CAPÍTULO 37

CAPÍTULO 37

— Onde a senhora estava no exato momento em que o seu pai praticava a tentativa de homicídio contra a senhorita Márcia? — perguntou o delegado.

— Em casa, dormindo — respondeu Verônica.

— Pode provar o álibi? — questionou o delegado.

— O álibi da senhora Verônica foi confirmado pela empregada que naquela noite dormia com ela — informou Natanael que acompanhava o interrogatório.

O delegado Cláudio pigarreou. Sorveu mais um pouco de café. Olhou diretamente nos olhos da moça e falou.

— A senhora sabe qual motivo levou seu pai a cometer tal crime?

— Não tenho ideia. Que eu saiba, ele nunca teve rixa com Márcia. Bem, pelo menos é isso que sei.

Após inúmeras perguntas sem respostas satisfatórias Verônica foi liberada, mas proibida de sair do povoado sem avisar a polícia, até que o caso fosse definitivamente solucionado.

— O que achou de tudo isso Natanael? — perguntou o dele

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