P.V.O
Depois de nos ter apresentado, pedi-o para que me mostrasse o meu local de trabalho e que me adiantasse com alguns documentos que mais tarde ele viria a precisar, assim que já cheguei trabalhando...
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Passados duas horas ainda me encontrava nas empresas Torresblanco revisando alguns papéis, ou assinando alguns informes, quando dou por mim já eram 5:00PM só faltava meia hora para poder terminar o meu expediente, assim que decidi ir para sala do Jorge para perguntar se tem alguma coisa que eu possa fazer, o celular fixo da secretaria toca, não demoro muito e vou atendê-lo.
-Empresas Torresblanco, assistente pessoal do presidente, com quem deseja falar?
— Stokes, sou eu Jorge preciso que venha pra minha sala já!!
Assim que escuto isso me assusto pensando no pior, será que fiz algo de errado ? Não posso nem sequer pensar que posso ser demitida, eu preciso muito desse emprego, é a única esperança de garantia de uma vida melhor.
Depois de ter pensando nisso vou chego a porta, respiro fundo e dou uma batida na porta, de seguida ouço um "entre".
— Senhor? -falo entrando na sala
— falei que é pra mim chamar de Jorge ou do que você quiser-Jorge fala com um sorrisinho de matar.
— eu estou aqui a trabalho e tenho que respeitar isso- digo já sacando o que ele quer de mim.
Nesse momento Jorge levanta da sua cadeira e vem pra cima de mim,chegou tão perto que até senti seu alito de menta.- wow ele é uma perdição de homem. —Penso.
(Jorge)
Chamo Tini pra minha sala, mas não pensei que ela viria tão cedo, ela chegou, me encontrando numa situação nada boa para a minha reputação de presidente das grandes empresas Torresblanco...
Começamos uma conversa que foi tomando outro rumo, até que levantei para seduzi-lá, aquela mulher não pode ser difícil, não pra mim. Me aproximo dela com urgência. Quando dou por mim, já estava a encarando e ela a mim, com um olhar confuso, sem jeito e ao mesmo tempo séria. Não pude decifrar o que ela realmente queria.
— O que pensa que está fazendo senhor?- pergunta séria, me olhando assustada com meu comportamento.
- Estou fazendo o que seu corpo me pede quando está perto.- ela tenta argumentar, a interrompo tomando seus lábios para um beijo.
— Que tipo de pessoa acha que eu sou senhor?-Ela sai imediatamente do meu beijo me presentiando com um tapa na cara pelo abuso, me deixando ainda mais com vontade de tê-la em meus braços.
- Não finja Martina ou prefere que te chame de um apelido carinhoso?- mordo o lábio inferior, a mantendo presa contra meu corpo na parede do meu escritório.
- Me deixe sair senhor. - diz firme, tentando olhar prós outros lados que não seja no meu lindo rosto.
- Certeza que quer sair?- cheiro seu corpo aí parado sem poder se mover mais. Aquilo estava me deixando ainda mais excitado, confesso que essa presa sabe como esconder seus desejos.
- Não faça isso. Se não quer que trabalhe pro senhor, ou mesmo na sua empresa, diga que eu saio. Mas assédio sexual não. Basta!!!- ela dá um chute nas minhas santas bolas, saindo do escritório, me deixando aí, contorcendo de dor.
Pouco tempo depois me ergo, me levanto saindo do escritório para conversar com ela sobre o que aconteceu, que se ela quiser, eu pago para que Durma comigo, para que possa me satisfazer.
- Martina, escuta. Eu tenho uma proposta.- ela não pára para me olhar.
- O que você quer agora? Já está na minha hora. Eu vou me embora.- ela pega na sua bolsa e pára para olhar pra mim, finalmente.
- Eu quero que me diga o que quer, quanto você quer ganhar ou melhor, o que quer para que me dê uma noite de prazer?- me sento na sua secretária esperando sua resposta.
- O que pensa que eu sou?- ela pega no copo que estava do lado e j**a o café que estava aí, me sujando.- Eu nunca me venderia por dinheiro, está me ouvindo? Nunca. Passar bem sr. Torresblanco.- ela sai e eu me arrependo por ter proposto tais coisas.
O que acharam do capítulo?
(Martina)Quem ele acha que é? O dono das mulheres? Acha que só porque tem dinheiro pode ter qualquer mulher na sua cama? Não posso trabalhar com esse tipo de homem, que assedia mulheres, como poderei ficar tranquila se isso aconteceu comigo?Chego na minha casa, vou esquentar a comida enquanto descanso os pés, contando que sai da empresa até aqui caminhando. Por pouco não me atropelam por causa de tantos problemas, não posso sair de um problema que já entro em um outro. Quase morri de susto quando o homem gritou dizendo que devia tomar mais cuidado andando na estrada.Agora me encontro sentada com os pensamentos a flor da pele, aquele cafajeste. Toco nos meus lábios lembrando do que acontecera no seu escritório antes dele encher a boca para me humilhar e dizer porcarias. Seu beijo foi tão intenso que queria ficar ainda mais aí, sen
Jorge PVODepois da cachorra da vale ter me deixado lá plantado, decidi sair pra poder espairecer um pouco e nada melhor que na casa de um velho amigo que possa me entender, assim que fui pra casa de Ruggero pasquarelli , meu melhor amigo quase irmão de por toda vida, sai do hotel e fui directamente pro meu carro, peguei uma estrada longa, uns 35min no volante e quando dou por mim já estava no portão bem ao pé da casa....Toc-toc já era a segunda vez que batia na porta e ao terceiro toque alguém gritou um já vai.— Jorge que surpresa não esperava sua visita aqui, principalmente a essas horas. —Falou olhando o relógio de pulso no seu braço.— Não vai me convidar pra entrar? — Perguntei ainda do lado de fora da casa, na sua porta.— Claro, passa, vai querer alguma
Fui me aproximando da água, até que vi a sombra de um homem parado ao pé da água. Actualmente: Tive medo de me aproximar do homem, mas algo em mim me dizia que eu tinha que estar aí, o desconhecido me era um tanto familiar, tive a impressão de ter visto o homem com uma garrafa de bebida. -E se ele for um estuprador? Calma, eu nunca vou saber se não me aproximar.- pensei. Jorge Quando sai da casa de rugge, estava indo pra casa quando pensei em passar um tempinho só. Me vi na estrada parado ao pé de uma praia e simplesmente me deu uma vontade de ir pra lá, e fui. Quando cheguei a praia tava deserta sem ninguém, devo admitir que é bem melhor estar sozinho numa noite tão linda como hoje, depois de uns 15 min senti alguém me observando, o olhar de quem quer que seja estava me queimando. Demorou mais 5min e eu decidi me virar e ver quem era a pessoa que me encarava, ass
Os dias passaram voando e a minha situação económica melhorou o bastante, o que não mudou é o Jorge que continuava com esses seus joguinhos, cada dia era a mesma coisa, tem vezes que ele muda, mas termina sendo a mesma coisa...ele é meio que bipolar.A última vez que estive com ele, foi na praia, o que foi aquele beijo gente? Depois do beijo fiquei constrangida e ia saindo correndo quando ele me puxou de novo e me tascou um beijão, no início tentei resistir mas foi impossível, eu nunca senti isso que sinto quando o meu chefe me beija, é, pode tá parecendo uma oferecida e tal, mas tô morrendo de vontade pra ele me beijar de novo....12:30 da tarde e Jorge ainda não chegou pra reunião que está atrasado a 5min, e cada vez que vou pra sala de reuniões os colombianos me olham com um olhar fulminante, mas uma
(Martina)Meu chefe disse amanhã cedo viajaríamos e assim se fez, eu não queria aceitar, porém, não tive como escapar dessa cilada eu acho. O voo sai às cinco e eu estou aqui esperando meu chefe me buscar para o aeroporto. Eram 4:30 da manhã e eu estava acordada.— Passageiros com destino a Colômbia.. — Eu estava prestando atenção naquela voz para não ter que conversar com Jorge.— Você conhece Colômbia?— perguntou nos tirando daquele silêncio infernal. Na verdade eu não gostava muito de alturas, então precisava me portar bem para não estar só no avião.— Não, é a primeira vez que viajo na verdade.— disse caminhando.— Tá falando sério? — deu uma gargalhada infernal
(MARTINA)O que foi aquilo? Eu preciso com urgência sair dessa empresa antes que eu me perca nela de uma vez por todas. Primeiro foi assédio, depois o beijo dado na praia com desejo e paixão e agora isso, dormir no mesmo quarto que ele, e pra piorar a toalha tinha que cair para mostrar seu pênis erecto. O que tá acontecendo Martina? Você precisa se controlar e deixar todos esses sentimentos para trás.Tomo um banho rápido e saio do banheiro. Por sorte Jorge não estava no quarto, então decidi me vestir ai mesmo. Toda roupa ainda estava na mala. Peguei a mala e a coloquei em cima da cama para procurar algo que me deixasse confortável, eu estava morta de cansaço. Assim que encontrei a melhor roupa para isso, peguei e deixei na cama enquanto passava o creme em minhas pernas.Entretanto, quando estava para pôr a roupa, ou&cced
—Martina, quem está aí? Eu não posso acreditar que você pode ser tão baixa. Trazer um homem aqui, esperou que eu saísse para que pode-se suprir todos seus desejos sexuais. Como eu me enganei contigo. — explodi só de pensar que ela trouxe um homem nesse quarto para fazer sexo deixando a mim de lado.— Eu não permito que fale assim comigo. Eu..— Você o quê? Quem não permite aqui sou eu. Não permito que leve alguém para o quarto que eu paguei. Realmente eu pensei que fosses uma pessoa descente e com moral, vi que me enganei feio com você. Assim que voltarmos, eu espero que entenda e pegue suas coisas para fora da minha empresa.Você não só foi anti-profissional como também teve o descaramento de ser falsa todo esse tempo, eu que pensei em te fazer minha. Eu que pensei
Bom, boa leitura. Espero que gostem.(JORGE)Passou se uma hora após ter feito sexo com a Valéria, devo confessar que ela sim é uma mulher, levanto da cama e vou pro banheiro, preciso de um bom banho para refrescar a minha mente e ter coragem para falar com a Martina sobre o sucedido, preciso convencê-la de algum modo que ela precisa voltar pra este quarto, seja como for. Fui um perfeito idiota.(MARTINA)Saio do quarto desolada depois que escutei tudo o que Jorge falou, como ele pode pensar isso de mim?A minha mãe sempre me dizia que as relações de profissionais nunca dão certo, e ela tinha razão, eu aqui me iludindo e o cara saindo de sei lá onde, vem como se nada e já começa gritando, me insultou e insinuou que eu sou baixa, nem sei porque estou assim, mais eu queria me defender, eu queria que ele soubesse q