Meus pensamentos obscurecem e meus músculos da coxa ficam tensos com essa ideia, a tensão sexual colidindo entre nós dois. Quando acho que posso falar sem que a minha voz traia com o efeito que ele tem sobre o meu corpo, continuo: — Qual foi a pergunta? — eu provoco batendo os cílios de brincadeira.— Ace? — ele dá de ombros, lançando a língua para molhar seu lábio inferior. — Por que você me chama disso? — É apenas algo que Haddie e eu fizemos há muito tempo atrás, quando estávamos na faculdade. Aaron levanta as sobrancelhas para mim, uma tentativa silenciosa em me levar mais longe, mas eu apenas sorrio timidamente para ele. — Então isso representa alguma coisa? E não apenas referente a mim, particularmente? — ele pergunta trabalhando o maxilar para frente e para trás pensando enquanto ele espera por uma resposta que não vou lhe dar. — Porém, você não vai me dizer o que é, certo?— Não. — sorrio para ele antes de tomar um gole da minha bebida, observando o sulco em sua testa enquan
Puxo meus olhos de volta até o seu para ver a diversão misturada com desejo piscando ali. Dois podem jogar este jogo. Penso em Haddie e seu conselho distorcido. Abrace a sua puta interior, repito como um mantra. Tentando chamar a minha sexualidade latente para que eu possa de alguma forma estar em algum lugar no campo de apelação que Aaron tem.Eu me movo na cadeira, dobrando a perna e colocando o meu pé debaixo de mim. Eu me inclino para frente sobre a mesa, apoiada em meus cotovelos para que meu decote esteja em exibição quando me abaixo para ele. Vejo um vestígio no olhar de Aaron sobre meus lábios, para baixo da linha do meu pescoço e em direto para a curva dos meus seios. Sua língua aparece e molha o lábio inferior enquanto eles se separam em concentração. Continuo em frente até que meus lábios estão centímetros dos seus. — Algo que eu gosto? — reitero ofegante quando olho para baixo, para os lábios e, em seguida, de volta para seus olhos. — Hum. — sussurro, como se estivesse pon
Fome. Esse é o gosto do seu beijo. Como sinto suas mãos no meu corpo. O que sinto por dentro. Quero cada centímetro dele dentro de mim. Quero perder-me nele, me perder na sensação e tornar-me oprimida por seu toque.— Cristo, Hadley... — ele se afasta de mim, nossos peitos arfando um contra o outro, nossos corações batendo muito em um ritmo frenético. Ele segura meu rosto em suas mãos, seus olhos escuros me diz que ele entende. Ele sente a fome também. — Você me provocou Hadley. Você brincou comigo a noite toda. Eu. Não. Tenho. Nenhum. Controle. — ele aperta os olhos fechados enquanto sinto seu pau pulsar contra minha barriga. — Eu não acho que posso ser gentil, Hadley...— Então, não seja. — eu sussurro para ele, minhas próprias palavras me surpreendendo. Não quero ser tratada como vidro mais. Como Max fazia. Eu quero sentir essa paixão violenta passar em mim quando ele me leva com total abandono. Quero que ele me domine para que eu surja e caia, sem um pensamento contrário. Seus o
Eu posso sentir o algodão doce lentamente mover para baixo do meu tórax para o meu sexo. O confeito sai da minha pele e sinto os dedos vagando em cima de mim, acariciando minhas dobras e se curvando no meu corpo viciado por seu toque. Eu suspiro em nosso beijo e Aaron absorve meu gemido voraz de desejo. Ele habilmente brinca comigo com as pontas dos dedos hábeis, e eu empurro minha pélvis contra a mão dele, querendo mais. Precisando da fricção centímetros mais perto da borda.Assobio um suspiro quando ele me abre, deslizando muito lentamente um dedo em meu interior. Flashes de calor me atravessam quando sinto meus músculos se contraírem ao redor dele, apertando quando o fogo queima em minhas veias. Ele me segura, vagarosamente balançando a mão enquanto o polegar encontra e estimula a minha protuberância de terminações nervosas. Ele retira o seu dedo e, em seguida, lentamente enfia dois de volta em mim. Então os curva, esfregando contra o ponto sensível no fundo, os dedos e a língua im
— O que são as suas tatuagens?Ele olha para mim, virando o corpo e levantando o braço para cima, para que eu possa ver as marcas. — Elas são celtas. — O que significam?— Nada realmente — diz ele com a voz rouca, ocupando-se em abrir a geladeira, e eu observo que está quase vazia, e pega uma cerveja.— Vamos lá. — eu o observo curiosa para saber por que ele de repente está evitando a pergunta quando esteve tão próximo a noite toda. Ele me oferece uma cerveja e eu balanço minha cabeça recusando sua oferta. — Você não parece o tipo de cara que faz tatuagens de forma permanente sem ter uma razão ou um significado específico. Eu me inclino contra o balcão de camisa e calcinha enquanto ele dá um gole na cerveja, seus olhos se encontraram com os meus pelo fundo da garrafa. Ele desliza para baixo pelo comprimento das minhas pernas nuas e de volta para os meus olhos. — Os nós significam coisas diferentes. — ele levanta o braço de novo para me mostrar quando dou um passo para perto
Uau. Eu Levo um minuto para processar suas palavras. Falar sobre suas emoções. Soa mais como uma transação comercial. Ele olha para mim, sem vergonha, agora que ele está mais estável em falar sobre algo que ele está no controle.Eu olho para ele com os olhos arregalados. — Isso realmente funciona para você? — eu grito com surpresa. — Por que não contrata uma acompanhante? Quero dizer, é isso o que você está realmente fazendo. — minha cabeça está dando voltas com essa informação e ainda a minha parte masoquista quer saber todos os detalhes. Quer ouvir as palavras para que eu preste atenção ao aviso e vá embora ilesa. — Alguém para ficar bonita em seu braço e para você usar quando quiser. — Eu discordo. — Aaron diz com veemência, o aço em seus olhos. — Não é assim. Nunca troco dinheiro por sexo, Hadley. Nunca. Eu já lhe disse isso uma vez. Eu não vou dizer isso de novo. Como se ele tivesse algum direito de ficar irritado. Ele só me disse que espera que eu seja sua mulher pouco complac
— Cristo, Hadley. — ele sibila quando está abruptamente empurrando a mão pelo cabelo e caminhando em minha direção. Ele estende a mão para me tocar, mas pensa melhor quando encolho os ombros para trás de seu toque. — Eu não sei o que quero. — o músculo do seu maxilar tem espasmos e eu posso ver a tensão no pescoço. Ele fecha e abre os punhos, fechando os olhos e suspirando profundamente antes de abri-los para olhar em meus olhos novamente. Eu pego um vislumbre fugaz de medo e, em seguida, resolvo tomar as rédeas antes dele. — Mas o que quer que seja, sei que quero com você, Hadley.Eu tenho que controlar a onda de sentimentos que inundam em mim com suas palavras. Ele quer comigo. O que comigo, então? Ele está tão perto que eu quero alcançar e tocá-lo. Acalmar esse vislumbre de medo que vejo em seus olhos. Mas sei que se eu tocá-lo, pele com pele, concordarei com suas exigências ridículas. E sei que, no fundo, tanto quanto eu o quero, eu acho que não posso ser o que ele quer que eu sej
— O quê? — eu levanto minha cabeça para encontrar seus olhos, minhas esperanças desabam ao meu redor. Eu o ouvi corretamente?— Eu não posso fazer isso com você, Hadley. — eu o vejo cerrar os punhos enquanto luta com suas emoções. — Eu tentei avisá-la, mas estou tão malditamente atraído por você. Eu simplesmente não consigo ficar longe. Sinto-me esquizofrênica tentando manter-me com o fluxo e refluxo de seus humores. — Você me diz que não pode fazer isso, que vai me destruir, mas depois me diz que não pode ficar longe, até mesmo que está me avisando. Você me afasta depois aparece na minha porta e me dá esta noite. — eu ando em direção a ele na cozinha, até que fico bem na sua frente. — Qual é o caminho a seguir, Aaron? Sem dizer uma palavra, ele me agarra e me puxa contra seu peito, envolve seus braços firmemente ao meu redor e enterra seu nariz no meu cabelo. Eu pressiono minhas mãos em suas costas e absorvo a sensação reconfortante de seu calor, surpresa com sua demonstração inesp