22

– Quero a bebida mais forte que você tiver. – Respondo encontrando uma resposta para meus dilemas pessoais.

A música estava alta e não dava para entender a letra. Escutava-se apenas barulho. As pessoas iam e vinham se agarrando uma nas outras para não cair, outras para se pegar mesmo. Naquele local não tinha nenhum santo mais. E os mais sóbrios se aproveitavam dos mais bêbados fazendo brincadeiras de mau gosto. O local fechado fedia a fumaça de cigarro e se houvesse um acidente ali, provavelmente todos morreriam.

O barman me serviu um copo pequeno com uma bebida vermelha que eu não sabia o nome, afinal sempre fui péssima para nomes de bebidas e quem sempre pedia as minhas eram meus amigos ou meu namorado. Assim que tomei um gole pequeno da bebida quase vomitei de tão ardido que era, além do cheiro ruim claro. O cara do meu lado riu.

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo