Capítulo 62

Desci o elevador, o coração batendo um pouco mais rápido do que o normal. A pressão de ter que deixar Luna sozinha em meu apartamento, justamente quando estávamos aproveitando uma manhã tão perfeita, pesava sobre mim. O toque suave da minha mão contra a sua, os risos compartilhados sob o vapor quente da hidromassagem, tudo ainda vibrava em minha mente como uma melodia doce que eu não queria que terminasse.

Apertei o botão do térreo, sentindo uma pontada de frustração ao pensar no motivo da minha descida abrupta. Hugo, meu advogado, havia alegado alguma urgência sobre o divórcio, algo que, segundo ele, não podia esperar. Suspirei, desejando poder ignorar a ligação e voltar para os braços de Luna, para a segurança e calor que só ela parecia trazer.

O elevador deu um leve solavanco ao parar no andar térreo, e as portas se

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