Uma semana. Uma semana trabalhando nessa casa e eu descobri que não existe alguém mais ignorante que o meu patrão. O homem é igual a uma geladeira.
Não diz "bom dia", "obrigado".
Tudo é ordens e mais ordens. E fora regras insuportáveis que ele tem. Aonde já se viu colocar regras de como arrumar a casa?
- isso tem que ficar de tal jeito!- o imito enquanto limpo seu escritório.
O que o homem tem de bonito, tem de chato, insuportável e mandão.
Término de limpar e organizar seu escritório e saio do mesmo fechando a porta.
Passo por aquele espelho gigante do corredor e me observo. Essa merda de uniforme ficou muito pequeno e apertado, minha bunda fica completamente marcada e minhas pernas a mostra.
Reviro os olhos incomodada com aquilo, mas sigo o meu caminho e continuo o meu trabalho. Depois eu dou um jeito de trocar ou de deixar menos escandaloso.
Desço as escadas e caminho até a área de serviço pra resolver as últimas coisinhas que restam. Graças ao bom Deus meu serviço já está praticamente completo. Só falta pegar as roupas secas e guardar no closet do "chefinho". Eu juntei todas as roupas secas que não são de passar e as coloquei em um cesto e subi novamente indo diretamente para o seu closet.
- o que você está fazendo aqui?- aquela voz grossa e imponente fez o meu corpo congelar.
O meu corpo se arrepiou por inteiro naquele momento. Solto um suspiro tentando me acalmar e me viro em sua direção dando um sorriso amarelo, mas o meu sorriso congelou ao ver a imagem na minha frente. Ele está apenas com uma toalha amarrada na cintura deixando seu peitoral completamente a mostra
MEU DEUS DO CÉU!
Pra que tanto músculo? O homem parece até um daqueles homens de comercial de cueca. Sua barriga e trincada e seus braços são grandes e fortes. Seu cabelo está molhado, suponho que por causa do banho.
- eu te fiz uma pergunta. Você está surda por acaso?- sua voz soou me fazendo acordar daquele transe.
Balanço a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos e balanço a cabeça forçando um sorriso.
- o que?- pergunto totalmente alheia aquela situação.
Ele cruzou os braços naquele momento deixando seus músculos ainda mais evidentes e levantou uma sobrancelha com um olhar de curiosidade.
- o que você está fazendo aqui?- ele pergunta novamente.
Desvio meu olhar dos dele por alguns segundos e dou um sorriso fraco acenando com a cabeça.
- eu vim guardar suas roupas.- me explico.
Ele olha para o chão e logo depois me encara levantando uma sobrancelha.
- essas que estão no chão?- ele perguntou em um tom sarcástico.
Arregalo os olhos e me abaixo catando aquelas roupas do chão e coloco tudo no cesto novamente.
- me desculpe senhor, eu acabei me atrapalhando.- digo meio sem jeito com aquela situação.
Também né? O homem saí apenas com uma toalha pendurada na cintura e com todos os músculos a mostra. É meio que impossível não se atrapalhar.
Me levanto ajeitando minha roupa e coloco aquele cesto em minha frente tapando minhas pernas.
Ele está encostado em um dos móveis do closet, mantém os seus braços cruzados e me encara de uma maneira que faz minhas pernas tremerem.
Em um certo momento ele desencostou do móvel e veio caminhando em minha direção. Naquele momento o meu coração quase foi a mil.
Ele para em minha frente e pega algumas peças de roupa no cesto com seus olhos sobre os meus. Minhas pernas ficaram moles naquele momento.
Eu mantive aquela expressão de idiota sem ao menos saber o que fazer.
- vou me trocar.- ele diz desviando seu olhar dos meus e da as costas caminhando de volta para o seu banheiro e a porta se fechou.
Meu olhar desceu diretamente para o seu bumbum que está marcado perfeitamente na toalha.
Balanço a cabeça tentando afastar os meus pensamentos. Eu não posso pensar nisso.
Eu tenho um namorado.
Eu tenho um namorado.
Eu tenho um namorado.
Término de guardar aquelas roupas e saio o mais rápido que consigo daquele cômodo e vou direto para o meu quartinho, me troco e dou um jeito nos meus cabelo e pego minhas coisas.
Eu saí daquele cômodo e quando entrei na sala e me deparei com o meu querido chefe. Ele está de costas virado para a janela falando com alguém no telefone.
- exatamente, me encontre na cobertura a noite... Quanto menos roupa, melhor!- ouço ele dizer e arregalo os olhos surpresa com suas palavras.
Eu fiquei de canto na sala esperando ele desligar e quando ele guardou seu telefone em seu bolso e se virou em minha direção eu sorri sem graça e dei um passo a frente.
- o senhor precisa de mais alguma coisa?- eu o questiono.
- não!- ele diz sem me dar muita atenção, como sempre.
Aceno com a cabeça e começo a caminhar em direção a porta.
- sim senhor, já vou indo então.- digo passando por ele.
Ele não disse uma palavra ou ao menos se despediu de mim. Grosso insuportável.
A porta se abriu quando eu digitei o número de segurança e eu saí fechando a porta atrás de mim.
- grosso!- sussuro com raiva.
Eu saí dalí e fui caminhando até o ponto de ônibus. já passam das seis da tarde e quando eu peguei o ônibus fiquei de pé por estar tudo cheio.
Quando eu desci no ponto do meu bairro meus pés já estavam queimando de tanta dor.
Eu saí andando pelas ruas e me surpreendi ao ver a grande movimentação. Pelo visto hoje é dia de baile já que as ruas estão cheias e um funk alto toca extrondando os meus ouvidos.
Quando eu cheguei em minha casa entrei direto e tirei aqueles sapatos e me sentei na primeira cadeira que vi na minha frente.
Como sempre, Raquel e Lorena estão jogadas no sofá assistindo novela.
- a gente ta com fome, faz um pouco de café.- Raquel diz chamando minha atenção.
Dou uma risada nervosa ao ouvir as suas palavras. Como é? Eu trabalho o dia inteiro e tenho que chegar em casa e fazer café para as duas vagabundas? Elas só podem estar brincando com minha cara.
- faz você, trabalhei o dia inteiro e vim de pé no ônibus.- digo me levantando e pegando minha bolsa.
O nível de folga das duas ultrapassa minha paciência.
- custa você fazer um pouquinho de café, Bruna?- o meu perguntou entrando na sala.
O encaro e balanço a cabeça sem acreditar em suas palavras. As vezes eu sinto tanta raiva do meu pai por ele ser conivente a putaria dessas duas.
- eu não vou fazer nada, estou muito cansada.- digo irritada com aquela situação.
Ele me encarou e balançou a cabeça com uma expressão nervosa.
- tá vendo? Depois você diz que elas não gostam de você, não pode fazer nem um favor.- ele diz passando por mim.
Conto até três e vou direto para o meu quarto sem lhe responder, mas a minha vontade foi de falar poucas e boas.
Fecho a porta e me jogo na cama tentando conter a minha raiva.
Sinto muito a falta da minha mãezinha. Com ela era tão diferente.
As vezes eu sinto vontade de pegar minhas coisas e alugar um lugar só pra mim, mas ao mesmo tempo eu quero estar próxima ao meu pai.
Meu celular apita chamando minha atenção.
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Michael.Sobe aqui, precisamos conversar!
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O Michael é outro que tem me tirado do sério. Nosso relacionamento está tão frio ultimamente, parece que o amor acabou.
Escolho uma roupa e tomo um banho gelado, dou um jeito em meu cabelo e pego meu celular.
Saio do quarto e caminho em direção a porta.
- lá vai a corna!- ouço a lorena dizer.
Viro a encarando e levanto uma sobrancelha.
- por que você tem sempre que inventar algo? Você Não cansa.- digo cruzando os braços.
Ela me encara com uma expressão debochada.
- você não se toca, né?! Acha mesmo que o seu namoradinho é fiel, seu chifre não passa mais na porta!- ela exclamou.
Balanço a cabeça e solto um suspiro tentando manter a calma.
- eu não vou discutir com você!- digo dando as costas.
Quando eu bati a porta eu ouvi sua risadinha e tive vontade de voltar e pega-la pelo pescoço.
Desço a pequena escada e caminho em direção a casa do michael. Sua casa é bem próxima a minha. Duas ruas mais ou menos.
Chego em sua rua e caminho mais rápido. Os meninos do tráfico costumam ficar por aqui e isso me assusta de uma certa forma.
Quando chego próximo a sua casa vejo minha amiga Luiza parada no portão.
- veio me vê?- ela perguntou dando um sorriso.
Dou uma risada sem graça.
- tudo bem, eu sei que veio ficar com seu namorado.- ela diz fazendo uma careta.
A Luiza não gosta do michael e eu não entendo o porquê.
- faz tempo que você não vem conversar comigo.- ela diz colocando as mãos na cintura.
Concordo com a cabeça.
- eu sei, agora que estou trabalhando fica ainda mais difícil.- me explico.
Ela concorda com a cabeça.
- a gente podia fazer alguma coisa no fim de semana, assistir um filme juntas, sei lá!- ela diz e eu concordo com a cabeça.
- vai ser bom, preciso mesmo desabafar.
Ela sorri, mas no segundo seguinte seu sorriso se foi e ela ficou séria.
- Bruna!- ouço a voz de michael.
Ele está parado na porta de sua casa.
- não tinha te visto.- digo olhando em sua direção.
Luiza coloca a mão em meu ombro.
- vou entrar, depois eu te mando uma mensagem.
Ela encara o michael com um olhar sério e caminha entrando na sua casa.
Caminho até ele e paro em sua frente e levanto uma sobrancelha sem entender a expressão nervosa em seu rosto.
- eu não gosto que você converse com essa fofoqueira.- ele diz me fazendo rir.
- a luiza é minha amiga desde o colegial.
- mas eu não gosto, ela é má influência pra você.- ele diz tentando se justificar.
Entramos em sua casa e eu estranhei com o silêncio. Ele mora apenas com seu pai.
- meu pai saiu.- ele diz envolvendo as mãos em minha cintura.
Fecho os olhos e respiro fundo.
- eu to cansada.- digo.
De fato eu estou morta de cansasso.
Tudo que eu quero é dormir.
Ele beija meu pescoço.
Hoje em dia eu não tenho o mínimo ânimo pra ir pra cama com michael.
Eu não sei mais o que é sentir um orgasmo.
Não vejo mais graça no sexo.
Me afasto dele.
- oque é?- ele pergunta alterando a voz.
Balanço a cabeça.
- tô cansada!- digo.
Ele me encara sério.
- depois quando ganha chifre não sabe o por que!- ele diz.
Levanto uma sobrancelha.
- oque você está querendo dizer com isso!- digo.
Ele me encara e balança a cabeça.
- nada, eu sou homem, tenho minhas necessidades!- ele diz.
Suspiro.
- você só pensa em você!- digo.
Ele caminha até mim.
- não vamos brigar, vamos pro quarto fazer um amorzinho!- ele diz beijando meu pescoço.
Ele me arrasta para o seu quarto e tira minha roupa.
Logo ele fica nú também.
Ele deita por cima de mim.
- você não vai colocar camisinha?!- digo.
Ele me encara.
- você sabe que me incomoda, você que deveria tomar remédio!- ele diz.
Abro a boca pra o xingar, mas ele me penetra, sem ao menos me avisar.
Sinto um ódio corroendo em meu peito.
Aquilo não durou nem cinco minutos.
Ele gozou e saiu rapidamente de cima de mim.
Me levanto rapidamente e me visto.
Sinto tanta raiva dentro de mim.
- compra uma pílula depois, você sabe que eu não quero ser pai!- ele diz.
O encaro.
- cadê o dinheiro?- pergunto apenas pra vê sua reação.
Ele levanta uma sobrancelha.
- além de te dar prazer você ainda quer que eu pague?!- ele diz me fazendo rir.
Balanço a cabeça ainda rindo.
Prazer.
Se tem uma coisa que eu não tenho sentindo enquanto transo com o michael é prazer.
Chega ser engraçado.
- qual a graça?- ele pergunta.
Balanço a cabeça.
- nada, nada...- digo.
O encaro.
- eu já vou!- digo.
Ele se levanta da cama, vem até mim e me da um selinho.
Ele me encara sério.
- da um jeito nesse seu cabelo, você fica horrível com esse cabelo duro!- ele diz e da as costas.
Fico paralisada ali.
Ele entra no banheiro enquanto fuma um cigarro.
Dou as costas e saio daquela casa.
Sinto um ódio corroendo em meu peito.
Tem horas que eu acho que vou explodir.
Ando em passos largos até minha casa.
Entro indo diretamente para o meu quarto.
Bato a porta e me jogo em minha cama.
Imprestável.
Eu não sei o por que ainda estou com ele.
Me levanto da cama e caminho até o espelho.
Me encaro.
Meu cabelo está horrível mesmo.
Pego algumas coisas no meu armário.
Incluindo o secador e a chapinha.
Passei metade da noite escovando meu cabelo.
Mas quando eu terminei, mesmo assim não me senti feliz...
Cristiano.Chego em casa depois de correr três km.Sábado e domingo são os únicos dias que não trabalho, então acabo sempre fazendo algo que eu gosto.E correr é uma dessas coisas.Tiro minha blusa e deixo no sofá.Meu corpo está completamente suado.Corro até a área externa da minha casa e pulo na piscina.Eu moro aqui a quase três anos, só entrei nessa piscina cinco vezes.Nado por uns dez minutos e saio novamente da piscina.Tiro minha bermuda e me seco.Entro em casa com a toalha amarrada na cintura.Paro ao ver minha empregada limpando os armários superiores.Quem deixa essa mulher trabalhar desse jeito?Puta que pariu.Alguém só pode estar querendo me tirar do sério.As pernas
BrunaDomingo é o meu dia favorito da semana.Sei que a segunda vem logo depois, mas é o único dia que eu posso de fato descansar.Ficar até tarde na cama é um verdadeiro luxo pra mim.O despertador toca pela milésima vez.Pego meu celular e sorrio ao ver que já passa das dez da manhã.Sento na cama e passo as mãos por meus cabelos.Me levanto e caminho até o espelho.Balanço a cabeça ao me ver.Eu estou um trapo.Visto uma roupa simples e faço minha higiene diária.Pego meu celular e saio do quarto.- bom dia!- digo ao passar pelo meu pai.Ele para de ler o jornal e me encara.- finalmente saiu da cama!- ele diz.Suspiro e vou até a geladeira.Pego um pouco de iogurte e um pote de biscoitos e vo
Cristiano.Encaro toda aquela papelada em minha frente.Parece que a cada um relatório que analiso, mais dez aparecem.Eu gosto de averiguar cada relatório da empresa.Óbvio que os menos importantes eu peço para o alguém analisar.Mas aqueles que eu sei que podem gerar algum problema pra empresa eu sempre analiso.Encaro meu relógio em meu pulso e vejo que não dará tempo de ir para a reunião a noite.Pego meu telefone e me levanto.- alô?- Silvia, atende no primeiro toque.- desmarque aquele jantar com os acionistas!- digo diretamente.Ouço ela falar alguma coisa baixinho.- oque?- pergunto.Ela se engasga com as palavras.- é que o senhor está adianto esse jantar a meses!-
Algumas semanas depois...Hoje finalmente é sexta.Cristiano me deu o fim de semana de folga, então eu tentarei descansar ao máximo.Até marquei de fazer alguns programas com a luiza.Tentarei evitar ao máximo minha "família".Eu realmente amo meu pai, ele é minha única família, mas não quero ter que sacrificar minha felicidade pra estar com ele.A máquina faz um barulho me tirando dos meus pensamentos.Vejo que a roupa já está limpa.Coloco tudo no cesto e estando a roupa.Entro na cozinha e finalizo a janta.Olho no relógio e vejo que já passa das cinco da tarde.Como tudo já está pronto eu fui me trocar.Vesti um vestido jeans e coloquei minha velha sandália.Dei um jeito no meu cabelo e passei um pouco de maquiagem.
Estou dormindo um sono tão gostoso.É como se eu tivesse nas nuvens.Meu corpo flutuando sobre a cama.Minha alma está leve.Me sinto tão bem.Mas um barulho alto me faz acordar.Sento na cama assustada.Luiza me encara fazendo uma expressão engraçada.- foi mal, não queria te acordar!- ela diz.Balanço a cabeça e coço os olhos.- tudo bem...- digo bocejando.Respiro fundo e espreguiço.Olho para o relógio ao meu lado e me assusto ao ver que já passa do meio dia.Arregalo os olhos e a encaro.- nossa, já é isso tudo?- pergunto.Ela da risada e afirma com a cabeça.- você estava em um sono muito pesado, decidi não te acordar!- ela diz passando por mim.
Cristiano.Encaro a tela do computador sem ao menos poder pensar.Como aquela "garotinha" teve a audácia de me deixar daquele jeito?A impertinente simplesmente saiu do carro e me deixou lá, todo duro.Tive que me segurar pra não pirar.A garota me provocou e depois me deixou igual a adolescênte idiota.Tive que resolver meus problemas na mão, literalmente.Na hora que eu a vi saindo do carro fiquei tão puto.Óbvio que eu nunca a obrigaria a ir pra cama comigo, mas eu já estava empolgado e ela me deixa lá, do nada.A mulher me provoca e depois sai sem mais nem menos.- filha da puta!- digo irritado.Minha vontade foi de coloca-la na rua no primeiro momento, mas ela é uma ótima profissional e sei que ela pre
Algumas semanas depois...Domingo é sempre o melhor dia da semana pra mim.Eu gosto de trabalhar, mas meu descanso é muito necessário.Agora morando com a luiza eu me sinto tão bem.Eu era tão "abusada" e não enxergava.Hoje em dia me sinto leve, não preciso ficar me matando apenas pra ter o amor das pessoas.Saio do quarto e encontro luiza jogada no sofá.A encaro.- oque você está fazendo?- pergunto.Ela desvia o olhar da televisão e me encara.- assistindo filme!- ela diz.Cerro os olhos e me encosto na porta.- qual?- pergunto.Ela respira fundo.- a culpa é das estrelas!- ela diz.Dou uma risadinha.Nos já assistimos esse filme um milhão de vezes, mas sempre nos acabamos em lágrima
Cristiano.Senti meu corpo relaxar quando o jatinho pousou.Estava a quase uma semana viajando a negócios.Reuniões e jantares importantes todos os dias.Estou nisso a tanto tempo, mas por algum motivo não me senti bem nessa viagem.Tudo que eu pensava era em voltar logo pra minha casa.Confesso que até estava com saudades da comida daquela irritante.Desço as escadas do meu jato e caminho até o carro.Dessa vez optei por meu motorista.Estava morto de cansasso e não queria dirigir.O caminho pra casa foi bem tranquilo.Pra falar a verdade cochilei o caminho todo.Ele me deixa em minha casa e volta para o seu posto.Entro em casa com minha mala de mão e deixo ela ali na sala.Sinto um cheiro bom vindo da cozinha.
Último capítulo