criminosa por fazer algo de errado. Quando me aproximei da cama e me acomodei sobre ela, as dúvidas me atingiram como um sono no estômago. Desligar o celular ou ver aquela demonstração de pura luxúria. Eu sei que era errado mais não conseguir controlar o meu próprio dedo, que parecia ter vida própria. E, no instante que meus olhos caíram sobre a tela, um calor intenso apoderou-se do meu corpo. Na imagem, a garota estava esparramada sobre uma mesa de sinuca, enquanto um homem de corpo impecável se aproximou, mas o desconhecido estava usando uma máscara, o que atiçou ainda mais a minha curiosidade. Em uma de suas mãos havia um pote e dava para ver nitidamente que era chantilly, desvio minha atenção para a garota que parecia ser um pouco mais velha que eu
“Faça sua escolha, antes que a escolha não deixe você escolher!”César MedeirosDois dias que mais pareciam duas semanas. Tive a sensação que tudo havia parado ao meu redor e o tempo estava congelado.Estava na expectativa para o momento em que a sua curiosidade e o desejo falassem mais alto, no entanto, o anjo se manteve forte e pelo controle dos aplicativos do seu celular, eu sabia que ela ainda não tinha visto o maldito vídeo. Gravação essa que foi completamente editada, mudando o som da minha voz e com o rosto coberto pela máscara, não teria como ela descobrir que o desconhecido na verdade era César Medeiros.O sábado passou e uma forte inquietação me envolveu, pensei em fazer com que o vídeo fosse reproduzido, todavia, correria o risco de ela saber que havia hackeado o aparelho. Passava das duas da tarde, estava com minha atenção na tela do notebook quando o meu celular começou a tocar, indicando que tinha uma movimentação no aparelho de Ângela, vibrei intensamente por dentro ass