24. FUNDAÇÃO

LYRA

Por um segundo, achei que era aquele chato do Verak me seguindo, mas nem tive tempo de reagir quando fui cercada por braços fortes.

—Lyra! —a voz ansiosa de Drakkar soou sobre minha cabeça, o coração dele batia forte contra meu ouvido.

—Drakkar…

—Por que você saiu sozinha da matilha e veio tão longe?! Isso é perigoso! —ele se afastou me segurando pelos ombros, os olhos aflitos.

Eu podia sentir a preocupação dele.

—Eu… só vim tomar banho…

—Você devia ter me esperado. Eu pensei… pensei… —as pupilas dele tremiam, as sombras das runas começaram a se espalhar pela pele enquanto ele lutava pelo controle.

“O bobinho achou que a gente ia fugir sem ele.” Aztoria também entendeu o que Drakkar sentia. “Meu boneco lindo, sem você eu não vou pra lugar nenhum, amor.”

—Drakkar, eu não ia fugir, você disse que ia caçar…

Ele voltou a me abraçar, me afundando nos peitorais dele, com as mãos na minha cabeça e nas costas, me apertando tão forte que quase doía… mas minha alma tava derretendo de doçur
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