226. "GRAY"

LUCRÉCIA

Ele me dizia tudo o que eu odiava ouvir, o que me fazia sentir mais vulnerável, rancorosa, porque isso o tornava ainda mais rude comigo.

O formigamento delicioso percorrendo minha boceta enquanto aqueles olhos dourados me devoravam com rancor, mas o ódio também é paixão e ninguém nunca me tomou com tanta veemência em toda a minha vida.

— Gray, goza dentro da sua dona, goza, meu branquinho, ahhh, Gray, oh sim, querido! Graaaay!

Eu estava no limite, só mais algumas estocadas, só um pouco mais, mas então ouvi um grunhido e o jorro quente preenchendo minha boceta.

Abri os olhos de repente, furiosa.

Aquele maldit0 escravo de novo tinha gozado antes de mim, nem aguentava um pouco de penetrações rápidas!

— Você é um idiota! — dei um tapa com toda a raiva reprimida que sentia.

Agarrei a outra ponta da corrente e me levantei frustrada, ainda com o desejo a meio caminho.

Ele caiu no chão, levando as mãos à cabeça, em posição fetal, choramingando.

Isso me enfureceu ainda mais,
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