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Não acredito que ela seja lesbica

Olá espero que estejam  gostando desse livro,curta comente por favor ajuda muito o meu trabalho e assim fico sabendo se estão gostando se puderem add na sua biblioteca.

Maximilliano

Não acredito que seja lesbica,nada contra amo para uma suruba deliciosa.Mais saber que não poderei  toca-la me deixou louco cheio de tesão reprimido,preciso me alivia,preciso dar um jeito,de ficar com ela nem que seja uma noite.Quando encostei nela por causa daquele babaca,meu ficou duro,posso jura que ela se empinou mais,o cheiro dela quando me aproximei me deixou maluco eu estou ficando louco!Preciso saber mais sobre ela, se já namorou algum rapaz ou não,é muito gostosa para eu não pode provar vou marcar pesado,mas agora preciso me alivia e já sei quem vai me ajudar com esse pequeno probleminha olhei pro meu pau duro,passei pelos portões fui direto para garagem,estacionei peguei o celular abrir whattsap mandei uma mensagem para  Elisa

“Está acordada?”,enviei porra porque a demora pra responde se esta online.Logo ela responde:

“Sim,porque?”,pergunta dando uma de sonsa.

“Você sabe,porque”,falei

“Não posso,Ullises me pediu para dormir com el.Logo vai chegar com a victoria”,ela escreve.

“É serio,vai preferir trepar com ele do que comigo?”,perguntei.

“É meu futuro marido”,ela digita começo a rir.

“Ah porra pára,vem logo estou com pau pingando,estou doido para chupar sua boceta deliciosa”,a provoco sei do que essa vadia gosta.

”Maximilliano,isso pode dar merda,você saber”,

“ Vem logo porra, para de fazer cu doce caralho”,enviei a mensagem sai ficando off line.Tirei as roupas ficando só de cueca, preciso gozar.A  porta do meu quarto se abriu ela entrou e fechou a porta, tirei logo meu pau pra fora da cueca ela caiu de boca mamando,caralho isso é bom demais,chupar direitinho essa safada.Puxei pelos cabelos,fazendo-a fica em pé.Empurrei ela na cama abrir suas pernas cai de boca, que buceta boa da porra,enfiei um dedo,dois,três e comecei fuder ela com meus dedos,mordi seu clitóris e ela gemeu alto

“Isso vadia,geme pra mim”,contimuei passando a lingua e enfiei dentro dela agora fodia ela com a lingua,o corpo dela começou a treme e fiquei em pé me posicionei meu pau na sua entrada .

“Não botar tudo que machucar”,ela me pediu porra,caralho,isso me desamina as vezes,que culpa tenho de ser bem servido nessa área,mas fiz o que pediu comecei o vai e vem.

“Esta vom assim vagabunda”,soco fundo nela antes de gozar tiro derramando meu gozo na sua coxa.

“Humm”,ela vira de costa deixando pra cima essa bunda gostosa,não penso duas vezes meto  com vontade fazendo  ela geme feito uma gata no cio.Já passava das duas da madrugada quando Elisa saiu do meu quarto.Fui para o banheiro fiz minha higiene me deitei gosto de dormir pelada.Fechei os olhos a imagem daquela bunda grande vem na minha mente,imediatamente abro os olhos.

“Porra preciso tira essa caipira dos meus pensamentos”,falo  para mim ouvir,tento  dormir.

Flávia

Saí rapidamente do carro, uma avalanche de pensamentos encheu minha mente. O que foi aquilo? Quando ele me tocou, senti um arrepio desconcertante percorrer meu corpo, meus seios endureceram instantaneamente. Quando ele se aproximou por trás de mim, uma onda de desejo intenso me dominou, algo que eu nunca havia experimentado antes. Sempre tive dificuldade em permitir que homens se aproximassem de mim, especialmente desde aquela m*****a noite. Maximilliano era um problema, e eu precisava encontrar uma desculpa para contê-lo. Caso contrário, agora, a essa hora, poderia estar em algum quarto de motel, entregando minha virgindade a ele, apenas para ser descartada como um papel higiênico usado no dia seguinte.

Não que eu fosse realmente virgem. Desde minha tentativa desastrosa com Julinho, minha primeira vez resultou em dor intensa e sangramento excessivo. Não senti nada além disso, e para piorar as coisas, aquilo aconteceu. Mas agora, inventar que sou lésbica parecia ter ultrapassado todos os limites. Como eu conseguiria manter essa mentira? A única coisa boa é que Max pareceu acreditar nisso.

Abri a porta dos fundos para o meu PitBull, que correu até mim animadamente.

"Que lindo, quem é o bebê da mamãe?" ele latiu.

"Você acertou," respondi enquanto colocava sua ração. Em seguida, segui diretamente para o meu quarto, onde tirei minhas roupas e entrei no chuveiro. Liguei a água quene e deixei o calor percorrer meu corpo enquanto fechava os olhos. Passei as mãos pelo corpo, acariciando-me, quando a imagem de Max invadiu minha mente. Desci a mão até minha boceta e comecei a estimular meu clitóris, entregando-me ao desejo até atingir o orgasmo enquanto pensava nele. Isso não era nada bom. Max era proibido, um arrogante,engomadinho. Eu precisava conter esse fogo dentro de mim.

Saí do box, vesti meu roupão e me deitei na cama. Fiquei olhando para o teto e peguei meu celular para programar o despertador para as 8 horas da manhã. Amanhã cedo, eu iria à praia com ele. Com esse pensamento, acabei adormecendo.

Levantei cedo e fiz minha higiene matinal antes de ligar para o hospital para saber como a Olivia estava. Felizmente, ela estava bem. Em seguida, coloquei o Thanos no canil e peguei meu carro, aproveitando minha folga para ir à praia. Hoje era um dia dedicado a mim mesma. Cerca de meia hora depois, cheguei à prainha, localizada no final da Praia do Recreio, na Barra da Tijuca. O trajeto levou algum tempo, mas eu precisava disso para relaxar. Além disso, como era um dia de semana, a praia não estaria lotada.

Assim que estacionei o carro, peguei minhas coisas e caminhei em direção à areia, sentindo a areia fofa sob meus pés. Tirei a canga que estava amarrada na cintura e a estendi no chão antes de me sentar e começar a passar bronzeador. Deitei-me em seguida, aproveitando o momento para relaxar. Já fazia um bom tempo desde a última vez que consegui uma marquinha de biquíni, e o sol estava delicioso, com a praia relativamente tranquila,poderia aproveita minha folga.

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