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Fome. Esse é o gosto do seu beijo. Como sinto suas mãos no meu corpo. O que sinto por dentro. Quero cada centímetro dele dentro de mim. Quero perder-me nele, me perder na sensação e tornar-me oprimida por seu toque.

— Cristo, Hadley... — ele se afasta de mim, nossos peitos arfando um contra o outro, nossos corações batendo muito em um ritmo frenético. Ele segura meu rosto em suas mãos, seus olhos escuros me diz que ele entende. Ele sente a fome também. — Você me provocou Hadley. Você brincou comigo a noite toda. Eu. Não. Tenho. Nenhum. Controle. — ele aperta os olhos fechados enquanto sinto seu pau pulsar contra minha barriga. — Eu não acho que posso ser gentil, Hadley...

— Então, não seja. — eu sussurro para ele, minhas próprias palavras me surpreendendo. Não quero ser tratada como vidro mais. Como Max fazia. Eu quero sentir essa paixão violenta passar em mim quando ele me leva com total abandono. Quero que ele me domine para que eu surja e caia, sem um pensamento contrário.

Seus o
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