Valéria
A viajem foi tranquila, o que me deixou frustrada foi Jorge que não parava de falar daquela sonsa da Martina. Mas eu tinha um plano ideal para fazer com que ele não ficasse com ela. Eu nunca que deixaria ele se apaixonar por ela. Eu preciso de um filho dele para prender ele a mim.
Apesar de ser tão linda e maravilhosa na cama, eu nunca pensaria em ter um filho para prender um homem, mas nesse caso, não tem opção. Quando cheguei em casa, sai para ver Stephie e saber se ela realmente estava grávida, e para minha desgraça ela estava grávida e queria que eu a ajudasse com uma pequena cerimônia para receber Jorge e lhe dar essa horrível notícia.
O dia correu rapidinho, fui tomar um banho e logo depois fui até a casa do meu gatinho lindo, ajudar Stephie a arrumar tudo. Começamos por decorar a casa conversando d
JorgeDepois de voltar da casa de praia com Martina, voltei para casa feliz, principalmente por estar feliz com ela. Perdido em meus pensamentos, abro a porta e por incrível que pareça, tudo estava escuro e silencioso, tudo estava escuro e silencioso. Eu poderia jurar que Steph concordaria, visto que ela só sabe me deixar desconfortável e me deixar louco. Dentro de casa vagamente sem preocupação.- Surpresa! — Todo o pessoal exclama.&n
A noite passou e um novo dia chegou. Acordei com a cabeça doendo, e sem saber o que ia fazer com a questão do divórcio, o bebê a caminho e a Martina.Eu sempre disse que não queria ter filho, mas depois que tive essa notícia, tudo mudou. Pela primeira vez eu não sabia o que fazer. Quero a Martina para mim, Quero estar presente em todos os momentos da grávidez da step, e eu não sei se o divórcio será a melhor opção agora....(Três Semanas Depois)Sentado a beira do mar observando e tentando por tudo em ordem, finalmente Martina chegou. Eu já sabia o que fazer só de vê-la chegar.— Que bom que você veio. — Olhei para ela se sentando do meu lado esquerdo.— É, eu vim aqui porque pensei melho
(Martina)Depois do momento incrível que tive com o Jorge, ele mudou de repente ficando com um semblante mais sério, duro, que me causou arrepios, pois não esperava isso, não depois de tudoque acabara de suceder, foi tão real, tão mágico. Estávamos sentados de frente pro mar. Eu estava inquieta e não sabia o que falar.— E sabe, lá no fundo eu sabia que essa seria a última vez que.. — Quebrei o silêncio.— Deixa de pensar em besteira.— Você sabe que não é besteira. Você sabe no que estou pensando.— Eu não estava pra falar sobre isso, mas já que tocou no assunto, sim, você não é tão refinada quanto a Stephie mas é você a quem eu penso, é v
No HospitalMédicoA clínica estava lotada, muitos acidentes e casos de emergência graves. O que mais me impactou foi o caso da jovem que apareceu aqui, inconsciente e com hemorragia que precisava ser estancada o mais rápido possível. Ela não tinha ninguém que a acompanhasse nem uma amiga, mas logo veria isso na recepção.Era o plantão de um amigo meu que por sinal não terá como chegar a tempo, então fui eu mesmo atender a paciente.— Enfermeira preciso dos dados da paciente, e arrume tudo. O doctor Lanzani não poderá vir.—Não sei o que eu tinha, mas me sentia na obrigação de cuidar da nova paciente.Enfermeira: só alguns minutos doctor e tudo ficará pronto.
(Martina) Jorge chegou aqui, eu queria vê-lo, mas é mais doloroso ter alguém por perto e não poder Tê-lo pra você, eu já decidi, de agora em diante eu vou seguir o meu caminho. Eu me apaixonei por alguém que é superior a mim. Quando eu sair desse hospital eu vou me demitir, não sei como vão ser as coisas, mais eu não vou conseguir ver ele na empresa e não o abraçar, não sei nem como e quando é que eu me apaixonei mas isso com certeza farei o breve possível. O doctor disse que tinha algo para me falar e que Jorge devia ficar para escutar, mas não achei prudente. Pouco depois entrou Mechi, quando o doctor começou a falar: Dr.Diego: quando você desmaiou e teve uma hemorragia, eu até desconfiei, mais tivemos que fazer um exame de sangue para saber o que era de fato. Martina: o que eu tenho doctor?— falei me preocupando mais do que eu já estava.
JORGE5 anos depois[Um mês antes]— Já chega Jorge, já disse que o divórcio sai hoje e não quero que faça nada com que eu possa me arrepender de te deixar ver o meu filho. — Step gritava e todos os empregados a ouviam.— Eu quero ver o meu filho todos os dias, tá me entendendo? Ele também é meu filho. — Retribui gritando com ela.— Pensasse nisso antes de ficar com essa que dizia ser minha melhor amiga. — Jogou suas palavras para Valéria e mim.— Olha aqui sua horrorosa, eu não ele não ficou. Eu que fiquei. Se ele me procurou é porque você não sabia o satisfazer na cama e nem nos eventos sociais que vocês iam.E além do mais, você nem se dava no trabalho de se arrumar toda vez q
Martina)5 anos depois.[Um mês antes]Era apenas uma tarde fria de quarta-feira, caminhando pela cidade admirando os lugares pela última vez. O sol brilhava como nunca antes, apesar de não estar fazendo calor, eu sentia algo me queimando.Era impossível ter alguém que me conhecesse aqui nesse lugar enorme. Eu claramente não quis ter nenhuma relação, e a maior parte do meu trabalho acabava sendo em casa mesmo. Em todo esses anos, eu evitei fazer amigos e me dediquei inteiramente na minha bonequinha.Apressei meus passos como se estivesse com pressa, porém ainda sentia o mesmo que estava sentindo antes. Me virei para olhar para trás e nada, estava tudo certo. Poderia jurar que havia alguém me seguindo e me observando constantemente.Desvie, e segui um caminho estreito e estranho qu
Um mês depoisPegamos o logo do avião para o méxico na manhã de quarta-feira. Aylin estava ansiosa por conhecer a minha cidade natal.— Mamãe, eu estou com medo. — sentada no seu acento, Aylin segurou minha mão por medo.— Mas com medo de quê meu anjo? — fiz careta e continuei. — Os aviões são como