A vida começano final de sua zona de conforto. Reitero o conselho de Haddie enquanto me preparo para o meu encontro com Aaron. A música de fundo me faz sorrir. É a música que Aaron se referiu no texto anterior: Traje casual. Desde que você ainda parece fugir ao invés de falar comigo, vou usar o seu método de comunicação para transmitir a minha mensagem. Taio Cruz “Fast Car”. Vejo você às seis.Haddie sorriu conscientemente quando mostrei o texto e correu em busca do seu Ipad para reproduzir a música para mim. Nós rimos alto das palavras da canção. — Eu quero dirigir você como um carro rápido. — perfeitamente apropriado para Aaron enviar.Em seguida, ela se esforçou para encontrar uma música que eu pudesse enviar de volta para ele. — Alguma coisa para fazê-lo pensar em você o resto do dia e muito sensual. — Haddie havia dito enquanto percorria através de sua vasta biblioteca de música.Depois de vários minutos de silêncio, ela gritou: — Eu tenho a música perfeita, Hadley! — E qual é
Aaron coloca a mão na parte inferior das minhas costas enquanto me leva para o Range Rover, a simples colocação de sua mão é um conforto para meus nervos instáveis. Antes que ele alcance a maçaneta da porta do lado do passageiro, Aaron leva a mão da minha parte inferior das costas para o meu estômago e me puxa contra ele para que seu corpo cole ao meu. Prendo a respiração, o contato inesperado com ele desperta o ardente fogo que ele ateou. Ele envolve o outro braço em volta dos meus ombros e abaixa a cabeça para acariciar seu rosto na curva do meu pescoço. O calor de sua respiração, a sensação áspera do sombreamento de sua barba, a intimidade sugerida pelo toque e o raro vislumbre do lado carinhoso de Aaron faz com que eu feche meus olhos momentaneamente para me equilibrar e acalmar a mistura de sensações tumultuadas dentro de mim. — Obrigado por dizer sim, Had. — ele murmura antes de beijar o local logo abaixo da minha orelha. — Agora, deixe-me lhe mostrar agradáveis momentos. — vir
Concordo com a cabeça com o lábio inferior entre os dentes quando ele sai do carro e dá a volta do meu lado para abrir a minha porta. — Estou animada. — eu digo a ele quando pega a minha mão e me ajuda. Ele fecha a porta e se vira para mim, minhas costas contra o carro. Seus olhos brilham com o desejo quando ele olha para mim, traz as mãos para o lado do meu pescoço e roça os polegares sobre meu rosto.Eu posso ver os músculos de seu maxilar entesar quando ele balança a cabeça suavemente, silenciosamente respondendo a algum conflito interno que faz com que o fantasma de um sorriso apareça em seus lábios. — Querida, eu queria fazer isso desde que deixei sua casa esta manhã. — ele se inclina com os olhos ainda conectados com os meus... — Desde que recebi o texto. — ele levanta as sobrancelhas. — Você me intoxica, Hadley. — suas palavras surgem em minha alma quando ele fecha a distância entre nós. Sua boca captura a minha em um beijo estonteante, me tentando com o seu gosto viciante, de
— Bem, eu cresci em uma família de classe média típica de San Diego. Minha mãe é dona de uma empresa de design de interiores e meu pai restaura recordações do vintage.— Muito legal. — Aaron exclama enquanto levo minha mão para vinculála com a sua que está casualmente descansando sobre meu ombro. — Como eles são?— Os meus pais? — ele acena com a cabeça para mim. Sua pergunta me surpreende porque é além de apenas o superficial. É como se ele realmente quisesse me conhecer. — Meu pai é um homem típico, tudo em ordem, ao mesmo tempo em que a minha mãe é muita criativa. Digamos que um espírito livre. Os opostos se atraem, eu acho. Somos muito próximos. Isso os matou quando eu decidi ficar em Los Angeles após a faculdade. — dou de ombros. — Eles são ótimos, só se preocupam demais. Você sabe, os pais típicos. — nós avançamos pela fila quando as pessoas das xícaras desocupam e o próximo grupo segue em frente. — Eu tenho muita sorte em tê-los. — digo-lhe quando uma pequena pontada de sauda
— É verdade. — eu admito, pegando um pedaço de algodão doce que Aaron me oferece. — Meu Deus, essa coisa excessivamente doce! — Eu sei. Açúcar puro. — Aaron ri, arregalando os olhos para mim. — É por isso que é tão bom! — ele olha para os brinquedos: — Cara, quando eu era criança, depois do... — ele faz uma pausa em silêncio. — ... depois que eu conheci meus pais, eles me estragaram, me levando a jogos de beisebol. Eu passava muito mal comendo essa porcaria. — os cantos da boca transformam-se em um fantasma de um sorriso com a lembrança. E não posso deixar de me perguntar como era à vida dele antes de conhecer seus pais.Nós caímos em um silêncio simples, observando os brinquedos e as pessoas ao nosso redor, pegando pequenos pedaços de algodão doce. Estou gostando muito de passar esse tempo com Aaron. Ele é atencioso e envolvente e parece que realmente está interessado em mim como pessoa. Eu acho que estava esperando menos por conhecer seu superficial eu-te-conheço, de modo que prova
Eu rio em voz alta enquanto nos dirigimos para a roda-gigante. A fila é curta e nós conversamos ociosamente, surpresos com a quantidade de coisas que temos em comum, apesar de vir de tão diferentes origens. O quanto nossos gostos e desgostos são semelhantes. Como o gosto de cinema e televisão iguais. Fomos levados para a cabine e travados com a barra ao nosso redor. Nós começamos a nos mover lentamente, Aaron coloca o braço em volta do meu ombro. — Então, você não terminou de me falar sobre você.— O que é isso? — eu rio. — Não pense que não notei que você não foi para a berlinda ainda. — Eu sou o próximo. — ele promete, beijando minha testa quando me aconchego no calor e segurança de seus braços enquanto subimos mais alto. Ele aponta para um vendedor de bolas de malabarismo no chão abaixo. — Diga-me, Hadley. Como você olha o seu futuro? Um marido bom, dois ou cinco filhos e uma cerca branca? — Hum, talvez. Algum dia. Mas o marido tem que ser gostoso e agradável. — eu brinco rindo
Ouço imediatamente o quão negativa é a sua declaração. A noção arraigada de que ele vai estragar tudo. As emoções cruas por trás de suas palavras me batem mais forte do que a insensibilidade que ele cospe em mim. Meus anos de experiência me dizem que ele ainda está machucado - ainda lida com o que aconteceu há muito tempo.Nós paramos em um semáforo e Aaron esfrega as duas mãos sobre o rosto. — Olha, eu sinto muito. Eu... — Não são necessárias desculpas, Aaron. — estendo a mão e aperto seu braço. — Absolutamente nenhuma.Ele abaixa a cabeça momentaneamente, fechando os olhos, antes de levantá-la de novo e abri-los. Ele olha para mim com um sorriso reservado em seu rosto e tristeza em seus olhos antes de murmurar: — Obrigado. — ele olha para a estrada e acelera com a mudança do semáforo.**Nosso jantartardio é pecaminosamente bom. Aaron me leva a um pequeno restaurante tipo surfista na Highway 1 um pouco ao norte de Santa Monica. Apesar da noite de sábado movimentada pela multidão,
Meus pensamentos obscurecem e meus músculos da coxa ficam tensos com essa ideia, a tensão sexual colidindo entre nós dois. Quando acho que posso falar sem que a minha voz traia com o efeito que ele tem sobre o meu corpo, continuo: — Qual foi a pergunta? — eu provoco batendo os cílios de brincadeira.— Ace? — ele dá de ombros, lançando a língua para molhar seu lábio inferior. — Por que você me chama disso? — É apenas algo que Haddie e eu fizemos há muito tempo atrás, quando estávamos na faculdade. Aaron levanta as sobrancelhas para mim, uma tentativa silenciosa em me levar mais longe, mas eu apenas sorrio timidamente para ele. — Então isso representa alguma coisa? E não apenas referente a mim, particularmente? — ele pergunta trabalhando o maxilar para frente e para trás pensando enquanto ele espera por uma resposta que não vou lhe dar. — Porém, você não vai me dizer o que é, certo?— Não. — sorrio para ele antes de tomar um gole da minha bebida, observando o sulco em sua testa enquan