A FOTO ERRADA

Do fechar a porta do carro, ele veio me domando, me beijando com a sua boca quente, macia, até parar com a boca na minha ainda.— Eu estou viciado na sua boca preta. — Abro os olhos, lhe vendo me olhar, o meu sorriso esta em sua boca, sinto o selo que dá quase entre os meus dentes, correspondo selinho, até que me puxa pela mão depois de ficar de curvado a minha frente no banco do passageiro.Vamos para o banco de trás. — Por favor não, podem ver. — Mas se senta em sua perna. — Não nós não vamos transar — Ajusto-me em seu colo, por sentir que não segura na perna. — Eu acho. — Diz devagar fechando os olhos, saio de cima quando percebo o porque do eu acho.Mas me puxa para o centro do colo, iniciando outro beijo lento que vai para o devasso, apertando a minha cintura sinto o calor me tomando, se eu perguntasse tudo ele me diria? Sinto o desce para o meu pescoço outra vez, a mão da perna sobe. — Ei para. — Digo baixo, ao sentir a mão subir. — Tô fazendo nada, preta.— Diminuo os olhos o olha
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