172. A AVÓ

A avó assente enquanto conta que os três estão presos por conspirar na tentativa de assassinato do Ariel e no incêndio da empresa. Não param de ligar e de implorar para que ela fosse vê-los, mas ela tinha se negado categoricamente e pediu que as deixassem em paz. Nenhuma delas iria mover um dedo por eles.

—Não vai fazer isso, Camelia, não vou permitir que você os ajude —diz muito séria a idosa, olhando fixamente para sua neta—. Sua mãe esteve com seu pai o tempo todo, é cúmplice. Nem pense em pedir à família do Ariel que os perdoem. Eles têm que aprender a lição; não se pode ir pela vida fazendo mal sem pensar nas consequências. Não, minha neta, desta vez eles devem assumir e pagar pelo que fizeram.

—E o que vai acontecer com a fábrica de cerâmica? —pergunta Camelia preocupada.

Sua avó balança a cabeça, pensando que sua neta nunca vai mudar. Depois conta que vendeu a fábrica. Diante do olhar surpreso de Camelia, preocupada com a reação que seu pai possa ter quando souber, a idosa fran
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