Capítulo 26

PENÉLOPE VERONESI

Ao despertar, os meus olhos deparam-se com uma luz intensa que invade o espaço ao meu redor, quase que imediatamente me fazendo fechá-los. A ausência do som dos pássaros e da melodia que geralmente embala os meus momentos na capital atinge-me de imediato.

Resolvo sentar-me na cama, tomando um momento para examinar minuciosamente o cômodo que me foi designado. As paredes exibem uma tonalidade branca, e uma das paredes é composta por vidro levemente azulado. A lareira, ao contrário da sala, está embutida na parede, conferindo um toque de modernidade ao ambiente.

Finalmente, tomo coragem para sair da cama, que parece quase luxuosamente convidativa demais para um mero descanso.

Antes de adentrar o banheiro, capturo o meu celular escondido do interior do bolso do meu casaco, e assim que entro no cômodo, sou novamente surpreendida pela amplitude do espaço, o qual é cerca de duas vezes maior do que o banheiro que tinha em Atenas. Essa discrepância deixa-me surpresa, esp
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