Capítulo 38
Os braços que envolviam Solange relaxaram um pouco, mas não a soltaram completamente.

Solange não se importou, apoiou seu queixo no ombro do homem e resmungou suavemente:

— Tudo bem, eu te perdoo. Mas da próxima vez, não me abrace tão forte, senão você vai acabar matando sua esposa!

Ao ouvir a palavra "morte", Marcos prendeu a respiração, levantou a mão e beliscou fortemente as bochechas macias de Solange, advertindo ela severamente:

— Não fale assim.

Solange fez bico, se sentindo constrangida, e começou a fazer manha:

— Wuwuwu, você está sendo rude comigo!

Marcos ficou sem palavras.

De repente, ele se sentiu um tanto resignado.

Acalmar uma mulher parecia ser mais difícil do que negociar um contrato de bilhões.

Não era à toa que seus subordinados preferiam ficar no escritório a voltar para casa.

Solange, sem ter ideia do que se passava na mente de Marcos naquele momento, tocou seu braço e disse:

— Amor, estou com fome.

Marcos respondeu:

— Há comida quente na cozinha, deixei prepa
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