Ele se afastou outra vez e se sentou de volta na pedra, então continuou a fumar. A assassina abriu os olhos lentamente e encarou James, que parecia preocupado. 'Este é realmente o Dragão Negro? Disseram que o homem não hesitava em matar pessoas e não teria piedade. Parece que os rumores estavam errados.'

— Então está bem, mete o pé. —

James acenou para que ela fosse embora.

A mulher ficou atordoada, pensou até ter escutado mal. Ele a deixaria ir, fácil assim? Antes de dar início ao contrato, ela sabia que só havia um desfecho naquela história, se não conseguisse matá-lo, que era a morte. Jamais esperaria que ele pudesse poupar a sua vida.

— Você está mesmo me deixando ir? — Perguntou, com receio.

— Vai logo! — James gritou.

A assassina se levantou e se afastou, mas, depois de alguns passos, virou-se. James continuava sentado em uma pedra, pensando em algo. A situação a deixou inquieta, então a mulher retornou e interpelou o general.

— Tudo bem, o que você quer saber? —

James