CAPÍTULO 41

HUGO CASTRO

Quando cheguei à casa da Alice, cumprimentei a todos, mas estranhei quando ela me chamou para uma conversa. Imaginei que algo grave havia acontecido, mas quando ela me disse estar querendo fazer um almoço em família, mesmo em dúvida se aquela seria a melhor ideia, concordei.

Estava apreensivo, com receio de que Alice fosse destratada por minha mãe, mas ela pediu que eu tivesse um pouco de fé. Passei o número de telefone da minha mãe para ela, e não imaginei que ela fosse ligar de imediato.

Observei que Alice discou o número e pedi que ela colocasse no viva-voz. Se eu percebesse que algo estava saindo do controle, eu intercederia por ela. Após algumas chamadas, minha mãe finalmente atendeu.

— Alô!

— Alô, boa noite. Falo com a Sra. Esther?

— Sim. Quem fala?

— Aqui é a Alice, senhora, sua nora. Tudo bem com a senhora? — Silêncio total do outro lado da linha. — Peço desculpas por estar ligando a esta hora, mas como não tivemos a oportunidade de nos conhecer pessoalmente, eu go
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