XVIII. Fé no Pai...

Dani

Ge saiu da sala vermelha e estava até com um sorrisinho discreto no rosto. Isso é sinal de que o BN não está tão mal e com certeza estava reagindo de forma positiva ao tratamento. Joana estava conversando com a mãe do BN do lado de fora do postinho. Eu fui até a Ge e dei um abraço apertado nela. Sentamos no banco e começamos a conversar um pouco.

— E aí amiga, como ele está?

Geovana: — A doutora disse que o estado de saúde dele é bastante delicado e inspira muitos cuidados ainda. Mas estou esperançosa. Segurei a mão dele e ao sair ele apertou forte a minha mão e abriu os olhos.

— Aí amiga graças à Deus. Isso é bom sinal, ele está reagindo bem ao tratamento. Mas o que foi? Por que está tristinha assim? Você deveria estar se sentindo feliz.

Geovana: — Ele estava chorando quando segurou a minha mão. Tenho muito medo que ele não consiga esquecer tudo o que ouviu amiga. Tenho muito medo de perder o BN. Depois da merda que eu quase me meti que fui enxergar que não consigo viver sem
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