Tayler tinha deixado a responsabilidade de correr atrás da decoração, convidados e aperitivos da exposição de arte que a Weath Bank estava patrocinando, ciente de onde estava armazenado todas as informações. Candela clicou no registro com os nomes de todos os convidados e acrescentou o dela e de Tristan. Discretamente tirou um pen-drive da bolsa e plugou na máquina copiando toda a programação. Faltava pouco para completar a transferência, quando Tayler abriu a porta em busca de Megan. Sorrateiramente ela se escondeu embaixo do balcão, torcendo para passar despercebida. No exato momento em que ele abre a porta percebendo sua ausência, o carregamento conclui-se emitindo uma notificação sonora. Vagarosamente Tayler vira-se em direção ao computador. Tayler, preciso que você assine alguns papéis importantes para mim. - Disse Antony. Tudo bem. - Responde olhando uma última vez para a mesa. Assim que saiu, ela puxou o dispositivo e apressou-se para se retirar de lá. Tristan a esperava na
- E quem disse que precisa fazer isso? - Megan, me diz que não quer. Eu preciso que me faça parar agora. - Eu quero. - sussurra em sua boca. Tayler empurra seu corpo sobre o sofá mais próximo a olhando sedento, como um leão prestes a pegar sua presa. Tirou o óculos de seu rosto e beijou o canto dos lábios, fazendo uma trilha de selinhos até a região entre os seios. Com cuidado, ele desprendeu a alça de seu macacão jeans e afastou os seus cabelos. Levantou a blusa preta e pediu que tirasse, deixando apenas o sutiã vermelho que combinava com as bochechas levemente rosadas. Desceu o resto do tecido e tocou na calcinha para tirá-la - Tayler. - Megan chama, arfando um pouco. - Eu sou virgem. - Cora. Tayler a olha tempo demais, era inacreditável, para ele, alguém naquela idade ser pura daquela forma. Naquele momento ele tinha total certeza de que ela mexia em alguma parte sexual dentro dele, que até então era desconhecida, porque a confissão o deixava ainda mais obcecado pelo seu corpo
Megan entrou sem bater na sala de Tayler. - Tudo bem, Antony. - Desliga o celular. - Tayler, eu preciso da sua ajuda. - fala, sentando em sua frente e fechando o notebook dele. - Eu quero ajudar duas pessoas a conversarem. - Megan, eu não tenho tempo para essas brincadeiras. - Não é uma brincadeira, Tayler. Eu juro que vai ser rápido e ninguém vai te atrapalhar no trabalho. - Estou esperando. - disse rispidamente. - Eu quero deixar a Ayla com um dos funcionários presos naquela sala. - aponta para o local revestido de vidro, onde Tayler costumava ter a reunião com os investidores. - Você ficou louca?! - Tayler, eu sei que parece loucura, mas é a única forma de se resolverem. Olha, no fim do expediente de todos, você manda uma mensagem para os dois no mesmo minuto, eles sobem no elevador e entram ali. Eu vou fechar a porta e os olhar daqui já que eles não podem nos ver por conta do vidro fumê. Aí quando se resolverem eu simplesmente abro e todo mundo fica feliz. - Por que eu dev
Girou o corpo e saiu da cama abocanhando o sanduíche do lado. Desastrosamente, Megan esbarrou em uma caixinha do lado do abajur e ela se abriu no chão. Pegou a armação em cima da cama e se abaixou para recolher tudo, chamando a sua atenção algumas fotos de Tyler mais jovem com alguém ao lado. Megan observou atentamente cada uma delas e conseguiu ver bem apagado o nome de Clince no verso de uma delas. Megan fez questão de decorar esse nome e colocou lá de volta. Outra questão curiosa para ela é que lá ficava uma chave semelhante a que ele usara para trancar a porta impedindo a sua entrada no primeiro dia que ela vasculhava pelos cantos. Assim que ouviu os passos de Tayler, Megan se apressou para colocar tudo de volta no lugar. - Droga! - Exclamou baixo. - Megan, está tudo bem? - pergunta passando a toalha pelos cabelos, enquanto outra está amarrada na cintura, fazendo Megan o observar demais. - É..., sim, eu acho. - tenta sorrir. - Me desculpe por dormir. - Não se desculpe. Já está
- Não é nada de mais. - Disse o mais rápido possível percebendo seu erro. - Ele sumiu depois daquele dia e eu estou preocupada. Tayler sentou ao seu lado em silêncio e os dois começaram a observar o céu repleto de estrelas, como se cada constelação estivesse parado para observar os dois. - São quadros na sala trancada, Clince era um artista, ele ia expor todos os quadros na semana do seu aniversário, mas não sobreviveu para isso. Eu pedi que guardassem todos lá, e nunca entrei, apenas Antony. - Você fez a sua tatuagem por isso? - pergunta e Tayler balança a cabeça em um sim. - Ele amava os lobos e era seu sonho conhecer um pessoalmente. - Os olhos pretos de Tayler ficam ainda mais sombrios e distantes. - E por minha culpa tudo isso acabou. - Sua culpa? Por quê? - Naquela noite eu tinha saído para beber no happy hour direto do expediente na Walther de carona, meu carro ficou no estacionamento, todos nós nos embriagamos e eu liguei tarde da noite para que ele pudesse pegar o meu ca
Tayler foi até o fim do corredor, onde parecia um quarto a princípio até que girasse a manivela de decoração e abrisse uma porta que dava para uma sala de jogos de pôquer. - Você j**a pôquer? – pergunta admirando o local de pouca luz e com um bar no canto, repleto de garrafas antigas e raras. - É o que parece, não é? - pegou as cartas e jogou sobre a mesa, fazendo sinal para que sentasse. - É melhor ter aprendido alguma coisa com seu pai. – bateu a garrafa de whisk na madeira. – Assim ganhar de você terá mais emoção. - Você sabe que eu não bebo, não pode colocar isso como consequência. – Fala indignada. - Na verdade, eu estava pensando... quem perder tira uma peça de roupa, eu vou adorar te ver nua. - Não se eu fizer isso primeiro. – Rebate misturando as cartas. A primeira rodada se inicia e Tayler ganha. Megan tira a blusa vagarosamente e j**a no chão, deixando o homem sorridente. Ele vira a garrafa e toma dois goles distribuindo as cartas novamente, sem deixar de analisar seus
No fim de semana, tudo estava lindamente decorado. Megan sentia como se estivesse de volta com dezoito anos, quando saiu com um garoto pela primeira vez. Tayler estava do seu lado e segurava seu braço como uma debutante e seu príncipe. A diretora anunciou que a votação para o rei e rainha estava aberta e após todos ovacionarem, uma música lenta começou a tocar. - Me concede essa dança? – Perguntou, estendendo a mão para pegar. - Oh, Tayler, eu sou um desastre para isso! – Balançou a cabeça em um não. - Então eu terei que usar meu favor pendente. - Isso é golpe baixo! - Você está me devendo, Megan! Chegou a hora de pagar. Sem outra alternativa, ela se segurou nele e foi até a pista. Um de seus braços pousou na cintura de Megan e a outra levou a mão esquerda para seu ombro, trazendo a outra para o alto em seguida. - Apenas siga os meus passos. – Falou alto para escutar. Megan fez o que pediu, mas tropeçou algumas vezes em seu pé, sendo fortemente segurada por ele. - Até que não
Os dois vão até o provador e Megan é a primeira. Ao abrir a cortina, seu tronco está preenchido com um vestido branco tomara que caia e curto, mas ainda assim um pouco rasgado nas coxas e barriga, cheio de sangue falso. O chapéu de enfermeira combinava perfeitamente com as meias arrastão decoradas com nó em arco, a deixando extremamente sexy. - O que achou? - pergunta um pouco envergonhada. - Eu não estava esperando algo tão chamativo. - O que eu acho é que essa fantasia foi a melhor coisa que já vestiu, com certeza vou ter que me segurar para não te fuder no primeiro lugar escuro que encontrar. - pega sua mão e gira para dar uma voltinha. - Tudo bem. - se esquiva. - Agora é sua vez. - Entrega os panos. - Tenho certeza que não vou gostar. - Entre. - Megan ordena e ele pega seu rosto mordendo levemente o lábio inferior. - Gostosa! - solta e faz o que pede. A camiseta xadrez dele estava com dois botões desabotoados mostrando todo o seu peitoral definido. Uma calça larga preta e um