— É verdade. — eu admito, pegando um pedaço de algodão doce que Aaron me oferece. — Meu Deus, essa coisa excessivamente doce! — Eu sei. Açúcar puro. — Aaron ri, arregalando os olhos para mim. — É por isso que é tão bom! — ele olha para os brinquedos: — Cara, quando eu era criança, depois do... — ele faz uma pausa em silêncio. — ... depois que eu conheci meus pais, eles me estragaram, me levando a jogos de beisebol. Eu passava muito mal comendo essa porcaria. — os cantos da boca transformam-se em um fantasma de um sorriso com a lembrança. E não posso deixar de me perguntar como era à vida dele antes de conhecer seus pais.Nós caímos em um silêncio simples, observando os brinquedos e as pessoas ao nosso redor, pegando pequenos pedaços de algodão doce. Estou gostando muito de passar esse tempo com Aaron. Ele é atencioso e envolvente e parece que realmente está interessado em mim como pessoa. Eu acho que estava esperando menos por conhecer seu superficial eu-te-conheço, de modo que prova
Eu rio em voz alta enquanto nos dirigimos para a roda-gigante. A fila é curta e nós conversamos ociosamente, surpresos com a quantidade de coisas que temos em comum, apesar de vir de tão diferentes origens. O quanto nossos gostos e desgostos são semelhantes. Como o gosto de cinema e televisão iguais. Fomos levados para a cabine e travados com a barra ao nosso redor. Nós começamos a nos mover lentamente, Aaron coloca o braço em volta do meu ombro. — Então, você não terminou de me falar sobre você.— O que é isso? — eu rio. — Não pense que não notei que você não foi para a berlinda ainda. — Eu sou o próximo. — ele promete, beijando minha testa quando me aconchego no calor e segurança de seus braços enquanto subimos mais alto. Ele aponta para um vendedor de bolas de malabarismo no chão abaixo. — Diga-me, Hadley. Como você olha o seu futuro? Um marido bom, dois ou cinco filhos e uma cerca branca? — Hum, talvez. Algum dia. Mas o marido tem que ser gostoso e agradável. — eu brinco rindo
Ouço imediatamente o quão negativa é a sua declaração. A noção arraigada de que ele vai estragar tudo. As emoções cruas por trás de suas palavras me batem mais forte do que a insensibilidade que ele cospe em mim. Meus anos de experiência me dizem que ele ainda está machucado - ainda lida com o que aconteceu há muito tempo.Nós paramos em um semáforo e Aaron esfrega as duas mãos sobre o rosto. — Olha, eu sinto muito. Eu... — Não são necessárias desculpas, Aaron. — estendo a mão e aperto seu braço. — Absolutamente nenhuma.Ele abaixa a cabeça momentaneamente, fechando os olhos, antes de levantá-la de novo e abri-los. Ele olha para mim com um sorriso reservado em seu rosto e tristeza em seus olhos antes de murmurar: — Obrigado. — ele olha para a estrada e acelera com a mudança do semáforo.**Nosso jantartardio é pecaminosamente bom. Aaron me leva a um pequeno restaurante tipo surfista na Highway 1 um pouco ao norte de Santa Monica. Apesar da noite de sábado movimentada pela multidão,
Meus pensamentos obscurecem e meus músculos da coxa ficam tensos com essa ideia, a tensão sexual colidindo entre nós dois. Quando acho que posso falar sem que a minha voz traia com o efeito que ele tem sobre o meu corpo, continuo: — Qual foi a pergunta? — eu provoco batendo os cílios de brincadeira.— Ace? — ele dá de ombros, lançando a língua para molhar seu lábio inferior. — Por que você me chama disso? — É apenas algo que Haddie e eu fizemos há muito tempo atrás, quando estávamos na faculdade. Aaron levanta as sobrancelhas para mim, uma tentativa silenciosa em me levar mais longe, mas eu apenas sorrio timidamente para ele. — Então isso representa alguma coisa? E não apenas referente a mim, particularmente? — ele pergunta trabalhando o maxilar para frente e para trás pensando enquanto ele espera por uma resposta que não vou lhe dar. — Porém, você não vai me dizer o que é, certo?— Não. — sorrio para ele antes de tomar um gole da minha bebida, observando o sulco em sua testa enquan
Puxo meus olhos de volta até o seu para ver a diversão misturada com desejo piscando ali. Dois podem jogar este jogo. Penso em Haddie e seu conselho distorcido. Abrace a sua puta interior, repito como um mantra. Tentando chamar a minha sexualidade latente para que eu possa de alguma forma estar em algum lugar no campo de apelação que Aaron tem.Eu me movo na cadeira, dobrando a perna e colocando o meu pé debaixo de mim. Eu me inclino para frente sobre a mesa, apoiada em meus cotovelos para que meu decote esteja em exibição quando me abaixo para ele. Vejo um vestígio no olhar de Aaron sobre meus lábios, para baixo da linha do meu pescoço e em direto para a curva dos meus seios. Sua língua aparece e molha o lábio inferior enquanto eles se separam em concentração. Continuo em frente até que meus lábios estão centímetros dos seus. — Algo que eu gosto? — reitero ofegante quando olho para baixo, para os lábios e, em seguida, de volta para seus olhos. — Hum. — sussurro, como se estivesse pon
Fome. Esse é o gosto do seu beijo. Como sinto suas mãos no meu corpo. O que sinto por dentro. Quero cada centímetro dele dentro de mim. Quero perder-me nele, me perder na sensação e tornar-me oprimida por seu toque.— Cristo, Hadley... — ele se afasta de mim, nossos peitos arfando um contra o outro, nossos corações batendo muito em um ritmo frenético. Ele segura meu rosto em suas mãos, seus olhos escuros me diz que ele entende. Ele sente a fome também. — Você me provocou Hadley. Você brincou comigo a noite toda. Eu. Não. Tenho. Nenhum. Controle. — ele aperta os olhos fechados enquanto sinto seu pau pulsar contra minha barriga. — Eu não acho que posso ser gentil, Hadley...— Então, não seja. — eu sussurro para ele, minhas próprias palavras me surpreendendo. Não quero ser tratada como vidro mais. Como Max fazia. Eu quero sentir essa paixão violenta passar em mim quando ele me leva com total abandono. Quero que ele me domine para que eu surja e caia, sem um pensamento contrário. Seus o
Eu posso sentir o algodão doce lentamente mover para baixo do meu tórax para o meu sexo. O confeito sai da minha pele e sinto os dedos vagando em cima de mim, acariciando minhas dobras e se curvando no meu corpo viciado por seu toque. Eu suspiro em nosso beijo e Aaron absorve meu gemido voraz de desejo. Ele habilmente brinca comigo com as pontas dos dedos hábeis, e eu empurro minha pélvis contra a mão dele, querendo mais. Precisando da fricção centímetros mais perto da borda.Assobio um suspiro quando ele me abre, deslizando muito lentamente um dedo em meu interior. Flashes de calor me atravessam quando sinto meus músculos se contraírem ao redor dele, apertando quando o fogo queima em minhas veias. Ele me segura, vagarosamente balançando a mão enquanto o polegar encontra e estimula a minha protuberância de terminações nervosas. Ele retira o seu dedo e, em seguida, lentamente enfia dois de volta em mim. Então os curva, esfregando contra o ponto sensível no fundo, os dedos e a língua im
— O que são as suas tatuagens?Ele olha para mim, virando o corpo e levantando o braço para cima, para que eu possa ver as marcas. — Elas são celtas. — O que significam?— Nada realmente — diz ele com a voz rouca, ocupando-se em abrir a geladeira, e eu observo que está quase vazia, e pega uma cerveja.— Vamos lá. — eu o observo curiosa para saber por que ele de repente está evitando a pergunta quando esteve tão próximo a noite toda. Ele me oferece uma cerveja e eu balanço minha cabeça recusando sua oferta. — Você não parece o tipo de cara que faz tatuagens de forma permanente sem ter uma razão ou um significado específico. Eu me inclino contra o balcão de camisa e calcinha enquanto ele dá um gole na cerveja, seus olhos se encontraram com os meus pelo fundo da garrafa. Ele desliza para baixo pelo comprimento das minhas pernas nuas e de volta para os meus olhos. — Os nós significam coisas diferentes. — ele levanta o braço de novo para me mostrar quando dou um passo para perto