Ponto de vista de PedroMomento inadequado, mas não consigo evitar de observar a bunda dela se movendo enquanto ela sai. Ela está abaixo do peso no momento, mas sua figura é feminina, com um bumbum e seios que eu não consigo evitar imaginar tocando. Ela pode ter estado fugindo, mas ainda transmite uma aura de classe, mas com bons valores. Será que ela é realmente filha de Fábio?Eu espero até que ela tenha saído das celas inferiores, ou como Diogo gosta de chamar... as salas de tortura. Este renegado está aqui há algum tempo, desde que o capturamos quando ele tentou fugir com Rebeca. Ele não disse uma palavra sequer, nem mesmo sob tortura.Uma vez que as celas estão seguras, eu me viro para ele. Posso sentir meu lobo tentando assumir o controle... esperando para rasgar esse desgraçado em pedaços. Mas esta não é minha Matilha, e ele deve ter informações que me ajudem a entender exatamente o que Vivi passou. Meus guerreiros ainda estão aqui, mas Diogo se recusou a deixar que eles o obse
— Você está relatando isso? — Eu me viro para um dos guardas que estava fazendo a conexão mental com Diogo.— Sim, Alfa! — Claro que ele estava.— Então ela não tinha ninguém? Ninguém veio procurá-la quando a mãe dela morreu?— O que você acha que apagar registros significa? — Ele rosna para mim.…..Eu não fumo, mas m*rda, agora entendo por que Diogo estava lutando para parar. Eu o encontro fumando do lado de fora da instalação das celas. Ele voltou por mim? Para garantir que eu não matasse o desgraçado?— E então?— E então o quê, presumo que seus homens tenham lhe contado tudo o que ele me disse...— Então ela está morta, ou pelo menos como se estivesse? — Ele coloca o cigarro no chão e o apaga.— Sim, isso explicaria por que não há traços dela. — Eu respondo, passando a mão pelos cabelos.M*rda, a pobre criança, usada por seu dinheiro.Caminhamos juntos de volta para a casa do Alfa, para encontrar Vivi andando de um lado para o outro no corredor, como um animal preso. Matilde ap
Ponto de vista de VitóriaEu me recuso a descer para compartilhar outra refeição com eles. Sim, estou morrendo de fome, mas agora, eu não posso ficar perto deles.Nem mesmo de Pedro.Por alguma razão, há uma atração em direção a ele, mas ele era velho demais para mim. Ele deve ter a idade de Diogo, que tem vinte e quatro, e eu dezoito. Seis anos é uma grande diferença, com certeza? Eu nem sequer experimentei nada ainda, e ele parece exalar confiança. Ele é experiente no mundo e com mulheres, sem dúvida. O que eu realmente posso oferecer a ele?No que eu me meti? O que meu pai vai dizer... vai fazer?Eu não posso acreditar no que está acontecendo... que existe um mundo secreto de lobisomens. Que eu deveria ser uma também?Sim, Rebeca tinha um lado de vadia, eu experimentei isso em primeira mão, mas ser capaz de assassinar os pais de Matilde em um ataque tão calculado... sério? E então colocar a culpa em Diogo e sequestrar uma criança inocente? Em um jogo de poder... eu não sei. Tudo pa
Ponto de vista de Vitória— Se esse fosse o caso, você teria usado o portão principal. — Os homens começam a sair das sombras, seus olhos ainda queimando em mim enquanto bloqueiam meu caminho. Deixando bem claro que não estavam dispostos a me deixar passar.— Eu não sou prisioneira aqui, agora saiam da frente. — Eu grito de volta, minha própria voz me surpreendendo dessa vez pela força por trás dela. Não soava como eu.Eu tento passar por eles quando o ouço vindo por trás. Eu não preciso me virar, posso sentir seus olhos na parte de trás da minha cabeça, como uma visão quente, queimando em mim.— Eu estou indo embora! — Eu ordeno, já tendo tido o suficiente dessa porcaria. Eu não deixei uma pessoa controladora para estar perto de outra. Prefiro tentar a sorte por conta própria.— Não! — Ele ruge.— Não? — Eu me viro de repente, franzindo o cenho para ele.— Eu agradeço pela hospitalidade, mas estou indo embora. Eu não quero fazer parte disso... dessa vida que você tem.— Agora já
Ponto de vista de VitóriaEstávamos sozinhos agora, exceto por alguns de seus guerreiros que estavam longe o suficiente para nos fazer sentir isolados. Ele me carrega devagar pela floresta, tomando seu tempo para ser cuidadoso comigo. Não há necessidade, eu me sinto segura em seus braços, mesmo que ele estivesse correndo a uma velocidade de cem milhas por hora.Minha cabeça está apoiada contra o peito dele, meus olhos se enchendo de lágrimas enquanto tento conter meus soluços silenciosos. Eu realmente não pertencia aqui, não importa o quão bem me sentisse em seus braços.— Só me deixa ir... — Eu soluço baixinho, enquanto lágrimas suaves escorrem pelo meu rosto. Eu realmente não pertencia a este novo mundo que havia descoberto. Isso me assustava.— Eu não posso, gatinha, não agora. Não agora que finalmente te encontrei. — Ele quase ronrona, como o gato que ele continua me chamando. Sua voz é como uma canção de ninar no meu ouvido e me chama para dormir, até que um de seus guerrei
Entramos na casa do Alfa. A cena me pegou de surpresa: Ana estava chorando, segurando o coelhinho contra o peito, parada no final da escada, enquanto Ricardo estava na metade. Assim que meu lobo entra, ele vai direto até Ana, lambendo o rosto dela, tentando confortá-la. Eu sabia que ele queria dizer a ela que estávamos ali agora, e que tudo ficaria bem.— Eww, papai... — Ela ri entre os soluços, usando o coelhinho para limpar a saliva do meu lobo no rosto.Ricardo desce correndo as escadas e, enquanto isso, eu me transformo rapidamente, pegando um short que, por sorte, estava pendurado no corrimão. Eu me aproximo.— O que aconteceu?— Mamãe ficou fora de si, o tio Danilo teve que derrubá-la no chão... — As palavras de Ricardo vão diminuindo até que Rafaela aparece correndo escada abaixo.— Alfa, ela está no cio... Danilo teve que colocá-la no chuveiro para esfriar a temperatura do corpo dela.Já estava subindo as escadas antes mesmo que ela terminasse. Meu coração disparava, o som
Ponto de Vista de MatildeEu não consigo lembrar de nada, minha mente ficou em branco, minha loba assumiu o controle de nós duas. A próxima coisa que eu soube foi que estava sendo segurada contra os azulejos do chuveiro por Danilo. Minha loba estava perdendo suas forças e, intermitentemente, eu conseguia retomar o controle e recuperar a visão, mas ela rapidamente me empurrava de volta. Até que ela sentiu a chegada de Diogo. Eu não queria que ela machucasse Danilo, mas agora ele estava no caminho do único que eu precisava marcar. Eu podia sentir isso nela, seu desespero. A mistura das auras de ser uma Alfa e também de ser a verdadeira Luna da Matilha Luar Vermelho. Um título que rejeitamos, mas que nunca nos tornamos verdadeiramente naquela época. Ela me empurra novamente, mas eu a empurro de volta antes que ela consiga me apagar completamente, ao ouvir um rugido poderoso e uma mão ao redor do meu pescoço. — Me devolva o controle! — Eu rugi para ela, mas ela apenas mostrou o
— Matilde... Estou perto...— Eu também. — Rosno enquanto começo a mover meus quadris contra ele, buscando minha segunda liberação. Ele se afasta de mim, o que me faz gemer, a súbita perda de seu toque me faz sentir vazia. Só para ele voltar a me penetrar com força, até o fundo do meu ser, me destruindo completamente. Meu orgasmo me invade, e eu não consigo evitar dizer as palavras. — Eu te amo. Ele não para, minhas palavras parecem lhe dar um novo nível de desejo enquanto ele continua a me f*der. Meu corpo clamando por todo o leite que ele puder me dar. Meu lobo retorna, ela se lança para a frente, um desejo animalesco toma conta de mim e eu cravo meus dentes no pescoço dele. Minhas presas alongadas atravessam a pele dele até tocarem o osso, marcando-o como meu. Somente meu! Minha mente se enche de suas memórias e emoções de uma vez só, enquanto minha mordida o leva ao orgasmo. Eu sinto meu próprio orgasmo se apertar, pulsando contra ele, tirando dele tudo o que ele tem