23 Emanuel

Estou roendo às unhas, foi o primeiro ataque sem aviso nenhum, nem mesmo uma carta específica ou e-mail. Estou sentado na sala de espera do hospital particular da cidade, esperando que Ísis volte do banheiro, ela ainda não pode ver Luís, não porque os médicos não deixam, o irmão de Luís não a deixa entrar de jeito nenhum, até mesmo a mãe dele concorda com isso.

Ela volta e senta ao meu lado, pouco tempo depois coloca a cabeça no meu ombro, acho que já virou costume, fizemos um acordo no dia do enterro de Luciana, nós quarto não devemos sair sozinho, para não dar chance ao assassino nos pegar, além de que, se for um de nós, não vai poder agir, outra medida foi sempre avisar, tínhamos a obrigação de m****r uma foto de onde estávamos, nossos passos iam ser conhecidos e controlados, eu descobri, mexendo nas coisas de minha mãe, que o motorista que atropelou Clara foi drogado, o cara disse no depoimento que alguém pedindo informação avançou em cima dele com uma seringa, foi rápido

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