Isa
14 minutos depois o interfone tocou, e nessa altura, eu já estava desesperada de ansiedade.
Eu tinha montado a mesa, porque, ao que parece, vamos jantar juntos. Na minha casa. Comida japonesa.
Eu acabei rindo de nervoso, depois que liberei a entrada dele.
E então, eu esperei.
3 minutos foi o tempo que ele levou da portaria até a minha porta. Respirei fundo 5 vezes, entre ouvir a campainha e abrir a porta, e ainda assim, eu não estava preparada para a visão dele, parado lindamente na minha porta.
Lindo. Gostoso. Um Deus Predador, diante da sua presa.
Chris- Precisamos conversar sobre o que aconteceu hoje, na minha sala. - Falei com calma e esperei. Ela não parecia surpresa, ou chocada, apenas piscou uma vez e bebeu mais um gole do Soju. - Foi um momento de fraqueza. - Ela respondeu, com a voz baixa. - Eu não estava pensando direito. - Ela mordeu a boca e pronto. Eu precisei me controlar mais. Na verdade, no segundo em que ela abriu a porta, vestida com o moletom de Harvard, que a deixava completamente deliciosa, os cabelos molhados e aquele ar à vontade, por estar em casa, eu soube que eu a agarraria em algum momento. Ela deveria ter se recusado a me receber. - Não deve se repetir. - Ela terminou de falar e eu me forcei a minha cabeça voltar a pensar na conversa.- Por que acha isso? - Ela deu uma risada nervosa. - Porque você é o CEO da empresa que eu comecei a trabalhar hoje! - Ela abriu as mãos, levantando os braços, incrédula, por me dizer aquilo. - Ok. Não é óbvio para você? - Eu pisquei, tentando entender.- Na verdad
+ 18IsaTalvez ele não tenha entendido. Ele continuou imóvel, enquanto eu lutava contra o tremor que corria pelo meu corpo. Na verdade, ele não parecia nem respirar. O meu rosto estava queimando, um misto de desejo e um pouco de medo, pela decisão que eu tomei no último minuto. Poderíamos manter em segredo, ninguém precisava saber …Ele levantou o olhar pelo meu corpo e eu mordi a boca com mais força, me sentindo um pouco insegura. Eu deveria ter vestido algo por baixo do moletom. - Isabella, devo confessar que gosto muito mais do seu moletom, do que da saia. - Pisquei, surpresa, diante do comentário. Olhei para mim mesma, e era apenas o meu moletom de sempre. Ele ficou de pé e eu o acompanhei com os olhos enquanto ele levantava, observando o corpo dele. O corpo que eu não tive a chance de explorar mais cedo. Ele deu um passo na minha direção, e eu prendi a respiração. O que ele estava esperando?Ele encostou os lábios dele nos meus e um choque intenso tomou o meu corpo, tornan
+18ChrisEla não estava usando nada por baixo do moletom.NADA!E no momento em que eu soube disso, eu perdi completamente qualquer calma que eu tinha.Eu já estava enlouquecendo, sentindo o sabor dela na minha língua, com os gemid¢s deliciosos que ecoavam pelo meu corpo e atingiam a cabeça do meu p¢u.Ver o corpo dela por inteiro, completamente despido, foi o estopim do meu descontrole.Eu não fui gentil ao prender ela contra a parede, e n&a
IsaEu não sabia onde eu terminava e ele começava. Eu queria devorá-lo. E a minha cabeça gritava isso é um erro! E o meu corpo lutava contra esses pensamentos. Eu nunca estive tão dividida. Era praticamente um precipício de insanidade.Eu quero mais!O meu corpo estava completamente sensível e dolorido dos movimentos de antes, e ele não parecia nem perto de estar satisfeito. Ele me colocou no chão com cuidado, enquanto saia de dentro de mim e me beijou com mais calma agora, sem falar nada.Puxei ele em direção ao quarto, ainda recebendo os movimentos deliciosos da boca dele na minha. Passei com ele pela porta e ele por um segundo ele parou, olhou ao redor, e depois sorriu. Eu mordi a boca, por reflexo e o olhar dele foi como brasa no meu sangue. Lembrei da promessa de antes e o meu corpo se tornou expectativa pura. E ele me beijou, como prometeu e foi urgente!Estávamos na cama no segundo seguinte, o corpo dele sobre o meu, as mãos dele passeando por cada centímetro que consegu
IsaEu me tornei tudo e nada de uma vez. Um tsunami de sensações me dominou e eu não tinha mais controle do meu corpo, enquanto ele se movia dentro de mim, me entregando o praz£r mais intenso que eu já senti na vida.O meu corpo tremia, conforme eu assumia o controle de novo, e passei a me mover também.Nos movemos em sincronia, mantendo movimentos calmos e profundos. Mesmo que a intenção fosse força e pressão. Os movimentos ritmados e lentos potencializaram a junção dos nossos corpos. Ele afundou e se moveu, estimulando cada ponto sensível meu. A respiração dele estava intensa junto com a minha, as nossas bocas molhadas, se encontrando entre os gemid0s e depois cobrindo cada ponto de pele que era possível. Cada movimento leve dele era uma rajada intensa de tensão deliciosa contra mim, e eu me contorci contra ele, rebolando em resposta às estocadas que ele dava. E cada vez que ele investia e se afastava eu sentia ele deslizar intensamente pela minha pele, queimando tudo pelo caminho
ChrisEla se empinou completamente na minha frente. Ficou de joelhos e levantou a bund¢, no meio das minhas pernas, e sorriu ao notar que eu nem piscava, enquanto olhava para ela. A expressão dela era um misto de promessa e pecado, e aquilo me dizia que eu tava muito na merd¢!Eu nunca ia conseguir esquecer essa mulher, nunca! Ela apoiou uma mão em cada coxa minha, perto dos joelhos e o meu corpo reagiu na hora, para que eu a tomasse de novo. Ela pediu o controle. - Me forcei a lembrar.Respirei fundo e depois a tensão ferveu. Ela afundou as pontas das unhas na minha pele e arrastou para cima. Com força e vontade!Apertei o lençol com as mãos e fechei os olhos com força. - Não quer assistir? - Até a voz dela era uma promessa que eu nunca a esqueceria. Me obriguei a olhar, me obriguei a me concentrar e me controlar. Seja lá o que ela quisesse, controle, poder, o mundo … Eu daria a ela!Ela deslizou com delicadeza as mãos em direção à minha virilha e eu prendi o ar, tremendo de e
IsaCada célula do meu corpo doía deliciosamente. Não foi real! Não, de jeito nenhum, eu teria perdido a cabeça assim. Suspirei e me movi na cama, me ajeitando. Eu ainda tinha algum tempo para dormir, enquanto o relógio não despertasse, eu deveria dormir. O meu corpo latejou. Mais especificamente, o ponto sensível entre as minhas pernas latejou. Não foi um sonho. Respirei fundo, me lembrando do que aconteceu, me lembrando de cada coisa feita naquele apartamento, na minha sala, cada movimento maravilhoso feito nessa cama, e depois, no chuveiro. E de novo na cama.- … chego em uma hora, mais ou menos. - A voz dele ecoou em torno de mim, e pronto, eu estava definitivamente acordada. - Joana, eu mudei o horário ontem mesmo, a Heineken confirmou, mas fique tranquila, que estarei ai para repassarmos o material. - Ele estava no telefone, com a minha chefe!Sentei na cama e respirei fundo. Olhei ao redor. A minha cama era uma bagunça de lençois, travesseiros e outras coisas que eu nem d
ChrisEla estava arrependida. E a culpa era minha. Se eu não tivesse falado da reunião, teria saído daquele apartamento com pelo menos a minha dignidade. Mas não, eu abri a p¢rra da minha boca e ela me chutou para fora. A intenção era conversar, tomando café, sobre o que faríamos. Os dois. Só que ela já tinha decidido que ia fingir que nada aconteceu. E eu não podia fazer isso. Não podia e não queria. Não quando pareceu tão certo. - Vamos começar? - A Joana perguntou e eu levantei o olhar. Quase todos tinham chegado. Ela não. - Estão todos aqui? - Perguntei e a Joana me encarou com uma expressão estranha. - Falta só a Isa, que está resolvendo uma demanda para mim. - Assenti. - Ela deve chegar logo. Ela apontou o controle para a apresentação na parede e começou a explicar o briefing que tinham recebido na semana anterior, sobre um cliente antigo, que estava namorando o mercado. A Heineken foi o primeiro cliente que eu mesmo fechei, a cerca de 3 anos, e era o nosso maior ca