22. APENAS UMA ABOMINAÇÃO

DRAKKAR

Cerrei os dentes com todos os músculos contraídos.

A mãozinha dela se movia pra cima e pra baixo, cada vez mais rápido e gostoso.

Meus testículos pulsavam de dor, o cheiro do cio me enlouquecia.

Seus peitos macios colados nas minhas costas encharcadas de suor, ofegando no meu pescoço.

— Mmm, Drakkar, goza pra mim… —os gemidos dela me fizeram rosnar e empurrar meus quadris pra frente com urgência e luxúria.

Desci minha mão mais bruta e apertei a dela, gemendo rouco, perdido em todas as sensações que Lyra despertava no meu instinto animal.

Lembrava da sensação da boceta dela, mmm, da maciez apertando meu pau, do corpo dela submisso sob o meu.

— Agggrr —rugido escapou de mim enquanto me esvaziava entre os dedos dela, meu pau pulsando a libertação, jorrando na pedra da parede.

Sshhh, essa fêmea me deixa louco, não consigo parar de desejá-la. Por quê?

Quero montá-la desesperadamente, devorar ela inteira e nunca mais deixá-la sair do meu lado.

— Lyra… —gemi rouco o nome dela, tentan
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