Eu a segui. Como se eu fosse um psicopata. Esperei dentro do carro até que ela se despedisse dos colegas, observei quando ela jogou o buquê no banco de trás do carro e sentou diante do volante. Assisti enquanto ela respirava fundo, frustrada com alguma coisa. Observei quando ela deu um grito dentro do carro. Como se fosse a única forma de aliviar o que sentia. E eu não tinha ideia de como me sentir diante disso. Eu queria ir até ela, abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem. Mas, eu nem sabia o que estava acontecendo. Eu não deveria querer saber. E essa era a chave de tudo. A luta interna estava sendo travada, entre a minha vontade e a certeza que eu acabaria de coração partido. Se tinha uma coisa que eu aprendi na vida é que a dor de uma coração partido é eterna, e ela pulsa e te rasga por dentro, para sempre. Você aprende a viver com ela, mas ela se torna a sua companheira constante. Ela deu partida no carro e eu respirei fundo. Ela iria embora. Acompanhei quando ela secou um
Isa- Boa noite, Isa. - O zelador me saudou, enquanto eu esperava o elavador. - Lindas flores. - Boa noite, Bertolino. - Olhei para as rosas, que agora estavam murchas como eu. - Obrigada!Os meus movimentos eram mecânicos, quase automáticos e eu nem entendia mais como que a Isabella que saiu naquela manhã tinha morrido ao longo do dia e se tornado essa aqui.Eu lembro de mentalizar que seria um dia fantástico. Joguei o buquê no lixo, com cartão e tudo, assim que passei pela porta. Eu ligaria depois para o Marco, para colocar um ponto final naquelas investidas dele. Isso precisava parar, de uma vez por todas!Me despi completamente e entrei embaixo do chuveiro, desesperada para lavar as marcas desse dia. Principalmente as marcas dele no meu corpo. Como é possível, que um homem, tenha tanto domínio sobre o meu corpo assim? Em um segundo eu apenas parei de pensar e me abri completamente para ele, da forma mais literal do mundo. Literalmente abri as pernas para ele.Quando eu fecho
Isa14 minutos depois o interfone tocou, e nessa altura, eu já estava desesperada de ansiedade.Eu tinha montado a mesa, porque, ao que parece, vamos jantar juntos. Na minha casa. Comida japonesa.Eu acabei rindo de nervoso, depois que liberei a entrada dele.E então, eu esperei.3 minutos foi o tempo que ele levou da portaria até a minha porta. Respirei fundo 5 vezes, entre ouvir a campainha e abrir a porta, e ainda assim, eu não estava preparada para a visão dele, parado lindamente na minha porta.Lindo. Gostoso. Um Deus Predador, diante da sua presa. Chris- Precisamos conversar sobre o que aconteceu hoje, na minha sala. - Falei com calma e esperei. Ela não parecia surpresa, ou chocada, apenas piscou uma vez e bebeu mais um gole do Soju. - Foi um momento de fraqueza. - Ela respondeu, com a voz baixa. - Eu não estava pensando direito. - Ela mordeu a boca e pronto. Eu precisei me controlar mais. Na verdade, no segundo em que ela abriu a porta, vestida com o moletom de Harvard, que a deixava completamente deliciosa, os cabelos molhados e aquele ar à vontade, por estar em casa, eu soube que eu a agarraria em algum momento. Ela deveria ter se recusado a me receber. - Não deve se repetir. - Ela terminou de falar e eu me forcei a minha cabeça voltar a pensar na conversa.- Por que acha isso? - Ela deu uma risada nervosa. - Porque você é o CEO da empresa que eu comecei a trabalhar hoje! - Ela abriu as mãos, levantando os braços, incrédula, por me dizer aquilo. - Ok. Não é óbvio para você? - Eu pisquei, tentando entender.- Na verdadDescontrole
+ 18IsaTalvez ele não tenha entendido. Ele continuou imóvel, enquanto eu lutava contra o tremor que corria pelo meu corpo. Na verdade, ele não parecia nem respirar. O meu rosto estava queimando, um misto de desejo e um pouco de medo, pela decisão que eu tomei no último minuto. Poderíamos manter em segredo, ninguém precisava saber …Ele levantou o olhar pelo meu corpo e eu mordi a boca com mais força, me sentindo um pouco insegura. Eu deveria ter vestido algo por baixo do moletom. - Isabella, devo confessar que gosto muito mais do seu moletom, do que da saia. - Pisquei, surpresa, diante do comentário. Olhei para mim mesma, e era apenas o meu moletom de sempre. Ele ficou de pé e eu o acompanhei com os olhos enquanto ele levantava, observando o corpo dele. O corpo que eu não tive a chance de explorar mais cedo. Ele deu um passo na minha direção, e eu prendi a respiração. O que ele estava esperando?Ele encostou os lábios dele nos meus e um choque intenso tomou o meu corpo, tornan
+18ChrisEla não estava usando nada por baixo do moletom.NADA!E no momento em que eu soube disso, eu perdi completamente qualquer calma que eu tinha.Eu já estava enlouquecendo, sentindo o sabor dela na minha língua, com os gemid¢s deliciosos que ecoavam pelo meu corpo e atingiam a cabeça do meu p¢u.Ver o corpo dela por inteiro, completamente despido, foi o estopim do meu descontrole.Eu não fui gentil ao prender ela contra a parede, e n&a
IsaEu não sabia onde eu terminava e ele começava. Eu queria devorá-lo. E a minha cabeça gritava isso é um erro! E o meu corpo lutava contra esses pensamentos. Eu nunca estive tão dividida. Era praticamente um precipício de insanidade.Eu quero mais!O meu corpo estava completamente sensível e dolorido dos movimentos de antes, e ele não parecia nem perto de estar satisfeito. Ele me colocou no chão com cuidado, enquanto saia de dentro de mim e me beijou com mais calma agora, sem falar nada.Puxei ele em direção ao quarto, ainda recebendo os movimentos deliciosos da boca dele na minha. Passei com ele pela porta e ele por um segundo ele parou, olhou ao redor, e depois sorriu. Eu mordi a boca, por reflexo e o olhar dele foi como brasa no meu sangue. Lembrei da promessa de antes e o meu corpo se tornou expectativa pura. E ele me beijou, como prometeu e foi urgente!Estávamos na cama no segundo seguinte, o corpo dele sobre o meu, as mãos dele passeando por cada centímetro que consegu
IsaEu me tornei tudo e nada de uma vez. Um tsunami de sensações me dominou e eu não tinha mais controle do meu corpo, enquanto ele se movia dentro de mim, me entregando o praz£r mais intenso que eu já senti na vida.O meu corpo tremia, conforme eu assumia o controle de novo, e passei a me mover também.Nos movemos em sincronia, mantendo movimentos calmos e profundos. Mesmo que a intenção fosse força e pressão. Os movimentos ritmados e lentos potencializaram a junção dos nossos corpos. Ele afundou e se moveu, estimulando cada ponto sensível meu. A respiração dele estava intensa junto com a minha, as nossas bocas molhadas, se encontrando entre os gemid0s e depois cobrindo cada ponto de pele que era possível. Cada movimento leve dele era uma rajada intensa de tensão deliciosa contra mim, e eu me contorci contra ele, rebolando em resposta às estocadas que ele dava. E cada vez que ele investia e se afastava eu sentia ele deslizar intensamente pela minha pele, queimando tudo pelo caminho