395. A DOUTORA ELIZABETH

Caminhando distraído para o seu escritório, Ariel pára ao notar uma luz acesa. Intrigado, aproxima-se com cautela, mas o seu guarda de segurança pede-lhe que espere enquanto verificam a situação. Ariel acede; não quer correr riscos desnecessários na sua vida, especialmente agora.  

Ouve os passos dos guardas ao entrarem no escritório, seguidos de gritos surpreendidos e alarmados. Sem perder tempo, corre atrás deles e o que vê deixa-o atónito: sentada na sua cadeira, em roupa interior, está Lucrecia, tirando fotos de forma descarada.  

— O que pensa que está a fazer, senhorita Lucrecia? — interpela Ariel, furioso. — Quem lhe deu permissão para estar no meu escritório? E como raio entrou aqui?  

— Não é o que pensas, Ariel! — exclama Lucrecia, tentando desesperadamente cobrir-se. — Apenas entornei
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