CAPÍTULO 32

ALICE FONSECA

Nosso beijo tornou-se cada vez mais intenso, e a ausência de qualquer peça por baixo daquela blusa facilitava ainda mais as coisas. Dizem que o sexo de reconciliação era a melhor parte após uma briga, e agora eu descobriria o porquê.

Hugo fez com que eu montasse nele. Naquela cadeira, nossa posição não era muito confortável, mas nenhum de nós queria interromper aquele beijo. Nossos corpos estavam necessitados, e isso se refletia em nosso beijo.

Sua mão deslizou por baixo da minha blusa, apalpando minha bunda, enquanto sua boca deixava a minha para sugar e lamber meu pescoço. Sem esperar por mais, eu mesma retirei aquela blusa que limitava seus movimentos pelo meu corpo.

Hugo interrompeu o beijo em meu pescoço para me admirar. Seus olhos percorreram cada centímetro do meu corpo, e eu senti meu corpo se incendiar.

Ele retirou a mão da minha bunda e a deslizou suavemente pelo bico intumescido do meu seio, mantendo os olhos fixos em mim. Incapaz de desviar meu olhar do dele,
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