Anna dá a ele um sorriso brilhante e tranquilo.- Não se preocupe amor. Juntos somos fortes. - Entregou a ele o envelope e disse bem alto. - Aqui tem dois bilhões para cobrir a parceria dos Meireles e mais cinco para investir. Estou entrando com tudo no mundo do petróleo.- Más como? - Cláudia perdeu a cor da face.Todos na sala a olhava com descrença.- Eu tenho família! Achou que iria sair por cima?- Anna ergueu o queixo com orgulho. - Resolve logo amor e vamos embora, esse lugar me dá náuseas.- Vocês vão realmente trocar a nossa amizade e anos de parceria por essa mulher?- Essa é a mulher que amo e pretendo passar o resto da minha vida. - Léo segura a cintura de Anna e a brinda com um olhar apaixonado.- Eu prefiro um nora honesta do que sua filha sem escrúpulos. Anna além de linda, tem um caráter irrepreensível. Não posso dizer o mesmo da sua filha.Perla tirou toda cor da face da família Meireles. Novamente os deixou sem palavras.- Vocês, vocês não podem fazer isso. - gaguej
Para Anna a casa parecia um palácio, o piso todo de madeira forrado com carpetes em tons de cinza azulado. As paredes em tons claros e móveis de madeira escura davam um charme e conforto ao lugar. - Parece um hotel com tanta gente trabalhando. - Antigamente meus avós hospedavam os sócios e clientes, então não devia parecer tão grande. - E tão bonita que dá medo morar aqui. E se as crianças quebrarem as coisas? - A gente compra de novo. temos dinheiro para bancar uma família de centenas de pessoas. Venha ver o resto. O primeiro andar era salas cozinha, escritório e até um quarto de brinquedos. O segundo eram os quartos reservado a família. todos muito grande e arejados. o terceiro andar eram quartos para visitantes e o espaço para música e TV que mais parece um cinema. - Eu quero fazer amor com você em todos os cômodos dessa casa pimentinha. - Hã? - Anna ficou chocada. "Como seria isso?" - Teremos a vida toda para isso. E Claro que essa era a forma dele demonstrar tod
Viajaram para a Itália em lua de mel por três semanas. Leonardo Peluso fez um tour com sua jovem esposa para conhecer sua terra natal. - É tudo muito lindo Léo. Eu nunca imaginei sair do Brasil. Estar aqui e depois mudar para NY, parece um sonho. - Querida, não devemos ficar em NY por muito tempo. O escritório central deve ir para outra cidade. Califórnia ou talvez Chicago. - Não importa, desde que eu esteja com você, me basta. O motivo de Léo sair de NY é exatamente para proteger sua família. A cidade era muito grande e os perigos estavam em todos os cantos. Com um número muito grande de turistas, fica difícil se proteger. Afinal, ele sentiu na pele seu suposto acidente. - Você é minha vida Anna, vou fazer o meu melhor para proteger você e o nosso filho. - Obrigada querido, não te agradeci ainda por tudo que fez pelo Dom. - Eu te amo Anna, e amo o Dom. Talvez se não fosse por ele, nossos caminhos nunca teriam se cruzado. - Abraçou Anna por trás. - Só não entendo como vo
Theo Montenegro chegou a Califórnia onde está localizado o primeiro prédio da Lamarctec fundada por seu pai a mais de vinte anos. Seu carro acabou a gasolina na periferia da cidade e ele não via nenhum posto de gasolina a vista. Entrou em um restaurante enquanto aguarda alguém de sua equipe para pegá-lo, resolveu almoçar por ali. O lugar era simples e muito limpo, talvez por isso estava lotado. - Boa tarde Sr. Bem vindo. Uma garçonete o recebeu na entrada. - Obrigada. Gostaria de almoçar. Theo tem cabelos e olhos negros, um metro e oitenta e cinco de altura em um corpo distribuído proporcionalmente. As pessoas presentes não podem deixar de notar sua presença. Especialmente as mulheres que soltaram pequenos suspiros enquanto os olhos se recusam a afastar da Bela figura. - Por favor aguarde um momento, vou ver se consigo uma mesa. Percorrendo os olhos pelo local Theo avista uma linda mulher solitária em um canto. Sem esperar a atendente de aproxima. - Com licença, po
Leonardo Peluso, Herdeiro do grupo Peluso, que se destaca na indústria de petróleo internacional. Após um acidente fatal de carro, desapareceu sem deixar nenhuma pista. Sua fortuna é cobiçada por muitos e por esse motivo, seus inimigos não são poucos. - Como assim? Ninguém sabe onde se encontra o Léo? - Calma Cláudia, é possível que ele não tenha sobrevivido ao acidente. - Se não sobreviveu, onde está o corpo agora? - Pode ter sido arremessado no rio, e a água levou. - Temos que ter certeza, se ele aparecer e descobrir o que fizemos, estamos ferrados.. - A família Meireles estará acabada. Melhor que ele não apareça. O tapa que Cláudia levou de seu pai, foi tão forte que ressoou pela sala. Você só tinha que engravidar e se casar na família Peluso. resolveria todos os nossos problemas. - Papai eu tentei. Mas o Léo não esquecia de usar preservativo. - Você é uma inútil! O emprego de Saul está em risco se ele aparecer. Se a verdade vier à tona, estamos perdidos. Anna
- Obrigada Sra. - Então Anna como está descrito no contrato, o trabalho é no interior. Você vai trabalhar na fazenda e é nescessário manter um perfil baixo. - Entendi Sra. Stella. - Meu sobrinho sofreu um acidente e temporariamente está em uma cadeira de rodas. Como não queremos divulgar sua condição, preciso que mantenha isso em sigilo. Se vazar sua condição, é provável que a empresa tenha grandes prejuízos. Anna se sente mais tranquila agora que tem uma noção do trabalho e a condição do patrão. - Muitos jornais estão buscando informações sobre ele. Sua localização deve ser mantida em completo sigilo até que ele se recupere. - Entendi Sra Stella. - E ele tem um gênio difícil. Não aceita menos que a perfeição. Um pequeno erro pode causar um dano milionário a empresa. Precisa de uma pessoa de confiança e com foco nos trabalhos. Anna e boa no que faz, mas não deixa de se sentir nervosa. - Não tenho certeza se estou qualificada para o cargo. - Confio no julgamento de Carmen. Se
Mal Anna entrou em casa e seu telefone toca. Era Stella que a procura. - Boa tarde Anna ! Vem até a casa por favor. - Boa tarde srs Stella. Só vou servir o lanche para o meu filho e já vou. - Estou te chamando exatamente para o lanche e te apresentar ao Léo. - Entendi. Já estou indo. - desliga e vai até Dominic. - Dom vamos até a casa do patrão, seja um bom menino. Antes mesmo de bater a porta se abriu. - Entra Anna, seja bem vinda. - Stella a recebe na entrada. - Esse é seu filho? - E sim. Dominic cumprimenta a Sra Stella. - Oi. - Dá aquele sorriso que desmancha qualquer um. - Oi Dominic. Anna seu filho e muito bonito. - passou a mão pela cabeça da criança. - Obrigada Sra. Stella. Ao entrar na sala de jantar, Anna perde o fôlego. O homem a sua frente e tão bonito quanto a um galã de tv. Sentado na cadeira de rodas, tinha um ar majestoso e via se que era bem alto. Mais de um e oitenta com certeza. Dono de olhos verdes e cabelos negros bem aparados. Um olhar determinado qu
Dominic estava no quarto ao lado do seu, embora ela falou que se acomodaria com ele em um único quarto, Stella não concordou. Disse que a babá iria tirar sua privacidade, então ela não disse mais nada.Na manhã de domingo, ao abrir a janela, Anna se deparou com vários homens vestido de preto espalhados pela propriedade, chegava a ser assustador.Ao descer, iria a cozinha para tomar café da manhã com Dominic, Stella a pegou a caminho.- Venha Anna, o café já está servido na sala de jantar.- Sra Peluso eu posso tomar o café na cozinha. Não quero incomodar.- Não e nenhum incomodo!Anna escutou a voz vinda da sala de jantar. Era Léo e ela sentiu um frio percorrer o corpo.- Bom dia Sr Peluso. E que Dom e meio barulhento.- E só uma criança.Anna não entendeu mais nada.- Se o Sr insiste.Acomodou Dom na cadeira e lhe serviu o café notando que havia os cereais infantil que ela estava acostumada a dar o filho.Tomaram o café em silêncio e ao terminar Dominic com sua vizinha cativante agra