— Por que quis renas? — ela perguntou curiosa.— O natal estava chegando. — ele brincou sem muita explicação.— Você acreditava no papai-noel? — ela perguntou interessada.— Acredito que você sim! — ele sorri lavando seus cabelos.— Talvez, talvez toda criança tenha acreditado algum dia. — ela pensou alto.— Ir visitar o papai-noel ou ser visitado por ele. — ela suspirou.— Você sabia que ele não era do Polo-norte? — ele se curvou para ela lavar seus cabelos também.— Do sul, então? — ela chutou miseravelmente.— Dizem que fomos enganados quando criança, que ele realmente existiu, dizem outros, mas, ele era turco. — respondeu se reerguendo novamente.— Que reviravolta! — disse ela.— Em fim, somos enganos até o dia em que procuramos saber a verdade por nós mesmos. — falou ele passando sabonete em seu corpo. — Terei de concordar! — ela estava gostando da sensação de suas mãos em seu corpo, mesmo que inocentemente.— Concordar comigo, é sempre a melhor escolha. — falou no topo de sua c
— Isto mesmo! – ele respondeu. Sua mãe sempre sabia de tudo e a maioria das coisas descobria por Samuel ou Zayn, mas poderia haver outra pessoa lhe passando tudo que sabia. Layla sempre fora atenta a tudo e o que não poderia ser ela arranjava um meio de descobrir e enxergar com outros olhos, era dela que ele puxava a mania de querer está a frente e informado, pois seu pai sempre se importou mais com os resultados concretos não importava, se a pessoa que o havia tornado possível, tivesse apenas um nome, se fosse existente era o que lhe importava. A ele e a sua mãe sempre foi uma exigência procurar o passado, o presente e se possível o futuro através de suas ambições. Ele a viu fitá-lo, ela procurava mais respostas. — Pedi que ele a trouxesse. — ela apenas concordou, pois sabia bem que ele sempre estava a frente por algum motivo, então voltou a dar atenção as variedades em cima da mesa, principalmente os bolinhos que haviam ali. O café da manhã fora em um silêncio cômodo, assim que
— Não o estou chamando medroso, longe de mim, não há ninguém mais corajoso que o nosso soberano! — Aisha gargalhou diante de seu nervosismo. — Sabe, ele gosta de aparecer de surpresa, cuidado! — brincou com Samia. Samia olhou ao redor recosa, principalmente para a porta por onde elas haviam passado. — Meu amo. Me perdoe! — ela se levantou imediatamente, se virando para a porta, fazendo Aisha se levantar para olhar também. Logo caiu na gargalhada vendo Aisha corar. Ela não acreditou haver conseguido fazer uma cena tão boa a ponto de enganar a amiga que ficou pasma com a sua atuação. — Eu fui enganada? — Aisha perguntou descrente ainda olhando para a porta vazia enquanto ouvia a outra gargalhar. — Você enganou-me? — Aisha caiu na própria armadilha e não acreditava que outra pessoa tivesse feito melhor. — Sinto muito, eu não resistir! — confessou a outra. — E se isso me assustasse? — Aisha questionou olhando agora para a outra. — Não hoje, acabávamos de falar sobre sentim
— Depende de quem você o faz. — Samia quase o fez estancar logo na saída. Samuel a olhou de soslaio, ela o mirava mesmo corada, aquela mulher tinha coragem o suficiente para conseguir o que queria sem barreira nenhuma. Ele sorri internamente os tirando da propriedade do sheik. O caminho foi em um silêncio cômodo, no entanto, ele não conseguia esquecer que uma mulher bonita e com a mesma nacionalidade que ele estava sentada ao seu lado, a quase nada de distância. O principal fator que o deixava mais inquieto era que a mesma parecia ter interesse nele. — Posso fazer uma pergunta, senhorita Al-Kudsi? — ele perguntou cauteloso. Samia que havia acabado de relaxar, sentiu a ansiedade lhe abraçando novamente. “Posso perguntar antes sobre o que seria?” – pensou ela, mas não passou de um pensamento. Se fosse muito rude ele se retrairia e possivelmente não fizesse sua pergunta, também não iria manter diálogo algum com ela, nem naquele momento, nem futuramente. As primeiras impressões er
Ele adentrou sua propriedade com o carro após abrir o portão automático. Samuel não morava mais com os pais, pois trabalhava tanto que devia está disposto a cumprir qualquer serviço a qualquer hora, e vivendo na casa dos pais não poderia fazê-lo sem antes ser questionado do porquê de tudo que fosse fazer e após incomodá-los em seu sono, ou coisa parecida. Abriu a porta e logo fechou do lado de dentro. Ele estava exausto e ainda nem havia jantado. Subiu para seu quarto, retirou a roupa ao qual ocupava muito espaço, muitas outras iguais a elas em seu guarda-roupa. Caminhou até o banheiro após pegar sua toalha limpa e as peças que vestiria quando saísse. Depois que se vestiu em pouco mais confortável, ele pediu comida, não estava no clima de andar pela cidade, já quê o fazia sempre. Por mais bonita que a cidade fosse, era melhor a ver de uma distância segura enquanto descansava que está perambulando por ela e gastando seu preciso tempo. Ele verificou seu celular antes de qualquer coi
Khalil sorriu aliviado, em seus olhos demostrava alegria diante de suas palavras. — Deve agradecer é uma hospitalidade e tanto! — ele sorri de canto. Aisha sorri desconcertada, afinal ele ainda tinha o poder de deixa-la envergonhada com palavras simples, ainda mais agora que ela tinha conhecimento de seu amor por ele. Até um sorriso fácil a desmontava, tudo derretia em seu interior sorvete de chocolate. — Já fez sua refeição? — perguntou se aproximando, caso não tivesse entrado tão quieto ela não diria que algo estava acontecendo. — Sim. Pergunto-me sobre você... — Aisha franziu o cenho. — O fiz a pouco. — respondeu ele. Aquele dia ele não havia saído de seu escritório quando Samuel partiu, apenas avisou que poderiam jantar sem ele, o que deixou as mulheres da casa um tanto desconfiadas. — Aconteceu algo? — Aisha não conseguiu mais esconder sua curiosidade. Seu interior derretido fervilhava em curiosidade, o chocolate já tinha formigas. Khalil que já estava parado a sua fre
— Eu posso pedir para não comprar nada caro para mim? — ela perguntou, o vendo sorrir agora confortável. — Não, não pode! — assegurou deslizando o anel em seu dedo, parecia ter sido feito exatamente para ela. Aisha sorriu por sua teimosia enquanto admirava sutilmente o anel em seu dedo. Ela não tinha costume de apreciar joias, ou qualquer outra coisa cara que não fosse um vestido refinado. Aisha tinha medo de passar a imagem errada caso o fizesse, além de temer por seu caráter, acreditava que aqueles que tinham muito dinheiro podiam ser manipulados mais tarde por ele. Apesar do medo, tinha em si a visão de que não seria dominada pela riqueza de seu marido. Khalil que havia nascido em berço de ouro e com uma personalidade forte, tinha conhecimento atacante era aquele que não se deixava levar por sua riqueza. Aisha não via vários carros na garagem, apenas aqueles que eram usados continuamente, por ele, Samuel e Zayn. Talvez existisse algum luxuoso, mas ela não o vira ainda. Na rea
Aisha sorriu levemente, sua atenção estava nos botões. — Mas já lhe adianto que devemos cooperar. A sua vontade de realizar a parte que lhe caberá neste plano é a parte essencial. — brincou com seu psicológico. No fundo, ela agradecia por seu assistente ser homem e não uma mulher, caso contrário, ela não brincaria assim. Khalil sentiu-se enfeitiçado, a sua brincadeira estava dando certo. — Tem mais detalhes? — ele perguntou roucamente. Ela já podia sentir seu limite estourando, estava lutando para sair da calça. Em seu interior tudo explodia em emoção, luxúria e satisfação por tê-lo em suas mãos. — Claro. Posso lhe passar todos eles se quiser. Também pode optar por apenas seguir o que será feito. O que prefere? — ele viu seus cabelos deslizarem de volta para a parte da frente, então seus olhos miraram outro ponto que por milagre o escapou. Aisha o viu calado mesmo quando ela abriu sua camisa, ele apenas reagiu ao seu toque, sua respiração pesou. Seus olhos estavam no decote u