Olivia

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Descobrindo sobre Olivia

Os portões imponentes da mansão se abriram, e os raios do sol acariciaram meu rosto. O calor, que para alguns poderia ser sufocante, mal me afetou, afinal, estava acostumado a encarar temperaturas muito mais escaldantes, assim como situações muito mais quentes.

Minha decisão de viajar ao lado do meu irmão tinha raízes profundas, e não estava relacionada apenas à busca por consolo após ele ter sido traído e abandonado por sua namorada. Lucas escolheu a África como refúgio, onde também administrávamos alguns dos nossos negócios familiares. Mas havia mais nessa viagem do que apenas apoiar um ente querido em tempos difíceis. Como um homem do submundo, sabia que os laços familiares eram vitais, e eu não permitiria que ele enfrentasse seu desgosto sozinho. Assim, embarquei na jornada, certificando-me de que nossa família permanecesse unida, mesmo nos momentos mais sombrios.

Agora, finalmente, eu estava de volta. O jardim da mansão estava impecável, uma explosão de cores com flores vibrantes e árvores majestosas, testemunhas silenciosas de nossa influência. Meus olhos percorreram o cenário, meu rosto permanecendo tão imperturbável quanto a superfície de um lago tranquilo antes de uma tempestade.

Ulisses, meu motorista de confiança, estacionou o carro com precisão em frente à casa. Ao descer do veículo, fui recebido por Albert, o mordomo de longa data. Ele me dirigiu um olhar respeitoso, ciente da delicadeza de nossas operações, antes de perguntar:

"O senhor está de volta? Fez uma boa viagem?" ele indagou enquanto pegava meu paletó.

Respondi com um mero aceno de cabeça. Eu nunca demonstrava emoções ou fraquezas, embora internamente estivesse contente por estar de volta.

"Pode me dizer onde todos estão?", perguntei.

"Seu pai está no escritório, conversando com um repórter. As senhoras da casa estão nos aposentos, com a Sra. Julia", ele informou com discrição.

"Não avise elas da minha chegada. Apenas informe meu pai, por favor. Vou tomar um banho e logo estarei pronto para encontrá-lo", ordenei.

"Conforme desejar, Sr."

Subi rapidamente as escadas até o meu quarto. Tudo estava exatamente como havia deixado anos atrás. Sem perda de tempo, despi-me e entreguei-me a um banho revigorante, a água fria acalmando meus nervos após o caos do trânsito. Durante o caminho, havia feito uma parada rápida em uma loja para adquirir o melhor iPhone disponível e providenciar sua entrega para aquela irritante.

Com a cabeça apoiada na parede do chuveiro, permitindo que a água escorresse pelo meu corpo, de repente, senti uma mão tocar meu membro, que reagiu instantaneamente.

"Seja bem-vindo, patrãozinho," uma voz sussurrou no meu ouvido.

"Elisa, você realmente sabe como me receber," respondi, puxando-a para mim e beijando-a com desejo. Essa mulher sempre me excitava. Nossos lábios se encontraram com urgência. Desci beijando seu pescoço até seus seios, os suguei com avidez. Minha mão explorou o território entre suas pernas, e ela soltou um gemido, introduzir um dedo na sua boceta úmida, a safada começou a rebolar, gemendo enquanto eu mordia seus seios. Enroscando as pernas em volta da minha cintura, encostei ela a parede fria do box e guiei meu pau duro em sua entrada molhada. Sem hesitar, investi com força, fazendo-a soltar um grito.

“Max, tudo não aguento”, choramingou. Confesso que isso me frustrou um pouco, não tenho culpa de ser bem dotado nesse quesito. Retirei um pouco e continuei as estocadas, fazendo-a gemer e se desfazer no meu pau.

“Fica de costas”, mandei. A safada prontamente obedeceu. A visão de sua bunda empinada me deixou doido. Investi com força fazendo ela gemer, a visão da sua bocetinha engolindo a metade do meu pau me deixou mais excitado. Precisava liberar a tensão que aquela médica m*****a havia causado na minha mente, e o sexo me relaxa. A cada estocada, Elisa gemia e pedia mais. Isso é incrivelmente excitante. Puxei seus cabelos, e ela empinou ainda mais a bunda, proporcionando-me uma visão deliciosa enquanto eu continuava a investir. Finalmente, gozei, e encostei meu corpo no dela.

"Essa é a melhor recepção que já tive," declarei, ofegante.

"Imaginei que chegaria estressado," respondeu. Terminamos de tomar banho, e ela se vestiu apressadamente.

"Por que a pressa? Minha mãe e minhas irmãs estão no quarto de Julia," informei.

“Eu sei, mas agora preciso voltar ao trabalho,” declarou sorrindo.

"Elas normalmente não ficam trancadas no quarto, então algo deve estar acontecendo," falei desconfiado, vendo quando ela parou de se arrumar e me olhou por um instante.

“Max, sou apenas uma empregada, não posso ficar falando dos meus patrões, apenas satisfazê-los,” disse sorrindo maliciosamente.

"Há algo que não estou sabendo então?" disse, notando o olhar evasivo dela.

"Isso é algo que apenas sua família pode explicar. Meu trabalho aqui já está feito." Ela se aproximou e me beijou antes de ir para porta.

"Espere, eu gozei dentro de você," eu a lembrei.

"Fique tranquilo, afinal, você não é o único com quem me relaciono,"  disse, abrindo a porta pra sair.

"Não importa, tome o remédio que lhe será entregue”,ordenei.

"Tudo bem, chefe," disse sorrindo.

"Com quem mais você trepa?" perguntei curioso.

"Ulisses, é meu namorado," disse, saindo pela porta. Certamente, isso me deixou chocado; meu motorista? Se eu soubesse... Pensei bem, não adiantaria nada mesmo. Fui o primeiro a desfrutar daquele corpo incrível. Além disso, eles é quem se devem respeito, não eu. Vesti-me e fui até o quarto de minha irmã, entrando sem aviso prévio. Ela estava chorando e, ao me ver, começou a gritaria. Minha mãe só conseguiu me dar um abraço depois que as outras garotas permitiram.

"Seja bem-vindo, meu filho!" minha mãe disse, finalmente me abraçando.

"Você já viu seu pai?"

"Ainda não, ele está ocupado no escritório, mas eu realmente quero conhecer minha sobrinha. Cadê ela?" No entanto, notei que o semblante delas mudou quando mencionei Olivia, e Julia começou a chorar novamente.

"Max, sente-se," Hellen pediu, enquanto me acomodava ao lado da minha mãe e a abraço somente com ela que demonstro um pouco de afeto. Hellen então começou a relatar os últimos acontecimentos com a minha pequena Olivia, fiquei sem chão, como ninguém me falou nada, à medida que ela falava, mais surreal parecia.

‘’E o pior de tudo, você não sabe," falou Giulia.

‘’Tem mais?’’ perguntei.

‘’Sim, atropelaram a médica que ia fazer a cirurgia dela.’’

Meu coração gelou nessa hora, havia atropelado uma médica, na verdade tem um dia que cheguei mas não vim direto pra casa, fiquei em uma cobertura no centro, hoje cedo vim pra casa.

‘’Mas a médica, conseguiu operar a Olivia, seu pai já a admirava, agora então’’, falou a minha mãe.

‘’Ela entrou no centro cirúrgico mesmo com dor e fez uma cirurgia que levou horas para terminar, ela salvou a vida de nossa sobrinha,’’ Falou Vick com entusiasmo.

‘’Pai, vai hoje ao hospital e vamos juntos ver a Olivia,’’ disse Giulia.

‘’Você vai, né?’’ perguntou Hellen.

‘’Sim, tem um dia que cheguei de viagem, fui direto para a cobertura do centro, e ontem quando eu cheguei, o Ulisses atropelou uma médica, muito arrogante por sinal, não tenho certeza, mas acredito que o nome seja Dra. Mendes.’’ Quando terminei de falar, Hellen levou a mão na boca.

‘’Não acredito,’’ falou uma das minhas irmãs com os olhos arregalados.

‘‘Se algo grave tivesse acontecido com Olivia, seria culpa sua e do Ulisses," declarou minha irmã com raiva.

‘’O pior já passou, a minha neta está fora de perigo, veremos ela mais tarde,’’ minha mãe falou, tranquilizando todos.

Percebi que Julia me olhou de um jeito estranho, retribuí o olhar de modo frio, fazendo-a desviar. Não toleraria que alguém me olhasse de uma maneira que não me agradasse. Logo, assumirei definitivamente os negócios, é melhor elas irem se acostumando. Depositando um beijo na minha mãe, me levantei e disse:

‘’Eu vou ver o pai." Fui em direção ao escritório, Albert me informou que meu pai poderia me receber, então entrei no escritório. Ele veio ao meu encontro e me deu um abraço apertado. Percebendo que algo me incomodava.

‘’O que lhe incomoda, meu filho?’’ Olhei para ele por um momento e relatei. Ouviu minha narrativa em silêncio. Quando terminei, ele levantou um dedo, indicando que tinha algo a dizer.

"Cada ação gera uma reação. Precisamos ficar atentos, mas, graças a Deus, Olivia está bem."

"É a mesma médica?" perguntei.

"Sim," respondeu meu pai com um olhar sério.

"Entendo," murmurei, preocupado.

"Mas como eu poderia saber? Eu não sou culpado pela doença de Olivia."

"É verdade, Max," admitiu meu pai.

‘’É, mas poderia ter matado a médica que salvou a minha filha,’’ falou Julia entrando no escritório feito um furacão e continuou:

“Você é um irresponsável, Maximiliano, você não tem compromisso com nada, só pensa em você.” ela me acusou

"Acidentes acontecem," Rebatir, embora sentisse a gravidade da situação.

“Irresponsável,” gritou ela.

"Já basta,Jullia" falei olhando-a por um tempo, não toleraria que fala-se assim comigo.

“Lurdes, espere na sala com as meninas,” pediu meu pai em tom sério a minha mãe.

‘’O senhor sempre protege o Max, ou melhor, sempre defende seus filhos homens," declarou.

‘’Bianca, respeita seu pai. Agora não é hora. O estado da Olivia não tem nada a ver com Max”,Julia revirou os olhos e saiu do escritório batendo os pés e resmungando, seguida pela minha mãe.

"Max, deixe sua irmã com sua mãe; ela cuidará dela. Agora, me diga como está aquele rapaz."

"Pai, aquele 'rapaz' é o Lucas, seu filho."

Meu pai fez um gesto com a mão, indicando que eu deveria sentar novamente, pois eu tinha me levantado durante a discussão. Comecei a relatar tudo sobre o trabalho de Lucas, suas interações com as minas e as demissões do pessoal envolvido. Falei sobre as complexidades das leis ambientais e das leis trabalhistas, que estavam mais rigorosas do que nunca. Também mencionei o coronel Lima, que liderava uma equipe de combate ao tráfico de marfins e animais. Expliquei como nossas vastas terras eram frequentemente usadas por traficantes como rota de fuga, mas Lucas havia implementado patrulhas e estabelecido santuários para a proteção dos animais, colaborando com o governo para proteger nossa propriedade por lei.

Durante o período em que trabalhei ao lado de Lucas, houve alguns atentados contra sua vida, deixando-o com cicatrizes de facas e brigas. Mostrei fotos atuais dele no meu celular ao velho Germano, que ficou chocado ao vê-las.

"Ele virou um delinquente! Olhe essas tatuagens! Sua mãe ficará arrasada quando souber," lamentou meu pai.

"São apenas algumas tatuagens, pai," tentei minimizar.

"Algumas? São duas ou três, pelo menos. Seu corpo está coberto! Onde foi que eu errei?"

"Lucas está fazendo um trabalho extraordinário," defendi meu irmão. "Descobrimos uma grande reserva de diamantes de gema azul, ele  conseguiu legalizar oficialmente a área. Precisamos transportar toda a produção para um local seguro, pois as pedras são do tamanho de bolas de tênis. O governo está colaborando, mas precisamos agir rapidamente, pois grupos de guerrilheiros ameaçam tomar o poder."

"Você vem comigo ao hospital agora?" meu pai perguntou, mudando de assunto.

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