Cinquenta e quatro

Nina

— Deixe-me cuidar de você — peço surpreendentemente calma.

— Nina, eu não sou uma boa companhia pra você agora.

— Por quê? — Ele puxa a respiração como se puxasse um vendaval de dentro de si.

— Porque a minha vontade agora é de gritar e de esmurrar alguém. Eu quero a destruição e não importa quem estiver no meu caminho. — Sua voz fria como um iceberg e dura feito rocha faz o meu coração se comprimir e mesmo receosa, ouso perguntar:

— E foder?

— O quê? — Ele parece confuso.

— Foder sempre te ajuda, não é? — O vejo resfolegar e imediatamente saio do meu lugar, monto no seu colo e tomo a sua boca de uma forma audaciosamente sensual. Suas mãos me apertam com uma força subjugada, sua boca toma a minha com dominação, prepotência e castigo. Solto um gemido dolorido, depois outro e mais outro. Contudo, estou tão ávida e cheia de desejos por ele, que não me importo com a força dos seus toques. Thor ergue a saia do meu vestido com desespero, abre o zíper da sua calça e sem qualquer prelim
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