XVII. Sinto sua falta

GEOVANA

Saímos do hospital e entramos no primeiro táxi que parou na nossa frente. Em poucos minutos chegamos no morro. Descemos do táxi e tinham alguns menor na subida e vieram até a gente para informar o que tinha rolado com BN e para saber notícias do estado de saúde do DG. Joana ficou conversando com eles e explicando como estava tudo. Eu fui correndo até o postinho quase caindo e a Dani atrás de mim tentando me alcançar. Cheguei na recepção me indenticando logo como esposa dele e pedi informações sobre o estado do BN. A moça pediu para preencher uma ficha com os dados dele, pois tinha entrado na emergência sem identificação alguma. Fiz isso e em seguida ela pediu que aguardassemos no corredor que logo a médica que o atendeu viria conversar conosco. Olho pro lado e vejo a dona Cláudia, mãe do BN, chegando no postinho aos prantos sendo consolada pela Joana.

Joana: — Alguma notícia do BN meninas?

Dani: — Ainda não. Pediram para aguardar um pouco aqui, que logo a doutora viria conver
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