352. SALVA-ME, PAPÁ

Marlon Rhys, ao contrário do que era habitual nele, tinha saído do carro na florista para escolher pessoalmente um ramo com as flores preferidas da sua esposa. Marcia merecia algo especial depois de todo o tempo que passou sozinha com os filhos. Ele tinha deixado de lhe contar sobre os possíveis filhos desaparecidos; apenas falava disso com o pai e os seus irmãos. Uma jovem muito elegante atendeu-o de imediato, oferecendo-lhe um impressionante ramo de rosas vermelhas.  

—Não tem “nomeolvides”? —perguntou, virando a cabeça à procura da flor—. São as preferidas da minha esposa.  

—Oh, há pouco um rapazinho comprou um ramo impressionante, dizendo que o senhor viria buscá-lo. É por acaso Marlon Rhys? —perguntou a funcionária enquanto procurava as flores.  

Marlon olhava para ela sem entender como alguém poderia saber que aquel
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