O plano errado

Ângela Souza

— Santiago, por favor, acompanhe a senhorita até meu escritório — disse César, assim que começou a subir os degraus da escada.

Com passos estreitos comecei a caminhar assim que o homem a minha frente andou rumo ao escritório. Quando chegamos frente ao cômodo, a voz de Santiago reverberou pelo corredor assim que ele abriu a porta, e com alguns passos adentrei o ambiente.

— Fique a vontade senhorita Ângela. Deseja algo para beber? — ele perguntou, atencioso.

— Não, obrigada! — respondi, querendo logo me ver sozinha.

Dito isso, ele fechou a porta e assim que ouvi o som de passos se distanciando, peguei minha mochila e segui até o sofá de couro que tinha dentro do escritório. Depois de tirar um caderno, a caneta e minha bombinha. Coloquei a bolsa na posição onde daria para câmera captar bem a imagem do centro do ambiente. Em pensar que não queria aceitar o celular que o meu pai trouxe de Moscou, pois achei um absurdo pagar tão caro por um aparelho, no entanto, agora me seria
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