Capítulo 37
Até a mãe biológica de Marcos, ao saber da manifestação do veneno em seu filho, não demonstrou nenhuma emoção.

Era como se Marcos não fosse seu filho de sangue, mas sim um estranho.

A expressão de Virgínia, parada à porta naquele dia, ficou profundamente gravada na mente de Solange.

Fria, indiferente, com um vislumbre sutil de alegria maliciosa e animação.

Como se ela desejasse que Marcos morresse imediatamente.

Solange fechou os olhos, seu coração começou a sentir uma dor intensa e contínua.

Marcos, percebendo seu estado, pensou que ela estava se sentindo mal e prontamente perguntou com preocupação:

— O que foi? Está se sentindo mal? Quer que eu chame o Henrique de volta?

Solange balançou a cabeça, seu rosto estava pálido, sem vestígios de cor.

Ela olhou para cima, piscando seus olhos brilhantes e límpidos, e fixou o olhar profundamente em Marcos.

Sob o olhar preocupado de Marcos, ela o abraçou pelo pescoço e enterrou seu rosto no ombro dele, esfregando gentilmente.

— Meu amor, eu vo
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