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Nesse momento, Alicia viu Cristian pegar no seu telemóvel e consultá–lo.

–Oh. Parece que ele não vai poder vir – fez uma expressão como se não fosse importante – Diz que surgiu um imprevisto e que tem de adiar.

Alice ficou um pouco desiludida, mas recuperou rapidamente.

–Não há problema– e começou a levantar–se do banco quando Cristian lhe agarrou o pulso.

–Esperem, onde é que vão? Ainda podemos aproveitar o facto de estarmos aqui e tomar um café. Não há mal nenhum em passarmos algum tempo juntos, não achas?

Ela tentou libertar–se do seu aperto, mas os dedos dele estavam bem apertados.

–Só vim por causa da oferta que me fizeste– Alicia controlou o seu tom de voz, –Por favor, tenho de ir, tenho coisas para fazer. E tu própria o disseste, não tens de implorar quando és rejeitada.

Ele franziu o sobrolho.

–Os seus dedos apertaram o pulso dela.

Não quero ser vista com um professor à porta da escola e criar rumores– Alicia tentou retirar–lhe a mão novamente.

Passa–se alguma coisa?– aproximo
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