50- Perverso

Quando Emma despertou, ela estava deitada sobre a mesma mesa de pedra que esteve da última vez. Mas agora, ela não estava presa. Estranhou esse fato e se levantou lentamente, caminhou com cuidado analisando cada canto a procura de uma armadilha. Uma tocha brilhava em um canto e ela a pegou.

Segurando firme a tocha em sua mão, caminhou até as escadas, até então ela não viu nada. Começou a subir lentamente, tentando ouvir qualquer coisa, mas tudo estava no maior silêncio possível. Em determinada altura, se lembrou de seus amigos presos e voltou pelas escadas. Desceu correndo, indo em direção a cela que estava vazia quando ela a alcançou.

Lembrando-se do espelho, levou a mão ao cinto, mas um som lhe chamou a atenção. Ela voltou para a sala anterior e suas armas estavam dispostas sobre a mesa em que ela estava deitada minutos atrás. A jovem olhou em volta e não havia nenhum vestígio de quem colocou as armas lá. Todas as suas armas. As facas e as adagas que ela havia deixado da última vez
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